Chamo-me Emily Willer, tenho 19 anos e sou cantora, uma das melhores dos estados unidos por acaso; canto musicas que falam de aventuras que tive com rapazes, desde a minha infância, não que eu sou muito de ter relacionamentos mesmo que de uma noite mais é que os rapazes não resistem a mim.

    O concerto havia acabo, o pianista levantado e fomos aplaudido, eu estava segurando uma rosa vermelha que havia ganhado de um fã, a cheirei lentamente para sentir o belo cheiro. Sai do palco com aquela rosa ainda em minhas mãos, quando sai completamente do palco, meus empregados já vieram me trazendo as minhas coisas, uma bolsa quadrada preta, meu chapéu, minha peruca e meu sobretudo de couro preto por fora e roxo por dentro. Vesti-me com a ajuda da minha assistente e sai em direção a porta dos fundos do teatro, quando a abri milhares de fleches quase me cegaram, que ódio, olhei para todos os paparazzi e sorri mesmo sem vontade, mais quando estava sorrindo para um dos paparazzi vi um belo rapaz, alto, forte, loiro, com o cabelo cheio de rastas, de olhos penetrantes, esbocei um belo sorriso e dei-lhe um tchau.

      Aquele rapaz me deixou bastante intrigada, acho que já o vi em algum lugar; agora me lembrei ele é guitarrista da banda alemã Tókio hotel, Tom Kaulitz, só podia ser ele mesmo, o rapaz que tem fama de garanhão, será que ele virá atrás de mim? Se ele for pegador como dizem acho que ele virá provar um pouco do meu veneno, ri sozinha, andando em direção ao hotel; quando já estava chegando perto do hotel, olhei rapidamente para trás e o vi vindo em minha direção, resolvi brincar um pouco com ele, entrei no grande hotel todo decorado na cor ouro; fui andando em direção as escadas virei me para atrás e vi ele vindo até mim com um enorme sorriso esboçado naquele rosto angelical, continuei andando em direção as escadas e me escondi atrás de um pilar em um momento de descuido de Tom, sai de trás do pilar sem que ele me visse mais fui entregue pelo meu salto fino que batia no mármore do chão do hotel, mesmo sabendo que ele estava me vendo tirei de minha bolsa um perfume e o passei, vi que Tom esboçou um belo sorriso novamente a me ver se perfumando. Continuei andando, a cada segundo Tom já estava mais perto de mim, decidi provo calo, passei minha mão pelo meu pescoço espalhando o perfume, virei para trás e dei apenas um olá as com a mão, fazendo com que Tom passasse sua língua por seu piercing no lábio o fazendo balançar e me levando a loucura. Me virei para frente e continuei andando em direção as malditas escadas que nunca mais chegavam, me escondi atrás de um enorme pilar, coloquei minha bolsa encostada no mesmo, tirei meu sobretudo e o desvirei fazendo com que ele agora ficasse roxo, o vesti, coloquei, o chapéu de canto fazendo com que deixasse a mostra minha peruca curta e preta. Sai de trás do pilar e fui em direção a um simpático funcionário do hotel e coloquei lhe meu chapéu no mesmo, o fazendo esboçar um sorriso e a mim em seguida. Enfim comecei a subir a escada, quando já estava na terceira parte da escada vi Tom subindo, quando ele já estava na primeira parte da escada joguei meu, sobretudo. Tom quando viu meu, sobretudo o cheirou e continuo subindo as escadas. Após ter jogado meu, sobretudo, rasguei uns tecidos que estavam colados por cima de um mini vestido preto que eu usava, continuei subindo as escadas e entrei dentro do elevador encostada na parede do mesmo, quando tom terminou de subir as escadas foi até o elevador, entrou lá dentro e fechou a porta do mesmo como se fosse para mim não fugir dele, me fitou com aqueles olhos penetrantes e me agarrou, mais logo me soltou e tirou minha peruca, eu balancei os meu grandes cabelos e o empurei com força o fazendo bater as costas na parede do elevador, de repente ouvimos barulhos de motores, com certeza o do elevador, as luzes do mesmo piscaram e eu dei um sorriso vitorioso, logo em seguida puxando Tom pela camisa e o agarrando e no mesmo momento sendo agarrada, aquelas braços forte me davam segurança, me davam conforto, algo que nunca senti com outro rapaz. Quando estávamos quase nos beijamos o elevador deu uma leve caída, como se os ferros que o segurando estivessem se quebrando, quando apreensivos por pouquíssimos segundos, depois já estávamos fazendo o que os dois mais queriam se beijando, um beijo rápido, cheio de malícia vinda dos dois lados, Tom beijava meu pescoço meu colo como se fosse a ultima coisa que faria na vida, até o elevador chegar no chão e agente não sentir mais nada.

                                                                        FIM!