Heart Half-blood. escrita por Anieper


Capítulo 15
Missão.




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Todos ficaram em silêncio por um bom tempo. Ninguém sabia o que fazer. De Percy te sido o único a ter coragem para se candidatar, mas ainda era muito novo e mais ninguém teve coragem de falar que ia. Uma missão para ir ao reino dos mortos não era uma coisa que herói nenhum queria.

- Vai falar com o Oráculo.  – Foi tudo o que Quíron disse.

Percy pulou no chão e foi até o sótão. Percy subiu as escadas, abriu a porta e entrou. Ele foi até o Oráculo. A primeira vez que Percy tinha estado lá estava com Quíron, eles tinham entrado lá para ajuda á limpa e até mesmo para pegar a profecia para encontrar o raio, mas não podia chegar perto do Oráculo, pois Quíron disse que não podia, podia ser perigoso. Ele sentia medo dela. Afinal ele era apenas um menino de cinco anos, que estava sozinho em um cômodo com uma múmia.

- Eu quero uma missão. – Percy disse. – Quero ir ajuda meu tio.

Uma fumaça azul saiu da boca dela e uma voz sinistra falou.

O filho do mar sozinho caminhará

E com sua cadela o país atravessar

Perigos enfrentar, mas uma saída encontrara

A ajuda de um filho da guerra encontrara

No reino dos mortos deve entrar

E o monstro antigo para dormi colocará.

Mas apenas uma semana terá

Percy olhou para a múmia e depois respirou fundo e saiu de lá. Ele desceu as escadas e parou ao lado de Quíron. O que surpreendeu a todos.

- A missão é minha. E deverei ir sozinho. – ele respirou fundo. – Quer dizer, tenho que ir com a Sra. O’Lerary.

- Mas Percy... – Quíron disse.

- A profecia foi clara. O filho do mar sozinho caminhará. Eu estou pronto para isso. – ele olhou para Quíron. – O senhor me treinou muito bem pai.

- Certo. Amanhã ao amanhecer você...

- Partirei hoje à noite. – Percy disse olhando para todos. – Não posso deixar as coisas do jeito que estão, tenho que resolver tudo o mais rápido possível.

Percy saiu da casa grande e foi em direção ao chalé 3. Ele pegou a mochila que seu pai tinha lhe dado de presente e colocou algumas roupas lá dentro. Ele olhou para a foto em que ele estava com Edgar e apertou a conta vermelha em seu colar. Ele saiu do chalé e foi até a arena. A Sra. O’leary latiu e balançou a calda quando o viu. Seus olhos rubros brilhavam ao ver o dono.

- O que acha de volta para sua casa? – ele perguntou passando a mão na cabeça dela. – Você quer ir comigo para o mundo inferior?

Woolf.

- Eu sabia que você iria gosta. – ele olhou para os campistas que brigavam ali perto. – Se prepare que partimos essa noite.

Ele foi para a praia. Ele sabia que essa missão seria complicada, mas o que podia fazer? Ele é o líder do acampamento, e tinha que fazer isso.

Ele ficou olhando para as ondas. O mar estava agitado e ele não sabia se isso era bom ou ruim. Isso significa que seu pai estava nervoso ou preocupado e nenhuma das alternativas lhe parecia boas. Percy deitou no chão e ficou olhando as nuvens, ele tentava descobri como uma pessoa podia ser tão fã de missões mortais e suicidas. Ser filho de um dos três grandes é isso. Pensou fechando os olhos. Ele ficou o resto da tarde ali, sentia a brisa marinha e escutando as ondas se quebrando.

...............

Naquela noite, todos os meios-sangues estavam no topo da colina para desejarem boa sorte para Percy. Ele apenas sorriu e agradeceu. Quíron estava um pouco afastado e olhava tudo de longe.

- Scot cuide de tudo por mim. Ajude meu pai e, por favor, não roube meu chalé, nem deixe um dos seus irmãos rouba.

- Pode deixar Percy. Você tem a minha palavra.

Percy foi até Quíron e sorriu.

- Não é a primeira vez que saiu em uma missão.

- Eu sei.

- Voltarei bem.

- Da última vez que você me disse isso voltou com um buraco na barriga, morrendo de hemorragia interna.

- É, foi mesmo.

- E da primeira vez voltou com um braço quebrado, um tornozelo torcido, uma facada e o começo de hemorragia cerebral. – Quíron cruzou os braços.

- Você também só pensa na ruim. Na terceira, voltei apenas com um arranhão.

- Tome cuidado, meu filho. – Quíron disse.

- Pode deixar pai. Cuide bem de tudo.  – Percy abraçou Quíron e foi em direção a Sra. O’Leary.

A cadela disparou para a estrada. Naquela tarde Hermes tinha entregado para ele um mapa. De todos os lugares que teria de ir e uma lista com as armas que ia precisar para fazer o monstro voltar a dormi. Ele teria de passar por: Indiana, Missouri, Oklahoma, New México e, por último, Los Angeles.

Em Indiana, ele tinha que encontra uma flor mágica do sono; em Missouri tinha que encontra um talismã antigo para selar a porta do monstro; em Oklahoma a chave para as portas do sono eterno; em New México, tinha que encontra uma flauta mágica e em Los Angeles, tinha que encontra a entrado do submundo.

Percy olhava para frente sentindo o vento em seus cabelos. A Sra. O’Leary sabia para onde ir. Se eles viajassem pelas sombras seria bem mais rápido, mas ele queria deixa para fazer isso seria melhor para uma situação de risco e que não tivesse escolha, afinal, isso deixava a Sra. O’Leary esgotada.

Quando eles estavam perto de Manhattan alguma coisa jogou ele e a Sra. O’Leary longe. Ele rolou no chão e se levantou em um pulo. Ele sabia que ia ser difícil, mas nunca pensou que seria assim. Quando Percy olhou para o monstro soube o que era na hora. Uma Quimera. Ele não conseguia acompanha as mudanças do monstro que ora parecia Cabeça e corpo de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de serpente; Depois parecia ter cabeça e corpo de leão, com duas cabeças anexas, uma de cabra e outra de dragão; para muda para duas cabeças ou até mesmo uma cabeça de leão e cabra, corpo de leão e cauda de serpente: Logo depois parecia ter cabeça de leão, corpo de Cabra, rabo de serpente e solta fogo pelas narinas. E por último parecia ter cabeça de leão, cabeça de cabra, cabeça de dragão, corpo de leão e cauda de serpente.

Percy pegou sua espada e atacou. Percy sabia o que tinha que fazer. Ele tinha que corta as três cabeças do monstro o mais rápido possível. Ele cortou primeiro a cabeça de leão, depois foi para a de dragão que se transformou em cabra. Ele também a cortou. E por último foi a de serpente. Quando o monstro de transformou em pó Percy levantou e seguiu sua viagem.

O caminho até Indiana foi difícil. Muitos monstros estavam esperando por ele, mas a Sra. O’Leary conseguia mantê-los em segurança indo por lugares alternativos. Eles chegaram à divisa do estado de manhã. A flor estava em baixo de uma pedra na fronte entre New York e Indiana. Como Percy sabia onde a flor estava então não foi tão difícil encontra-la.  Ele a pegou e foi para a cidade. Quando eles chegaram lá já era tarde. Ele não parou.

Percy até chegar há Missouri, ele enfrentou: três ciclopes, duas Empusa, cinco harpias, sete cães infernais e um gigante. Sra. O’Leary o ajudou a mata-los. Mas mesmo assim ele estava cansado. Quando eles chegaram a Missouri, já era madrugada. Ele olhou para o mapa ele tinha que chegar ao Arco de St. Louis e lá tinha encontra o talismã no rio Missouri.

Quando ele chegou ao rio Missouri viu que as coisas seriam bem complicadas. Ele não sabia ao certo onde a flor estava e tinha um mini exercito de monstro esperando por ele. Ele passou os olhos reconhecendo: alguns ciclopes, uma hidra, um javali, e gigantes. Ele respirou fundo e foi lutar. Ele viu que cada um queria uma chance para mata-lo e graças aos deuses não o atacaram todos de uma vez. Vinha uma de cada vez. Com a ajuda da Sra. O’Leary ele terminou de matar todos os monstros quando o dia estava amanhecendo. Depois de um lanche rápido e de dá vinte quilos de carne para sua cachorra ele pulou na água.


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