I'll Love You Forever escrita por RafaelaPavoni


Capítulo 1
Capítulo I


Notas iniciais do capítulo

Aconselho vocês à assistirem ao filme: "Eu te amarei para sempre". Ouçam música do Ed, One Direction, Nacionais, assim vai, TRISTES, para vocês se sentirem mais à vontade com esse capítulo.



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E lá estava eu, mais uma vez, para variar. Na tentativa. Realmente nao sabia o porquê de ainda insistir na mesma pessoa. Terminamos à meses e ainda só tenho olhos para ele. A incerteza exala aqui no meu coraçao, era verdade que ele queria voltar? Ou so estavam "tirando" com a minha cara. Para variar um pouco. Pode existir 0,01% de chances de algum dia ele olhar para mim do jeito que me olhou no primeiro dia de aula, me olhar do mesmo jeito na primeira vez que ficamos (07/02), na primeira vez que demos as mãos, o primeiro beijo na frente de todos, o olhar de assustado quando terminamos. Tudo isso passava em minha mente a cada vez que o via andando em minha direção. Será que um dia se quer eu teria a capacidade de esquecê-lo? Era como se minhas lágrimas ao ouvir suas palavras: "Acho que nós nao deveriamos ter mais nada.", ainda correcem em minha face lisa e branca. Era como se eu ainda sentisse as alfinetadas no estomago, no dia seguinte que terminamos ao ver ele na classe, agindo como se nada tivesse acontecido. Será que sou capaz? Talvez ninguem me entenda, talvez ele nao ame ela como me amou. Espero seriamente que um dia ele me ame novamente. Pode existir aquelas minimas chances mas como diz a música: "Enquanto houver razoes eu nao vou desistir."

- Ei, menina? Acorda! 

- Que? Que?

Parei de pensar um pouco e olhei para quem estava me chamando. E que por sinal, era ele.

- Oi, Lucas.

- Vai ficar ai babando na mesa ou vai se juntar comigo?

"Se juntar comigo?" Aquelas palavras se repetiam aleatoriamente em minha cabeça, me fazendo perder o sentido total da vida. Me levando à um mundo paralelo, onde eu e ele ainda tínhamos o mesmo sentimento. 

- Ah, un. Juntar?

- Sim, boba. Dupla? Preciso de nota em matemática.

Mas é claro. Como eu nao pensei. Matematica. Seu ponto fraco, meu ponto forte. 

- Ah sim, tudo bem. - Eu dizia meio para baixo.

Lá vai eu. Mais uma vez me iludindo como uma tonta.

- Beleza, sabe que eu te amo ne? 

"Amo?". Ele me disse essas mesmas palavras, meses atrás, e nenhuma das vezes foi verdadeira. 

- Lucas, voce sabe que "amar" é uma palavra muito forte para ser usada sem sentimento algum para uma pessoa. Nao sabe?

- Desculpa.

Ele sabia que eu ainda sentia algo por ele. Juro, tentei várias vezes mas nao consegui esquecer. Ele foi embora e levou uma parte de mim junto com ele, e eu necessito dessa parte de volta. Era incrível mas ele era o único que me entendia. "You the one that I dream about all day,  you the one that I think about always".

- Entao começemos, Luiza.

Ele falava comigo e era como se ocorresse um Deja Vú em minha cabeça. O dia em que me perguntou o que eu vi nele, e eu respondi sorrindo: "It makes your lips, so kissable and your kiss, unmissable. Your fingertips so touchable and your eyes, irresistible." Ele sorriu e me beijou, como nunca. Mas isso nao faz mais sentido. Se eu tivesse capacidade de ter aproveitado minha vida com ele, eu teria. Teria feito melhor, sim teria. Por que do fundo do coraçao, eu amei ele. Como eu nunca amei alguem. Eu nao precisava de mais ninguém, enquanto eu tivesse ele. Meu mundo se virava contra ele. Meu pensamento da manhã, da tarde, da noite, de todos os dias, de todos os meses até agora. Mas, talvez, eu nao seja mais o dele. Ou talvez eu nunca fui.

- Hey, voce poderia ir la em casa me ajudar qualquer dia desses, ne Luiza?

- A-a-a-acho que n-a-a-ao da. De-de-de-desculpa.

Eu gaguejava igual louca, nao queria mais aparecer naquela casa. Nao queria mais ver o rosto de sua mae, de seu pai, nao queria mais sentar em sua cama e conversar horas e horas. Nunca mais. Por que? Memorias que me fazem mal, igual sua presença em minha vida. Seria tudo tao mais facil se eu tivesse ficado com outro alguem. Mas por que ele?     So porque ele me fazia sorrir? Mas os sorrisos foram compensados pelos choros de semanas seguidas. Dores inacabáveis, feridas incuráveis, sorrisos inesistentes, brigas desnecessárias, sentimentos que nunca deviam ter existido, olhares que nunca deviam ter sidos cruzados, bocas que nunca podiam ter sido encontradas em uma so, almas que nunca deviam ter sido tocadas, maos que nunca deviam ter sido entrelaçadas. Mas nao foi isso que o destino me programou. 

- Luiza? Luiza? Luiza? LUIZA ANIMAL!!!

- O QUE FOI? 

Por 1 minuto, me perdi em meus pensamentos, parecia ter sido uma eternidade, parecia verdade. Mas ainda estava na aula com meu ex ao me lado.

- Precisamos acabar isso logo! Faltam 15 minutos para acabar a aula.

- Ta e dai?

- A gente tem que terminar isso, se nao eu "bombo".

- Isso é problema seu, Lucas. Agora, com licença que eu vou fazer sozinha. Se vire!

- Ma..

- Mas nada! Quer usar alguem, faz isso com outra!

Eu nao queria falar assim com ele, juro que nao. Mas ele precisava ouvir isso. Era como se ele nunca ligou para mim, apenas me usava. E pelo jeito, ainda nao perdeu sua mania, completamente idiota. 

- Valeu mesmo, Luiza.

- Disponha, Lucas.

Peguei meus materiais e sai correndo para fora da escola, liguei para minha mae e ela após alguns minutos chegou para me buscar. Como sempre, foi a mesma rotina, corri para meu quarto, me troquei, voltei para a cozinha sentei a mesa, e sem fome mais uma vez. 

- Luiza, nao vai comer de novo?

- Tô sem fome, mãe.

- Esta doente?

- Nao, acho que é um mal estar. Apenas, nao se preocupe.

- Tudo bem, entao vai para seu quarto, filha.

Sai andando pela casa, quando cheguei no meu quarto, desabei. Tranquei a porta e cai no chao em pleno choro. Coloquei pra tocar Summer Love - One Direction, e chorei mais, aquela música definia minha vida, meus sentimentos. Chorava no "ritmo" da música.

" Can't believe you're packin your bags, tryin so hard not to cry. Had the best time and now its the worst time, but we have to say goodbye."

Lembrava de todos os momentos, principalmente quando dávamos as mãos na frente de todos, para mostrar que éramos um do outro. 

" Don't promise that you're gonna write, don't promise that you'll call, just promise that you won't forget we had it all." 

Todos os momentos vieram à tona e começei a chorar mais. A primeira vez que voce me ligou, so para zuar, eram todas as tardes, atrapalhava meus estudos. As primeiras indiretas que voce me mandou. O primeiro beijo, que talvez nao tenha sido perfeito, mais foi inesquecível. 

"Cause you were mine for the Summer, now we know its nearly over... But I always will remember. You were my Summer love, you always will be my Summer love"

Desliguei o rádio e fui direto para o banho. Liguei o chuveiro e esperei a água quente descer pelo meu corpo frio. Conforme a água cai,a meu choro descia junto, eu cantava nossas músicas atrapalhando o choro. Minha voz ficava mais fraca a cada segundo, meu corpo se amolecia a cada ritmo, a cada batida da música existente em minha cabeça. Minhas mao apoiadas no Box do banheiro me sustentava. Era como se minha vida nao tivesse mais sentido nenhum, eu era um casco sem sentimentos, só dor e órgãos. Mas parecia que eu nao tinha um deles, o coração. Ele estava despedaçado em partes, em várias partes, era incurável minha dor. Falavam que o tempo curava minha dor, mas nao. " O tempo nao cura tudo. Aliás o tempo  nao cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atençoes."Era o que eu pensava, afinal,  tempo so ameniza a dor por algum tempo. 

Passou-se um tempo debaixo do chuveiro, olhei para meus dedos todos enrugados e minha pele vermelha por causa da água quente. Passei minha mão em cima de meus olhos e aquela maquiagem, ou massa corrida, saiu de monte. Olhei para minha mão e percebi que meu estado fisico ja foi melhor. Peguei meu celular, já todo embaçado, e olhei as horas. Quase uma hora dentro daquele banheiro, peguei a toalha correndo, me enchuguei e coloquei uma roupa, fui ate a cozinha, vi se alguem estava em casa, voltei para meu quarto, enchuguei meu cabelo e coloquei uma roupa. Sentia que algo faltava, olhei em volta e tudo estava em seu lugar. Procurei pelo meu telefone mas nao o encontrei. Procurava em minhas memorias onde eu tinha deixado, pensei, pensei e pensei e lembrei que deixei junto à bolsa da minha mae no carro. Sentei na cama com o pensamento de que meu dia nao poderia ficar pior. Liguei a TV e estava passando um filme, "eu te amarei para sempre", começei a ver, na inocencia e acabei chorando. Desliguei a TV e me virei de lado com a visao para a janela e dormi. 

E lá estava eu, mais uma vez, para variar. Na tentativa. Realmente nao sabia o porquê de ainda insistir na mesma pessoa. Terminamos à meses e ainda só tenho olhos para ele. A incerteza exala aqui no meu coraçao, era verdade que ele queria voltar? Ou so estavam "tirando" com a minha cara. Para variar um pouco. Pode existir 0,01% de chances de algum dia ele olhar para mim do jeito que me olhou no primeiro dia de aula, me olhar do mesmo jeito na primeira vez que ficamos (07/02), na primeira vez que demos as mãos, o primeiro beijo na frente de todos, o olhar de assustado quando terminamos. Tudo isso passava em minha mente a cada vez que o via andando em minha direção. Será que um dia se quer eu teria a capacidade de esquecê-lo? Era como se minhas lágrimas ao ouvir suas palavras: "Acho que nós nao deveriamos ter mais nada.", ainda correcem em minha face lisa e branca. Era como se eu ainda sentisse as alfinetadas no estomago, no dia seguinte que terminamos ao ver ele na classe, agindo como se nada tivesse acontecido. Será que sou capaz? Talvez ninguem me entenda, talvez ele nao ame ela como me amou. Espero seriamente que um dia ele me ame novamente. Pode existir aquelas minimas chances mas como diz a música: "Enquanto houver razoes eu nao vou desistir."

- Ei, menina? Acorda! 

- Que? Que?

Parei de pensar um pouco e olhei para quem estava me chamando. E que por sinal, era ele.

- Oi, Lucas.

- Vai ficar ai babando na mesa ou vai se juntar comigo?

"Se juntar comigo?" Aquelas palavras se repetiam aleatoriamente em minha cabeça, me fazendo perder o sentido total da vida. Me levando à um mundo paralelo, onde eu e ele ainda tínhamos o mesmo sentimento. 

- Ah, un. Juntar?

- Sim, boba. Dupla? Preciso de nota em matemática.

Mas é claro. Como eu nao pensei. Matematica. Seu ponto fraco, meu ponto forte. 

- Ah sim, tudo bem. - Eu dizia meio para baixo.

Lá vai eu. Mais uma vez me iludindo como uma tonta.

- Beleza, sabe que eu te amo ne? 

"Amo?". Ele me disse essas mesmas palavras, meses atrás, e nenhuma das vezes foi verdadeira. 

- Lucas, voce sabe que "amar" é uma palavra muito forte para ser usada sem sentimento algum para uma pessoa. Nao sabe?

- Desculpa.

Ele sabia que eu ainda sentia algo por ele. Juro, tentei várias vezes mas nao consegui esquecer. Ele foi embora e levou uma parte de mim junto com ele, e eu necessito dessa parte de volta. Era incrível mas ele era o único que me entendia. "You the one that I dream about all day,  you the one that I think about always".

- Entao começemos, Luiza.

Ele falava comigo e era como se ocorresse um Deja Vú em minha cabeça. O dia em que me perguntou o que eu vi nele, e eu respondi sorrindo: "It makes your lips, so kissable and your kiss, unmissable. Your fingertips so touchable and your eyes, irresistible." Ele sorriu e me beijou, como nunca. Mas isso nao faz mais sentido. Se eu tivesse capacidade de ter aproveitado minha vida com ele, eu teria. Teria feito melhor, sim teria. Por que do fundo do coraçao, eu amei ele. Como eu nunca amei alguem. Eu nao precisava de mais ninguém, enquanto eu tivesse ele. Meu mundo se virava contra ele. Meu pensamento da manhã, da tarde, da noite, de todos os dias, de todos os meses até agora. Mas, talvez, eu nao seja mais o dele. Ou talvez eu nunca fui.

- Hey, voce poderia ir la em casa me ajudar qualquer dia desses, ne Luiza?

- A-a-a-acho que n-a-a-ao da. De-de-de-desculpa.

Eu gaguejava igual louca, nao queria mais aparecer naquela casa. Nao queria mais ver o rosto de sua mae, de seu pai, nao queria mais sentar em sua cama e conversar horas e horas. Nunca mais. Por que? Memorias que me fazem mal, igual sua presença em minha vida. Seria tudo tao mais facil se eu tivesse ficado com outro alguem. Mas por que ele? So porque ele me fazia sorrir? Mas os sorrisos foram compensados pelos choros de semanas seguidas. Dores inacabáveis, feridas incuráveis, sorrisos inesistentes, brigas desnecessárias, sentimentos que nunca deviam ter existido, olhares que nunca deviam ter sidos cruzados, bocas que nunca podiam ter sido encontradas em uma so, almas que nunca deviam ter sido tocadas, maos que nunca deviam ter sido entrelaçadas. Mas nao foi isso que o destino me programou. 

- Luiza? Luiza? Luiza? LUIZA ANIMAL!!!

- O QUE FOI? 

Por 1 minuto, me perdi em meus pensamentos, parecia ter sido uma eternidade, parecia verdade. Mas ainda estava na aula com meu ex ao me lado.

- Precisamos acabar isso logo! Faltam 15 minutos para acabar a aula.

- Ta e dai?

- A gente tem que terminar isso, se nao eu "bombo".

- Isso é problema seu, Lucas. Agora, com licença que eu vou fazer sozinha. Se vire!

- Ma..

- Mas nada! Quer usar alguem, faz isso com outra!

Eu nao queria falar assim com ele, juro que nao. Mas ele precisava ouvir isso. Era como se ele nunca ligou para mim, apenas me usava. E pelo jeito, ainda nao perdeu sua mania, completamente idiota. 

- Valeu mesmo, Luiza.

- Disponha, Lucas.

Peguei meus materiais e sai correndo para fora da escola, liguei para minha mae e ela após alguns minutos chegou para me buscar. Como sempre, foi a mesma rotina, corri para meu quarto, me troquei, voltei para a cozinha sentei a mesa, e sem fome mais uma vez. 

- Luiza, nao vai comer de novo?

- Tô sem fome, mãe.

- Esta doente?

- Nao, acho que é um mal estar. Apenas, nao se preocupe.

- Tudo bem, entao vai para seu quarto, filha.

Sai andando pela casa, quando cheguei no meu quarto, desabei. Tranquei a porta e cai no chao em pleno choro. Coloquei pra tocar Summer Love - One Direction, e chorei mais, aquela música definia minha vida, meus sentimentos. Chorava no "ritmo" da música.

" Can't believe you're packin your bags, tryin so hard not to cry. Had the best time and now its the worst time, but we have to say goodbye."

Lembrava de todos os momentos, principalmente quando dávamos as mãos na frente de todos, para mostrar que éramos um do outro. 

" Don't promise that you're gonna write, don't promise that you'll call, just promise that you won't forget we had it all." 

Todos os momentos vieram à tona e começei a chorar mais. A primeira vez que voce me ligou, so para zuar, eram todas as tardes, atrapalhava meus estudos. As primeiras indiretas que voce me mandou. O primeiro beijo, que talvez nao tenha sido perfeito, mais foi inesquecível. 

"Cause you were mine for the Summer, now we know its nearly over... But I always will remember. You were my Summer love, you always will be my Summer love"

Desliguei o rádio e fui direto para o banho. Liguei o chuveiro e esperei a água quente descer pelo meu corpo frio. Conforme a água cai,a meu choro descia junto, eu cantava nossas músicas atrapalhando o choro. Minha voz ficava mais fraca a cada segundo, meu corpo se amolecia a cada ritmo, a cada batida da música existente em minha cabeça. Minhas mao apoiadas no Box do banheiro me sustentava. Era como se minha vida nao tivesse mais sentido nenhum, eu era um casco sem sentimentos, só dor e órgãos. Mas parecia que eu nao tinha um deles, o coração. Ele estava despedaçado em partes, em várias partes, era incurável minha dor. Falavam que o tempo curava minha dor, mas nao. " O tempo nao cura tudo. Aliás o tempo  nao cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atençoes."Era o que eu pensava, afinal,  tempo so ameniza a dor por algum tempo. 

Passou-se um tempo debaixo do chuveiro, olhei para meus dedos todos enrugados e minha pele vermelha por causa da água quente. Passei minha mão em cima de meus olhos e aquela maquiagem, ou massa corrida, saiu de monte. Olhei para minha mão e percebi que meu estado fisico ja foi melhor. Peguei meu celular, já todo embaçado, e olhei as horas. Quase uma hora dentro daquele banheiro, peguei a toalha correndo, me enchuguei e coloquei uma roupa, fui ate a cozinha, vi se alguem estava em casa, voltei para meu quarto, enchuguei meu cabelo e coloquei uma roupa. Sentia que algo faltava, olhei em volta e tudo estava em seu lugar. Procurei pelo meu telefone mas nao o encontrei. Procurava em minhas memorias onde eu tinha deixado, pensei, pensei e pensei e lembrei que deixei junto à bolsa da minha mae no carro. Sentei na cama com o pensamento de que meu dia nao poderia ficar pior. Liguei a TV e estava passando um filme, "eu te amarei para sempre", começei a ver, na inocencia e acabei chorando. Desliguei a TV e me virei de lado com a visao para a janela e dormi. 


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Notas finais do capítulo

Próximo capitulo sairá daqui alguns dias! Aviso no Twitter! :) Thanks for reading!



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