Percy andava na frente, enquanto os outros seguiam sem saber o que fazer. Eles andaram por toda a nova Roma. O jovem deus viu cada lugar que podia, ele brigou Término, conheceu alguns semideuses. Todos queriam falar com o deus dos heróis, principalmente aqueles que não sabiam quem eram seus pais. Muitos perguntaram como eram os deuses, mas Percy disse que na hora do jantar ele falaria um pouco de cada deus. Ele foi até o templo de Poseidon, melhor dizendo Netuno, e disse que eles podiam fazer uma reforma e aumenta. Ele também deu um dos seus saquinhos de doces azuis para seu pai em oferenda.

– Então, você é um deus? – Jason perguntou quando eles pararam para descansar.

– Sou.

– Há quanto tempo? Bom não me leva a mal, mas você parece tão novo.

– Acho que já sou deus a tempo o suficiente. Estou nessa vida desde cedo. Comecei a lutar contra monstros quando tinha três anos. Foi transformado depois de salva a vida de um filha de Zeus. E aqui estou eu.

–Você e ela se davam bem? – Hazel perguntou timidamente.

– Sim. Quando se é filho de um dos três grandes, ou vocês se amam ou se odeiam. Thalia e eu nos damos bem.

– Ela ainda é viva? – Frank perguntou confuso.

– Talvez sim, talvez não. Quando você sabe que você é por tanto tempo quanto eu, você aprende que quando a pessoa é importante para você, ela não morre completamente. Sempre aqueles que você ama estarão estar aqui. – o filho do mar apontou para o coração dele. – Sempre.

– Você já perdeu muita gente? – Reyna perguntou.

– Sim.

– Sua mãe não te quis? Para saber quem você realmente é com três anos. Ela deve ter te deixado. – Frank perguntou.

– Zhang, isso é coisa que se pergunte? – Reyna gritou.

– Tudo bem. Todos querem saber isso. Mas não, minha mãe não me abandonou. Ela não teve escolha depois que fui atacado.

– Com três anos? – Hazel perguntou confusa.

– Sempre chamei muito atenção. Agora, tenho uma coisa importante para fazer. Jason será que você pode me acompanha?

– Claro.

– Depois a gente se vê. – ele disse para os outros.

Jason e Percy começaram a anda em direção ao campo de Marte em silêncio. Percy sorriu quando eles passaram pelos sátiros. Faunos, como os romanos os chamavam.

– Bem vou logo ao assunto. – Percy disse depois de suspirar. – Você sabe quem é essa garota?

Percy entrega uma foto para Jason. O filho de Júpiter fica olhando para a foto por um tempo depois olhou para o Percy, e novamente para a foto.

– Como você tem essa foto?

– Você sabe quem é ou não?

– Essa é Thalia, minha irmã. – ele disse olhando para a foto. – Ela morreu quando eu tinha três anos.

– Muito bem. Ela é sua irmã, mas não morreu. – Percy parou e olhou para ele. – Se lembra o que eu falei sobre ter me tornado um deus?

– Você disse que salvou a vida da sua prima... – Jason ficou pálido quando percebeu. – Thalia. Você salvou minha irmã? Ela está viva? Onde ela está? – Jason segurou Percy pela camisa e o chacoalhou. – Você tem que me leva até ela.

– Primeiro, você não deve pegar um deus assim. Segundo eu não tenho que fazer nada que você me fala. E terceiro, é por isso que estou aqui.

– Me desculpe.

– Tudo bem. – Percy sorriu para ele. – Você não tem uma praia, por aqui não?

– Não.

– Certo. Vamos para a entrada do túnel.

Os dois voltaram a anda em silêncio. Jason estava se controlando para não tenta obrigar Percy a fala. Ele sabe que nunca venceria um deus. Quando eles chegaram ao Túnel Percy começou a fala.

– Quando eu tinha três anos, eu fui para um lugar chamado acampamento meio-sangue. Esse lugar é para semideuses, como você, só que para semideuses Gregos.

– O que?

– Sua irmã esta lá. – ele continuou. – Seu pai primeiro apareceu como Zeus para sua mãe, depois como Júpiter. Muita coisa aconteceu e eu não sei a história toda, apenas que sua irmã pensa que você estar morto. Assim como você acreditava que ele estar morta.

–Por quê?

– Quando a Roma tomou a Grécia, eles roubaram uma estatua. Mas não qualquer estatua. Eles roubaram Atena Partenos. E depois tiraram o poder de luta de Atena. Ela ficou furiosa, e amaldiçoou os heróis. Enquanto a estatua não voltar para seu lugar, gregos e romanos lutaram. Os filhos dela se encarregaram disso.

– Eu não sei onde a estatua estar.

– Eu sei. Mas essa luta não é sua. Apenas um filho de Atena pode encontra e ela já está sendo preparada para isso. Mas eu preciso da sua ajuda.

– Por quê?

– Porque um romano roubou...

– E um romano tem que devolver.

– Isso. Quero que você convença Reyna a devolver. Quando isso acontecer à paz reinar entre os acampamentos.

– Por que eu não posso entregara estatua?

– Porque você não vai esta aqui.

– Como assim?

– Jason, são muitas coisas que temos que conversa, mas não aqui e não agora. Entenda, eu mostrei a foto da sua irmã, porque eu você te levar comigo e você a reencontra. Ela não sabe disso vai ser um choque para ela.

– Quando vamos?

– Em alguns meses. Tenho que fazer algumas coisas e temos que convencer a Reyna. – Percy suspirou. – Vocês não têm pegaso, amanhã cedo vamos sair. Eu e você. Vou contar tudo o que você precisa saber. Vou te mostra por que estou aqui.

– Certo.

– E eu preciso da sua ajuda em uma coisa especial. – Percy sorriu. – Venha. Preciso falar com a Reyna.

– Em que coisa?

– Venha.

Os dois foram até o templo de Belona. Quando eles chegaram lá encontraram Reyna ajoelhada em frente ao altar.

– Mãe me ajuda. Esses sonhos são tão confusos.

– Ás vezes não queremos saber o significado. – Percy disse se aproximando. – Acredite, eu tenho muitos sonhos.

– Em que posso ajudá-lo? – perguntou se levantando.

– Vamos jantar. – Percy chamou e se virou saindo.

Reyna e Jason o seguram. Eles sentaram em suas mesas. Percy foi com Jason e se sentou à mesa da Quinta Corte. Quando os lares começaram a servi o jantar Percy levantou-se.

– Jason e eu precisamos ir a um lugar amanhã. – ele disse olhando para Reyna. Jason olhou para ele sem entender nada, mas ficou quieto.

– Aonde? – a pretora perguntou.

– Não posso falar. - Eu não sei se posso deixá-los ir sem uma...

– Sou um deus. – Percy a interrompeu, levantando uma mão. – Estou avisando apenas por consideração. Jason e eu vamos sair amanhã. E ponto final.

– Você não pode fazer isso. – Octavian disse. – É contra as regras.

– Jogar sopa quente na cara de Júpiter também é. E mesmo assim eu fiz.

– Você... O que?

– Não interessa.

– Não sei como Júpiter permite um deus como você.

– Octavian, você quer saber por que, então pegue sua espada.

– Pra que?

– Vamos lá para fora. Vou te mostra que foi transformado em um deus para ser uma arma.

– Que?

– Vamos Octavian.

Percy pegou sua espada e saiu. Octavian saiu atrás dele. E todos os outros foram atrás. Os dois pararam um de frente para o outro. Octavian o atacou primeiro. Percy com um único golpe desarmou ele e o jogou no chão.

– Viu por que sou um deus?

– Acho que devemos ir dormi. – Reyna disse.

Todos começaram anda quando Percy disse:

– Outra coisa. Quando eu volta eu quero jogar Jogos de Guerra. – ele olhou para a lua. – Voltaremos em uma semana. Boa noite.