Queimando escrita por Nina F


Capítulo 25
Capítulo Vinte e Três


Notas iniciais do capítulo

Gente... E este é o último capítulo desta temporada. Devia ter postado na sexta PASSADA, mas essa manutenção no Nyah lascou com tudo. Sem mais delongas, aproveitem, espero que gostem e leiam as notas finais POR FAVOR.



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“Um, dois, três, afastem-se!” gritava a mulher de branco, assim como o resto ao redor.

Não sei como fui capaz de registrar esses segundos, mas está simplesmente gravado na minha mente. O raio atingindo a árvore e todos nós também é a única coisa da qual tenho me lembrado lucidamente, nos poucos segundos que venho acordando por uma provável falha nos sedativos, bem antes de minha vista escurecer novamente. A outra parte é mais um borrão provavelmente captado durante um período de mais inconsciência do que consciência. As luzes brancas ofuscantes acima da minha cabeça, as inúmeras pessoas vestindo branco correndo apressadas ao nosso redor, gritando ordens e informações médicas as quais eu não entendia e continuo não entendendo, a mesa fria de metal contra minhas costas tão ardidas. Dois ‘bip’s, um lento e ritmado e o outro estagnado e estridente. O corpo inerte, ferido e queimado de Violet, apenas um pequeno vislumbre dela em meio aos médicos, um braço seu pendia inerte da cama em direção ao chão. Não sei quantas foram as contagens, mas sempre terminava com um violento e horroroso solavanco de seu corpo.

Quando percebi o que estavam tentando fazer, o terror me atingiu de tal forma que apaguei de uma vez por todas. A frequência cardíaca estagnada era dela. Eles tentavam reanimá-la, fazê-la voltar à vida.

As imagens aparecem em minha mente sempre, mas eu nunca fico acordado o bastante para que elas durem mais. E eu não quero que durem, de verdade.

Algumas vezes não é o raio, nem Violet sendo disputada num cabo de guerra com a morte. Às vezes é... Clove. Eu já a vi em minha mente, ou na minha frente, não sei. Só sei que ela uma hora está aqui, outra hora se foi. Acho que os remédios que usam para me nocautear estão sendo fortes demais, estou tendo alucinações. Quase sempre só tenho tempo de focalizar o teto baixo acima de mim, as luzes prateadas, um ‘bip’ continuo e ritmado vindo de algum ponto à minha direita, e os tubos no meu braço.

Quando volto à consciência novamente, desta vez de verdade, não estou zonzo ou vendo imagens na minha cabeça. É mais como se eu acordasse de um belo sono. Os tubos de foram, assim como o aparelho controlando as batidas do meu coração e agora há apenas o quarto branco e uma única poltrona vazia mais adiante. Me lembro lentamente de que fui atingido por um raio e tento focalizar meus braços. Eles parecem pedra, mas consigo erguê-los a frente dos olhos. Nada. Novo em folha, há apenas uma faixa cobrindo meu antebraço esquerdo, de onde Finnick escavou o rastreador. Cutuco a pele da minha bochecha, do rosto inteiro e admito que estou em perfeito estado. Meu ombro, minha perna machucada, meus cortes, tudo se foi. Eu imaginava que sairia, no mínimo, mutilado de tudo isso, mas não.

Minha mente trabalha rapidamente. O quarto branco, a medicina que não deixou que eu morresse e me reconstruiu totalmente. Eu fui pego pela Capital. Então tudo não passou de uma ideia fraca e nós todos acabamos sendo todos presos. Mas... Se fui preso, o que eles pretendem me mantendo vivo? A resposta vem quando a porta do quarto se abre e por ela entra Plutarch Heavensbee, o Chefe dos Idealizadores, em roupas cinza que acredito muito pouco que sejam a nova moda na Capital excêntrica. Eu me sento com um pulo, estranhando a visita, e ele solta uma risada.

– Pra quem foi eletrocutado seus reflexos estão bem bons, não acha?

– O que faz aqui? – solto sem pensar duas vezes, mas minha voz sai terrivelmente áspera e falha.

– Eu vim ver você. – ele anda lentamente até mim e eu me preparo para matá-lo com minhas próprias mãos caso seja preciso. – Estão planejando tirar seus remédios há dias e quando avisaram que seria hoje, eu mesmo me encarreguei de buscá-lo.

Eu começo a rir, alto e ironicamente. Minha mente talvez esteja desequilibrada pelas drogas.

– Me buscar pra quê? Para a prisão?

Plutarch solta um suspiro cansado e leva uma das mãos até a testa, apertando-a talvez na tentativa de reprimir uma dor de cabeça forte.

– Cato, você não está na Capital. Você está no Distrito 13.

Minhas mãos antes fechadas em punho caem pesadamente ao meu lado na cama e minha expressão de fúria se torna puramente confusão.

– Onde?

– No Distrito 13. – Plutarch confirma, finalmente se aproximando mais, vendo que já não irei atacá-lo. – O plano de resgate foi até mesmo bem sucedido, salvamos boa parte de vocês.

– Boa parte? O que quer dizer com boa parte?

– Esta não é uma conversa para termos num quarto de hospital. Eu na verdade desci até aqui para levá-lo para o Comando.

– E o que é o Comando?

– É a sala de reuniões do conselho de guerra. Já posso adiantar que será onde você passará alguma boa parte de seu tempo. Agora deixe-me arranjar algo descente para que possa se vestir.

Plutarch dá dois tapinhas no meu ombro antes machucado e sai, me deixando estático na cama. Já posso pressentir a confusão que se instalará na minha cabeça a partir de agora. Melhor me preparar. Alguns momentos depois ele volta acompanhado de uma enfermeira, que traz nas mãos um monte de roupas no mesmo tom de cinza das de Plutarch. Não tenho tempo para perguntar se a calça e a camisa de mangas longas e botões são a única para se vestir aqui no, aparentemente, 13. As botas são de um material duro e muito diferente das outras que já calcei antes.

Um pouco contrariado por estar usando apenas a camisola ridícula do hospital, eu me levanto e sigo para o banheiro, arrancando a coisa assim que posso e confirmando que estou totalmente recuperado. Há um minúsculo espelho na parede e eu tateio minhas costas do lado direito, abaixo do ombro, procurando a textura diferente da tinta da minha tatuagem de tordo. Não há mais nada. Após retirar a faixa do meu braço percebo que a única lembrança do Massacre é apenas uma cicatriz arredondada, do tamanho de uma ameixa, no lugar de onde Finnick tirou meu rastreador. Visto as calças apressadamente, incomodado com as mangas da camisa eu as dobro até os cotovelos.

Quando saímos do hospital Plutarch me guia livremente pelos corredores e nós tomamos um elevador. Além de se manter todos esses anos, o 13 ainda parece ter se tornado muito bem estruturado. Quando Haymitch nos contou que ele ainda existia subterraneamente, imaginei de súbito um bunker desorganizado com uma população mínima sobrevivendo aos trancos e barrancos e não o complexo muito bem montado no estilo “capital-sem-extravagância”.

– Acredite, é bem maior do pensa. – Plutarch parece adivinhar meus pensamentos num certo corredor. – Talvez do tamanho de um distrito mediano, tudo isso debaixo da terra. Até hoje quero saber como eles se mantiveram cuidando disso tudo com uma população tão baixa.

– Muitos foram mortos na Primeira Rebelião?

– Não, nem por isso. Houve uma epidemia de varíola, matou uma porção deles, deixou outros tantos inférteis. Acho que deve até estar sendo estranho terem tantos refugiados aqui, mas eles estão desesperados por novos reprodutores então acho que deve ser uma boa relação custo-benefício.

– Uma meia dúzia de vitoriosos é assim tão pesado para eles?

– Uma meia dúzia de vitoriosos? – ele repete com ironia. – Uma grande parcela do Distrito 12 está aqui. Uma longa história, como o Tordo você receberá um relatório completo em breve.

Nós fazemos algumas curvas em silêncio quando sou tomado pela curiosidade novamente.

– Então você é um rebelde, Plutarch?

– Tento, pelo menos. Já estava há anos tentando montar a base rebelde na Capital, isso só se tornou possível agora. Bem, chegamos.

Nós estamos parados em frente a uma grande porta dupla de metal, a qual Plutarch empurra. Uma sala enorme, totalmente high-tech, me deixa completamente aturdido por um momento. Há computadores nas paredes, falando coisas automaticamente, mapas eletrônicos com diversos pontos e uma enorme mesa retangular no centro, também repleta de painéis. Mesmo sendo o Tordo, ou pelo menos um deles, tenho a sensação estranha de que esse é um lugar restrito, fora do meu alcance. Me parece importância demais para um carreirista do 2 que acaba de se enfiar no subterrâneo 13.

Ouço meu nome ser gritado em algum ponto e então Enobaria surge no meio das pessoas estranhas, vestidas de modo quase igual a Plutarch e o resto. Suas roupas têm apenas um molde mais feminino. Ela corre até mim e eu me agarro à ela, como meu único fio de esperança e familiaridade no meio de toda a baderna.

– Eu ainda não consigo acreditar que continue vivo. – ela sorri pra mim quando me solta.

– Acredite... Nem eu. – admito com uma careta.

– Você se saiu muito bem, tenho que te dar os parabéns por isso. – ela me pega pelo braço e me conduz mais adentro na sala. – Nós ficamos orgulhosos. De verdade.

Eu sorrio pela primeira vez e procuro ao redor.

– Onde está Mark?

A mão de Enobaria me solta e seu sorriso some, apagando o meu também.

– Eu não sei.

– Como não sabe? Vocês estavam juntos, não? Como meus mentores.

Enobaria olha os próprios sapatos.

– Quando se deram conta do que estava acontecendo tentaram capturar todos nós, mentores, escoltas e quem mais estivesse por perto, Plutarch conseguiu fazer uma rápida evacuação, mas Mark se perdeu no caminho.

– Então ele...?

Enobaria maneia a cabeça.

– Ninguém sabe.

Mark pode estar morto a essa hora. O choque me atinge e me deixa zonzo, mas sei que será o primeiro de muitos agora.

Há alguma conversa, mas a maioria aqui me encara e me deixa desconcertado. Tenho a impressão de que essa reunião foi marcada exclusivamente por minha causa. Reconheço pouquíssimas pessoas, mas todos aqui sabem quem eu sou. Eu sou o Tordo, mas não o único Tordo. Onde estão Katniss e Peeta? Finnick? Johanna, Beetee? Onde está Violet? Ela veio comigo, e disso eu tenho certeza.

– Senhores.

Uma voz grave e imponente vem das minhas costas e eu me viro. Uma mulher de meia-idade, cinquenta ou sessenta anos, entra marchando na sala. O cabelo totalmente branco cai como uma lâmina até seus ombros, os olhos são de um cinza perturbador. A pouca conversa que ainda restava acaba então ela deve ser alguém importante. Seus olhos varrem a sala e então param em mim.

– Cato Stoll. – ela se adianta até mim, erguendo a mão, mas não tenho certeza se devo ou não apertá-la. – Sou Alma Coin, presidenta do distrito 13.

Relutante eu estendo minha mão e ela aperta com firmeza.

– Esta reunião foi marcada, – ela se dirige a todos agora, se encaminhando para a mesa no centro da sala. – para que pudéssemos integrar o soldado Stoll ao conselho de guerra, sendo ele o Tordo...

– Soldado?! – sussurro urgentemente para Enobaria, mas ela chia e me dá um cutucão.

–... E, além disso, dar a ele as últimas atualizações. Queiram se sentar.

Todos rapidamente tomam seus lugares, já havia uma demarcação prévia e para mim sobra a ponta da mesa, extrema à Coin. É estranho estar nessa situação.

– Presumo que se lembre de tudo, não é? – Coin me encara e todas as cabeças se viram em minha direção. Olho para Enobaria e ela acena, me incentivando. Pelo visto ela será minha mentora aqui também.

– Até o momento em que o raio nos atingiu, sim.

– E foi aí que te trouxemos pra cá. – Plutarch fala. – Bem despedaçado, mas nós praticamente te reconstruímos depois do choque. Fulvia?

Uma garota à sua direta, não deve ter mais de vinte e poucos anos, consulta alguns papéis que tem nas mãos. Provavelmente é da Capital tendo em vista as flores prateadas nas bochechas.

– Segundo o relatório médico não houve nenhum dano interno com a descarga, apenas a pequena concussão que já foi normalizada. – ela fala com uma voz tão profissional que chega a me assustar. – Seu ombro foi tratado, todos os cortes, mordidas e afins, suturados. Sua pele então foi reconstituída.

Eu balanço a cabeça e me inclino sobre a mesa.

– Porque minha pele precisou ser reconstituída?

– Por conta do raio.

Haymitch entra na sala, suas roupas cinzentas amarrotadas, mas ele está aparentemente sóbrio. Algumas marcas cobrem seu rosto.

– Perdoem-me o atraso. – ele toma a única cadeira vaga sob a concessão de Coin e se vira para mim. – Você foi eletrocutado, queimado. Tiveram de remendá-lo.

– Você ficou naturalmente desacordado por uns dias, depois os médicos optaram por mantê-lo sedado até que seu estado fosse estabilizado. – Fulvia termina falando muito rapidamente. – E é só.

Ela me olha, mas então desvia o olhar muito de repente, mas não antes que eu possa ver seu rosto se tingir de vermelho. Reprimo a vontade rir e me esforço para voltar à reunião.

– E o que aconteceu enquanto estive apagado?

– Bom, os distritos apenas entraram oficialmente numa guerra dura contra a Capital. – Enobaria dá de ombros com ironia.

Eu quase engasgo.

– Então estamos em guerra? Todos?

– Não exatamente... – ela murmura. – O 2 ainda não foi tomado.

Eu volto a me recostar na cadeira olhando minhas mãos. Chega a ser vergonhoso. Todos os distritos finalmente se levantaram contra a Capital, menos o meu.

– Por quê?

– Proteção. – levanto os olhos para Enobaria, vendo-a com a mesma vergonha que sinto. – Temos rebeldes lá, uma porção deles, mas é um distrito grande e a maioria ou não quer se meter nisso ou está realmente do lado da Capital. Fora que temos as forças militares dela lá, fica meio difícil um distrito ser tomado quando as forças do inimigo estão numa fortaleza bem no meio dele.

Eu assinto e minha mente vaga até minha casa e consequentemente eu pulo na cadeira ao meu lembrar.

– Meus pais! Meu irmão! Onde eles estão?! – o terror me enche e todos ao meu redor se alarmam com a possibilidade de eu me descontrolar.

Acho que meus ataques de raiva são populares.

– Não há com o que se preocupar, soldado Stoll, sua família está em segurança. – Coin diz, inabalável. – Assim que o resgatamos da arena eles foram removidos e agora estão atrás das linhas rebeldes do Distrito 2, sob a proteção deles.

– E porque não estão aqui? Porque os deixaram lá? – não consigo conter a irritação em minha voz. – Pelo o que sei, parte do Distrito 12 está aqui, porque não o 2 também?

– Porque, como Enobaria disse, é difícil tomar, se aproximar na verdade, de um distrito que tem o inimigo tão perto. Seria arriscado demais tentar uma evacuação, para nós e para eles. – explica Haymitch. – E a população do distrito 12 só está aqui porque ele foi obliterado.

Ergo os olhos para Haymitch, minha testa franzida.

– Você está reclamando de prato cheio, garoto. – ele rosna impaciente. – Assim que explodimos o campo de força a Capital se deu conta do que estávamos fazendo. É claro que não podiam destruir o 2, uma vez que ele é quase uma extensão dela própria. Mas o velho e minerador 12 não tinha nenhuma condição que o protegesse e agora nós estamos todos aqui, de baixo da terra, tentando nos reconstruir. Bom, pelo menos os que sobreviveram, porque perdemos a maioria no bombardeio.

O silêncio dura enquanto eu tento me acalmar, acreditar que minha família esteja bem e ter alguma consideração pelo pessoal do 12.

– E quanto aos outros? – pergunto, olhando o chão enquanto esfrego minhas têmporas doloridas numa tentativa de encerrar o assunto. – Onde estão?

– Quando descemos num aerodeslizador para pegar vocês foi um verdadeiro cabo de guerra. Foi um milagre não termos sido abatidos no ar. Não conseguimos resgatar todos, – diz Plutarch. – Johanna e Peeta foram levados pela Capital.

Meu estômago revira e eu até mesmo afundo um pouco na cadeira. Johanna e Peeta... Quem sabe o que pode estar acontecendo a eles agora? Peeta não sabia de nada sobre o resgate, mas Johanna sim.

– O resto de vocês foi trazido conosco. – Plutarch continua, após me deixar absorver o impacto. – Beetee está bem, passa a maior parte do tempo na Defesa Especial. Ele agora está projetando armas e outras coisas do gênero. Finnick, bem, ele teve uma concussão séria e tudo piorou quando aquela garota, Annie Cresta, foi levada presa junto com Johanna e Peeta. Ele tem estado sempre no hospital, completamente aéreo.

– Já não é o mesmo. – Enobaria acrescenta.

– Exato. Já Katniss...

Uma tensão cai sobre a sala e todos parecem ficar irritados.

– Ela tem dado um trabalho e tanto. – Plutarch continua. – Ela acordou ainda no aerodeslizador, no caminho pra cá, mas ficou instável quando soube de Peeta e do Distrito 12. Está completamente desorientada, vaga pelo distrito todo às cegas, e ainda não aceitou ser o Tordo.

– Vocês já propuseram isso a ela?

– Tentamos. – corrige Haymitch.

Katniss recusar ser o Tordo, isso era de se esperar.

– E o bebê dela?

– Não havia um bebê. – um cara fala do meio da mesa.

Eu rapidamente reconheço-o, cabelo escuro e os olhos cinzentos assim como Katniss, deve ter a minha idade. É um primo dela, ele apareceu na televisão quando voltamos da arena. Gale, se não me falha a memória. Ele não parece estar satisfeito.

– Nunca houve gravidez, era um truque. Assim como o casamento escondido. – explica Haymitch com displicência.

Ok. Katniss não estava grávida de verdade, ela e Peeta nunca se casaram. Isto é o de menos agora.

Minhas mãos ficam geladas e eu engulo em seco. As últimas imagens que tive de Violet me vêm a cabeça.

– E Violet?

Silêncio sepulcral.

Ninguém ao menos se mexe. Olho Enobaria, mas ela está torcendo as mãos agora trêmulas sobre a mesa, encarando-as. Sinto meu corpo se enrijecer e minha voz se torna instável quando praticamente grito.

– Onde está Violet?!

Enquanto Coin permanece impassível e muda, apenas Plutarch tem a decência de levantar os olhos para mim.

– Violet está em coma, Cato.


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Notas finais do capítulo

NÃO ME MATEM PELO FINAL, sério, não me abandonem porque na próxima temporada tem muita água pra rolar. E sim, este foi o último capítulo de Queimando, nem acredito que já estou escrevendo a última temporada quando há alguns meses eu nem mesmo sabia se iria chegar tão longe. Agora vamos aos avisos de final de fic e por favor leiam eles:
É o seguinte, primeiramente OBRIGADA por acompanharem a fic, de verdade, até mesmo aos váaarios fantasminhas que acompanham mas não mandam review. Eu não sei de onde tirei essa coisa de escrever mas fico muito feliz de saber que têm pessoas que gostam do que eu faço com essa trilogia perfeita que é Jogos Vorazes. Obrigada mesmo. Quem quiser deixar um review "geral", sobre o último capítulo e sobre toda a fic também ta valendo, vou ficar muito feliz.
Agora tenho uma notícia meio mais ou menos. Nos últimos dias aconteceu algo muito ruim que eu não estava esperando, eu perdi uma pessoa muito, mas muito importante pra mim e isso meio que me empacou. Eu já to percebendo que já to começando a superar, mas isso com certeza vai gerar atrasos tanto na escrita quanto na postagem da última temporada. Eu já estou no capítulo 5 se não me engano, mas provavelmente só vou começar a postar a fic na terça (dia 19), por aí porque ainda teve a demora da manutenção aqui e eu to em época de prova final. Vai ser a mesma história, quando postar colocarei um aviso em forma capítulo aqui, liberando título, sinopse e link pra vocês.
É isso! Nota final enorme, mas vamos encurtar.
Espero que tenham gostado e muito obrigada por tudo! Beijos!



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