Assassinos & Detetives escrita por ToxicPunk Angel


Capítulo 2
Venice pt 2


Notas iniciais do capítulo

Hey, here I go again ^^, a ultima parte do caso de Venice.



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No ultimo capitulo... 

' [...] 

-Sim, é ele, Larry- pausa - Apenas um resultado? Como é o sujeito?- pausa longa - Cabelos loiros, alto, robusto? Ok, Larry. Obrigada!

Joan o encarava sem entender nada.

-É ele! - sussurrou para Joan- Seu nome é Henry Carter. Mas vamos esperar... ' 

Joan concordara. Esperam-no terminar sua refeição e o seguiram.

-Henry Carter? - Joan chamara autoritária.

-Sim, quem são vocês? - ele era desconfiado, Kevin anotara isso mentalmente.

-Joan Hannagan detetive local, e esse é o detetive de Chicago, Sr. Kevin Connor.

- E o senhor está preso, bem, na verdade, considere-se um suspeito. - disse Kevin.

Ele os encarou sem entender nada, mas os seguiu até a delegacia.

- Senhor Carter, onde o senhor se encontrava no dia 22 de novembro?-

-Fora da cidade. Aliás, eu sou suspeito do que? Dos cinco assassinatos da cidade? Inclusive o da minha noiva? Não fui eu...

-Seis, eu diria senhor Carter!- Kevin explodira.

-Senhor, eu não sei o que vocês viram em mim! Eu jamais faria mal a uma mosca! Quanto mais a mulheres inocentes! Não fui eu!

-Ok, Henry, isso é apenas um interrogatório, não precisa se irritar. - Joan dissera tentando acalma-lo.- Que número o senhor calça?

- 40 - o loiro respondeu encarando-os.

- Marca da bota?

-Line Boots, por quê? Ei, Não fui eu!

-Ok senhor Carter, o senhor tem algum treinamento que privilegie o uso de facas? - Joan perguntara já levemente irritada.

-Não, senhorita! E pela quarta vez, não fui eu!

- Ah não?- Kevin explodira mais uma vez, puxando o pé de Henry e puxando o pé do mesmo para apontar a bota - Essa é a bota presente na cena do crime!

- Detetive Connor, solte o pé dele, por favor! - Joan falara séria - Onde você trabalha Carter?

-Em uma fabrica próxima ao distrito, é uma metalúrgica, chama Angelace.

Joan se sentiu desconfortável, e ligou para Larry, ainda observando Kevin que bufava encostado em uma parede.

- verifique os registros do Senhor Carter, por favor. - Joan esperara a resposta- Obrigada Larry - ela suspirou e dirigiu-se a Henry- Desculpe-me pelo incômodo, senhor Carter, o que o senhor disse é verdade.

- Posso dizer algo? Sabe o porque de eu ter comprado bostas novas?- ele disse inseguro- Um cara roubou minhas antigas botas.

Kevin e Joan se encararam e sentiram a chama do mistério lhes envolver novamente.

- Você sabe quem pode ter sido?

-Tem um cara que trabalha comigo, acho que pode ter sido ele. - ele disse, inseguro.

-Vamos, leve-nos até a metalúrgica, senhor Carter!- Joan dissera já arrumando as mangas da jaqueta e sorrindo.

Eles já estavam chegando na metalúrgica quando o cheiro de metais fundidos tomava conta do ar.

-Podemos realmente entrar, Senhor Carter?- Joan perguntara ao perceber que ele estava desconfortável com a presença de Kevin.

-Claramente, sigam-me.

Seguiram por todas aquelas caldeiras, o ar era quente e o cheiro incomodava, logo puderam avistar um jeito alto, loiro e inseguro, o que fez Joan ficar pálida como se houvesse visto um fantasma. O rapaz pareceu não a reconhecer.

-Joan? - Kevin perguntara a parceira - Você está bem?

-Sim!

Ao ver Kevin o loiro saíra correndo, tendo a dupla de detetives em seu encalço. Kevin se jogara em cima do indivíduo assim que pôde, fazendo o cair no chão, pegando a arma e a apontando para a cabeça do homem. Joan sorrira com escárnio ao ver que realmente era, o suposto assassino.

- Considere-se preso!

Eles encontravam-se na sala de Joan.

- Senhor Arnald, gostaria de lhe fazer algumas perguntas- Joan dissera, engolindo em seco por estar na mesma sala que o loiro.

-Senhorita Hannagan - Kevin cortara- Vamos direto ao ponto, ele é o assassino e já está preso.

- E como você pode ter certeza?

- Olha a cara dele, cara Joan! Ele nem demonstra medo! É claro que foi ele.

Joan não replicou melhor não continuar algo que não levaria a nada.

- É fui eu mesmo!- o loiro dissera - E daí? Não achei que a princesinha da lei aí fosse descobrir que era eu...

- Por que Arnald? - Joan perguntara apenas pra confirma sua teoria.

- oras, não parece óbvio, Joan? Ele fez isso pra se divertir!

- Não, Kevin!- ela suspirou e tremeu algo dentro dela se abalou ao constatar que era verdade ao olhar nos olhos do loiro - Ele apenas queria acabar com todas as memórias de sua ex-noiva. E como todas elas eram morenas, acredito que eu esteva nessa lista também, e provavelmente, era a próxima.

O loiro sorriu debilmente, sabia que a morena nunca erraria nada naquele trabalho, ainda mais se fosse ao seu respeito.

- E você seria a que eu teria mais prazer de matar, Jo-Jo!

-Cale-se Arnald!- ela suspirou tremendo - Kevin fique de olho nele, vou chamar os encarregados de leva-lo à sua cela. - Joan voltara com dois policiais que levaram o loiro débil.

Longe da delegacia, Joan andava acompanhada de Kevin beirando o penhasco da parte oeste da cidade.

- Parece que eu subestimei sua inteligência, Jojo! Desculpe-me.

Joan o fuzilara com os olhos devido ao uso do apelido.

-Não me chame de JoJo, senhor detetive!- ela dissera brava.

-Por que ele te chamou assim?

- Porque - ela suspirou - ele era meu noivo antes de aprontar comigo e eu descobrir e meter o pé na bunda dele. Portanto não me chame de Jo-Jo, sir! -ela bufou acertando  um tapa na cabeça do companheiro que riu. 


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