The Mystery Of Grander Hall- The Alexander´s Book escrita por the girl who reads books


Capítulo 3
Capítulo 3- the train


Notas iniciais do capítulo

oi!! desculpem a demora... Enfim, eu gostaria de dedicar esse cap á três pessoas: Fada Cantatis, Felipe Valentim e diário de uma viajante. Espero que gostem e comentem...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/384130/chapter/3

Depois que Paris sumiu nas nuvens a moça que estava sentada ao lado Katherin conversou com ela e a fez se sentir melhor. O nome dela era Jade. Elas passaram a viagem inteira , que devia ter durado entre duas e três horas, conversando. Foi assim que Katy descobriu que Jade estava indo para Teigh Island , na esperança de abrir seu próprio comércio, uma cafeteria, na pequena cidade que havia na ilha.

Assim que o avião pousou, as novas amigas foram juntas até o portão de desembarque e se despediram. Jade pegou um taxi e Katherin caminhou em direção á um homem de terno que segurava uma plaquinha com seu nome. Ele estava sério e usava um óculos escuro. Parecia um dos homens do MIB.

Quando ela se aproximou, ele a examinou de cima a baixo e perguntou:

– Você é Katherin Perrié?

– Sim.- disse a estudante tirando sua identidade da bolsa e mostrando-a.

O homem passou um longo tempo examinando o documento. Por fim disse:

– Está tudo certo. – e virando-se continuou- venha comigo senhorita Perrié. Eu levarei você e os outros alunos até a estação.

– Estação?

– sim. Aqui , como a escola foi uma das primeiras e mais importantes construções da ilha, há uma linha de trem que vai diretamente á ela. Eu levarei vocês até lá. E, quando desembarcarem, provavelmente algum aluno mais velho os levará em segurança.

– OK.

Ele começou a andar em direção á um carro grande, daqueles que cabem sete pessoas, branco. Quando o homem abriu a porta Katherin viu que, realmente, só faltava ela. Todos os outros acentos estavam tomados.

Com uma rápida olhada, a garota conseguiu ver que nos bancos de trás haviam duas meninas de onze anos. Uma tinha cabelos negros curtos e olhos castanho escuro ,e a outra , cabelos loiros até os ombros e olhos verdes. No banco do meio, haviam dois garotos. O que estava na janela devia ter uns treze anos, tinha cabelos castanho escuro, olhos da mesma cor e a pele morena. O outro tinha aparência de 14 anos , era alto e magro, de cabelos loiros e lisos e de olhos castanhos. Já no banco da frente havia uma menina de uns onze anos também, de cabelos Pretos que lhe batiam na cintura e olhos da mesma cor. Ela era um pouco baixa para sua idade.

Katherin se sentou ao lado dos meninos. Era o único banco livre.

– Oi, eu sou Fredie.- disse o garoto loiro.

– Prazer, Katherin.

– Olá Katherin!- disse o menino da janela- Eu sou Samy.

– E nós somos Suzana, Maia e Luna.- disse a garota do banco da frente apontando para ela depois para a loira e para a de cabelos curtos.

– prazer em conhece-las.

Nesse momento o homem entra e liga o carro.

As crianças continuam uma boa conversa até chegarem na estação. Lá, eles desceram do carro e foram conduzidos até o vagão de um dos trens .

– Nós não precisamos, tipo, comprar as passagens?- perguntou Luna

– Para os que tem bolsa o valor já estava incluso. E, para os que pagaram, já estava incluso nas matricula.

– Que da hora!- exclamou Samy, entrando no vagão.

Os cinco entraram. O vagão era grande, com mesas e bancos que caberiam muito bem três de cada lado. Haviam outros alunos nele. A maioria entre onze e doze anos.

Katherin podia ouvir eles cochichando enquanto ela passava. Ela se lembrou de ter lido que as crianças normalmente entravam na escola com onze anos. Ela estava em um vagão cheio deles. E, pelo que podia se observar , devia ser bem difícil alguém ser a novata aos catorze.

A garota começou a mexer inquietamente na suas pulseiras. Na primeira haviam 8 pingentes, um diamante , uma chave, uma orquídea, um laço ,uma coruja, uma rosa, uma pena e uma pérola. Aquela pulseira havia sido de sua mãe, por isso ela não fazia a mínima ideia do que os pingentes significavam. Já da segunda pulseira, ela entendia. Nela havia o mesmo número de pingentes, cada um representando uma paixão dela. O primeiro era uma clave de sol, representando seu amor pela música e pelo canto. O segundo, era uma sapatilha de ponta, representando a sua paixão pela dança e pelo ballet; o terceiro e o quarto representavam seus instrumentos favoritos: um piano e um violino; o quinto era o seu amor pela leitura representado por um livro; o sexto era uma caneta antiga, daquelas de tinta, representando a paixão por escrever; o sétimo era uma ferradura, sempre lembrando-a do prazer de cavalgar e por fim, mas não menos importante, um arco representando o seu amor por essa arma.

As pessoas ao redor dela a observavam e isso a incomodava. A fazia lembrar de como era horrível apresentar os trabalhos escolares na frente da classe. Ela queria correr até a mesa livre e se esconder debaixo dela. As vezes ela tinha esse instinto.

– você parece nervosa.- concluiu Samy

– Deve ser porque todo mundo esta olhando para nós como se fossemos aberrações.

– Fica tranquila Katy. Aliais, posso te chamar assim?

– Claro.

– Enfim, não se preocupe. Eles são a maioria novatos também. Devem pensar que você é alguma veterana popular. Ou só estão tentando analisar o seu perfil.

– Analisar o meu perfil..?- perguntou Katherin confusa.

– É. Tentar descobrir de onde você vem e, se acreditam que você é uma veterana , de que “time” você faz parte.

– Time?- perguntou ela , revirando a mente em busca de uma resposta. Ela tinha a sensação de que havia lido sobre isso.

– É... times. Ou você acha melhor dizer grupos, Fredie?- perguntou Samy enquanto todos se sentavam.

– Tanto faz. O importante é dizer o quê são os times , grupos... Ah! Você me entendeu!- disse Fredie, meio confuso.

– Já que nenhum dos cavalheiros faz o favor de explicar a ela , eu explico.- disse Suzana, enquanto se sentava e lançava um olhar de reprovação para os garotos.

–Ei! Nós estávamos tentando definir um assunto primeiro!- se defendeu Samy

– Agora eu já disse que explicarei, então deixe-me falar!- disse Suzana voltando-se para Katy e continuando- Enfim, quando entramos na escola, no primeiro dia, recebemos a gravata do uniforme com as cores do nosso, assim digamos, “grupo”...

– E como eles sabem em que grupo estamos?- perguntou Katherin

– É simples.- respondeu Maia- Eles já sabem em qual grupo estamos desde quando nos matriculamos. O que define em qual grupo você está é o seu talento considerado “principal”.

– E... quais são os grupos?

– Existem três grupos. Cada um com suas cores. Para os que tem seu maior talento físico, tem como cores prata e verde. Para os com talento artístico, amarelo e vermelho. E, por fim, para os com talento intelectual , azul e cinza.- respondeu Luna.

– Muito legal.- exclamou Katherin- Nós dormimos com os membros do nosso grupo?

– Geralmente se mistura.- disse Fredie entrando na conversa- Se não haveriam poucos quartos para cada grupo.

– Quantas pessoas ficam em cada quarto?- perguntou Katherin

– Cinco.- respondeu Samy.

– Agora eu entendi o por quê das republicas da escola serem antigas mansões.

– Mansões uma vírgula.- disse Suzana- Aquilo tá mais pra castelo! Mas, os alunos, particularmente chamam de torre.

– Dizem que as duas mansões foram construídas pelo fundador da ilha.- disse Maia em tom misterioso.

– Pra quê um homem como ele construiria duas mansões de tal porte em uma ilha desabitada?- perguntou Samy indignado.

– Ninguém sabe.- disse Luna- A única coisa que se conhece a respeito é que, quando outros exploradores vieram a ilha usaram-nas como abrigo.

Todos deram de ombros.

– Então... Katy,- disse Suzana- em qual grupo você acha que está?

– Não faço ideia.

– Como assim?- perguntou Luna- diga-nos os seus talentos. Nós vamos adivinhar.

Katherin começou a lista-los; dança, canto, piano, violino, arco e flecha, equitação, ler, escrever...

– Eu acho que ela é uma dos artísticos- concluíram Fredie e Luna.

– Que nada. Pelo jeito que ela deve dançar, deve ser uma física.- disseram Maia e Samy.

– Pois eu acho que ela deve ser uma intelectual.- confessou Suzana.

Eles conversaram por um longo tempo, alegremente. A conversa só murchou quando Suzana e Maia foram conversar com suas amigas, Luna foi para sua roda de amigos e Samy foi com seus companheiros cantar umas garotas que provavelmente eram da sua turma.

Ficaram apenas Fredie e Katherin.

– Então... quer dizer que você mora com os padrinhos da sua irmã?

– É... que doideira , né?

– E ela onde está agora?

– A minha irmã? Na faculdade.

– Legal. Eu queria ter irmãos...

– É engraçado como todo filho único , pelo menos uma vez ,diz essa frase. Do mesmo jeito que todo irmão diz ela ao contrário... Eu não sei você, mas eu meio que me arrependi de um dia ter dito isso. As vezes é bom ter um irmão. Assim como eu acho que a vida sem ter um também não é completamente ruim.

– Talvez...

– Você não me contou de que grupo faz parte.

– Artístico.

– Bacana. Qual o seu grande talento?

– Desenhar. Quer ver?

Ele pegou um dos guardanapos da mesa e começou a desenhar. Quando Katherin se deu conta , percebeu que ele estava desenhando a Torre Eiffel. O desenho era incrivelmente perfeito. Se ele estivesse pintado ela teria acreditado que fora feito por um artista formado.

– Fredie é perfeito! Como você consegue desenhar com tanta perfeição?! Você já esteve em Paris?

– Não. Eu me baseei nas fotos.- E assinando o desenho virou para Katherin e disse- Toma pode ficar.

– Obrigada.

– Quem sabe isso não ajuda-a a matar a saudade de casa.

Katherin sorri e guarda o desenho na bolsa. Quando ela vê seu celular pensa em alguma distração.

– Gosta de música orquestrada Fredie?

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Katherin chegou a conclusão de que ele não era tão chegado assim em música clássica. Fredie ficou o tempo inteiro olhando pela janela, sem expressão. Depois de um tempo, ele acabou dormindo.

“ ou a música está muito chata, ou ele está cansado da viagem” pensou ela.

Foi então que a garota percebeu não saber de onde o menino dormindo a sua frente vinha.

Katherin soltou uma risada baixa. Eles passaram tanto tempo conversando, dividiram sonhos, histórias, expectativas, experiências e ela sequer perguntou onde ele e os outros moravam.

De repente, a música 22, da Taylor Swift , começa a tocar no celular de Katy. Ela começa a cantar junto , baixo e observar a paisagem. A garota ficou tão absorta em seus pensamentos que nem percebeu uma garota Extremamente alta e loira sentada na sua frente.

– Você canta bem, sabia?

– AH! Desde quando você está ai?

– Não faz muito tempo.- Ela sacudiu a cabeça como se isso não tivesse importância- Sou Melody, aliais.

– Katherin.- Ela faz uma pausa , e pensa bem antes de disser- Hã... Melody... Sem ofensas , mas... Porque você sentou aqui?

– Porque você canta bem, parecia sozinha, parece uma pessoa legal e... – ela parou por um momento, como se tivesse deixado escapar mais do que devia.

– E...?- instigou Katherin curiosa

– Nada , esquece.- Ela disse com os olhos vasos da água.

– Melody, se a minha pergunta te ofendeu...- começou Katy com uma pontada de culpa e dó na voz.

– NÃO, não. Não é por causa da sua pergunta. E que... – ela se virou e começou a vasculhar o vagão com o olhar- Está vendo aquele menino três bancos atrás do outro lado.

Katherin teve que levantar um pouco a cabeça para ver de quem se tratava. Ao ter feito isso , viu um menino de uns 15 anos, com um cabelo loiro que estavam muito, mas muito mesmo bagunçado e volumoso , em um clássico corte “tigelinha” . Isso fazia-o parecer um capacete. O garoto tinha evidentemente um porte atlético e olhos verdes.

Com uma simples olhada rápida a francesa concluiu que ele era do tipo que se achava o máximo, por causa do jeito que falava e gesticulava. Ela também percebeu que ele fazia isso olhando de leve para Melody. Então Katherin entendeu.

– Ele era seu namorado.

Melody assentiu incrédula.

– Como você...

– O jeito que ele gesticula, como ele fala em alto em bom som que está livre, como vocês dois estão se olhando pelo canto do olho. Só falta escrever na testa de vocês.

– Eu.. Eu não queria terminar.- disse Melody começando a chorar.

Katherin se comoveu com aquela cena e se sentou ao lado . A garota encostou a cabeça no ombro dela e chorou. A música mudou. The Last Time , também da Taylor Swift. Isso, completou a cena.

A menina não pode deixar de pensar em como aquela situação era inesperada e estranha. As duas haviam acabado de se conhecer e já estavam daquele jeito. Ela não sabia se isso era um bom ou mau sinal. A francesa só sabia que, até a música acabar Melody não pararia de chorar.

E assim elas passaram 4 minutos e 48 segundos, até a menina se recuperar.

– Desculpe.

– Está tudo bem.

As duas sorriram e começaram a conversar. Ela estavam contando histórias engraçadas.

Mal Katherin terminou de contar a vez que Cleo praticamente derrubou a sala de ballet, e Fredie acordou. Ele arregalou os olhos ao ver Melody.

– De onde ela brotou?

– Ela estava conversando comigo enquanto você dormia.- reprendeu Katherin.

– Você , conversando com essa esquisita?

– Fredie, não seja grosso!

– Não , tá tudo bem. E que.. eu e o Fredie temos , hã... como posso dizer? Diferenças.- Melody fuzilava-o.

Katherin voltou ao seu banco, se sentindo desconfortável com aquela situação.

– Bem...- ela começou, mas foi interrompida por alguém que gritou:

– Mel, vem cá!

Tanto Fedie, tanto Katherin olharam para ver que era. Descobriram que a voz vinha de uma garota vestida de uma forma realmente estranha.

– Eu vou nessa. Tchau Katherin. Obrigada, mais uma vez.

Depois que ela se foi Fredie disse:

– eu dormi?

– Sim, no mínimo meia hora.

– Eu devia ter dormido no avião.

– de onde você vem ?

– Alexandria, Egito.

– Você não parece egípcio.

– Só porque eu não uso aquelas roupas cumpridas ou não tenho a pele morena?- ele arqueou as sobrancelhas.

– Tá , esquece.

– Ok.- Ele olhou para cima- Ah! Será que a gente não chega nunca! Todo ano demora uma década pra chegar lá!

Como se esperando a fala dele uma voz feminina ecoou pelo vagão.

– Alunos e alunas, pequem seus pertences e se preparem para descer. Bem- vindos á Grander Hall.

Katherin olhou pela janela maravilhada com a enorme construção que tomava a paisagem de bosques , fazendas e campinas.

– Meu Deus!- ela exclama

Os olhos da jovem brilhavam. O lugar era enorme. Era ainda mais lindo do que nas fotos. As republicas dos alunos, a biblioteca, o prédio principal, o prédio de eventos, o museu ao longe, todas as construções do colégio e perto dele eram replicas de palácios europeus. Era magnifico.

– Legal, né?- disse Fredie

– É ainda melhor que nas fotos!- a francesa exclamava maravilhada

– Você está vendo o museu daqui?- perguntou Fredie apontando na direção de um palácio enorme do qual se via pouco por causa da distância. A construção era cercada de jardins e fontes. Katherin logo o reconheceu

– É uma replica idêntica do palácio de Versalhes. Considerado um dos maiores do mundo, possui 2.153 janelas, 67 escadas, 352 chaminés, 700 quartos, 1.250 lareiras e 700 hectares de parque. É um dos estação ferroviária. Construído pelo rei Luís XIV, o "Rei Sol", a partir de 1664, foi por mais de um século modelo de residência real na Europa, e por muitas vezes foi copiado. Eu já fui lá inúmeras vezes.

A garota se virou para Fredie que estava de boca aberta.

– Que foi?

– Suzana tinha razão! Você é uma intelectual! Como sabe tudo isso?

– A) eu já fui lá muitas vezes. Serio, muitas vezes mesmo. É um lugar maravilhoso. E B) eu li na Wikipédia.

– Trabalho de escola?- perguntou o menino, enquanto pegava suas malas e Katy fazia o mesmo.

– Não, acabei na página por acaso.

– Como alguém para na Wikipédia a não ser para copiar e colar um trabalho?- perguntou o egípcio por de trás das malas que eles estavam descendo do compartimento a cima de suas cabeças.

– Eu estava escrevendo uma história na qual os personagens passavam por lá. Então, decidi saber um pouco mais para evitar erros. – Ela disse indiferente.

– Quer disser que você escreve história e ainda por cima pesquisa por diversão?!- exclamou Fredie incrédulo ,para depois concluir- definitivamente, você é uma NERD.

Katherin rolou os olhos enquanto pegava a sua última mala, dizendo:

– Você é quem sabe. As pessoas só ouvem o que querem mesmo e...- Ela fez uma pausa, esperando o som do freio do trem cessar, colocando a mala no chão- Um pouco mais de informação e cultura não faz mal á ninguém.

O garoto olhou-a como se ela fosse um extraterrestre, e, por fim, concluiu:

– Nerd.

– Acho melhor descermos.- disse Katherin rindo do espanto do mais novo amigo.

Eles se juntaram a multidão de jovens que já estava de pé no meio do corredor do vagão, esperando o sinal para sair.

A francesa estava louca para passear pelo colégio. Ficava ainda mais animada ao ouvir as conversas animadas dos outros novatos. Ela começou a sorrir e dar pulinhos ( um tanto quanto limitados por causa da falta de espaço e pelo peso das malas).

– Ansiosa?- perguntou finalmente Fredie erguendo as sobrancelhas, não podendo mais ignorar a situação.

– Um pouco.

– hã... Vamos descontrair – disse ele com os olhos varrendo o vagão até pousar nas malas da garota- Eu tenho que perguntar... Pra que tanta mala?

– Bem...- disse ela baixando o olhar. Haviam quatro malas com ela.- A maior... A de rodinhas é para a maioria das roupas.

– A maioria?

– é. A maioria.- disse Katherin fuzilando-o . Depois, voltou seu olhar para o seu conjunto de três malas ( daquelas meio antigas)- essa mala, a média, está com os meus sapatos e chapéus. A maior esta com os meus pertences , dos mais variados. E, por fim, a menor está com as minhas coisas de higiene pessoal.

– Uau. Mulher precisa de tanta coisa assim?

– Sim precisa. Isso é necessário. E também, eu não queria arriscar deixar as minhas coisas em Paris.

– Entendo.

Nesse instante a voz feminina de antes tornou a falar:

– Alunos e alunas, vocês já podem descer. E bem- vindos á Grander Hall.

////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

personagens:

Katherin http://data.whicdn.com/images/53934495/tumblr_mgznjhL3n71qbech8o1_500_large.jpg

Fredie http://1.bp.blogspot.com/-7hggdn_MJIs/UbsNFMpKRDI/AAAAAAAABKY/3toJxUh0mjk/s1600/Ross%252BLynch%252Brosslynchheardradiovideoclip.jpg

Melody http://tv.i.uol.com.br/televisao/2011/07/08/ellen-roche-na-coletiva-de-apresentacao-de-o-astro-no-projac-na-zona-oeste-do-rio-2162011-1310156792040_1024x768.jpg

Suzana http://2.bp.blogspot.com/_ZnDazVp6IJQ/TMBuadQe0oI/AAAAAAAAALY/tsH7sBz25V8/s1600/OgAAAIcS1qIb7VpfSLdX2pdcPNOEWbi7Dome7wkppmvO7oFdnxZ18LdArDRtaaJQy-k0VuB-v5oyNPcL4geMSDOPdJwAm1T1UMuiihyBytbDQLRHNdBi_GtR3hrN.jpg

Maia http://club.itdrom.com/files/blog/intresting/2995_2.jpg

Luna http://25.media.tumblr.com/tumblr_m81026Zrme1rxhxcyo1_500.png

Samy http://cdn-premiere.ladmedia.fr/var/premiere/storage/images/public/photos-people/photos-will-smith-et-son-fils-jaden-smith-beaux-gosses-a-tokyo-pour-after-earth-3748477/jaden-smith-a-la-conference-de-presse-de-leur-film-after-earth-au-ritz-carlton-de-tokyo-au-japon-le-2-mai-2013/67867460-1-fre-FR/Jaden-Smith-a-la-conference-de-presse-de-leur-film-After-Earth-au-Ritz-Carlton-de-Tokyo-au-Japon-le-2-mai-2013_portrait_w858.jpg


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

hey, hey, hey! espero que tenham gostado. E, Felipe Valentim, eu sei que eu to enrolando pra falar o mistério da caixa. Mas, se eu falar , acabou o mistério. Então.... Porque você não me mandam comentários sobre o que vocês acham que é?
e... aqui tá o link do look das meninas.
Katherin: http://www.polyvore.com/katherin_primeiro_dia/set?id=91360171
Luna :http://www.polyvore.com/luna_trem/set?id=91359983
Maia :http://www.polyvore.com/maia_trem/set?id=91359900
Suzana :http://www.polyvore.com/suzana_trem/set?id=91360058