Marcas Do Passado (HIATUS) escrita por MissBieber


Capítulo 10
Sexo (sem compromisso)


Notas iniciais do capítulo

Se esse capítulo está sem banner? Sim, ele está.
Se eu demorei demais pra postar? Sim, também.
Mas apenas leiam o capítulo e nas notas finais me desculparei ok?



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ATENÇÃO: CAPÍTULO COM CENAS DE SEXO E NUDEZ, PARA QUEM NÃO GOSTA, NÃO LEIA.

POV DAMON

Amanda brinca com a bola, sem lança-la na cesta ainda. Apenas deixa que a bola fique quicando contra o chão e quando volta ao ar, ela bate na mesma fazendo com que a bola volte de encontro ao chão.

– Que tal uma aposta? - ela perguntou descontraída.

– Adoro apostas. Sempre preciso de uma motivação para continuar no jogo.

– Porque você é um perdedor. Eu suponho. - ela responde rindo.

– Não. Porque eu sou um interesseiro. Aliás, já sei que tipo de motivação preciso.

– E qual seria?

– Vamos atirar a bola na cesta. Apenas. Como os pênaltis no futebol. Cada um de nós tem três chances e cada vez que errarmos uma cesta, devemos tirar uma peça de nossas roupas. - digo zombeteiro. Não era para aquela proposta ser séria. Eu estava apenas a provocando como sempre faço. A assediando por brincadeira e diversão. Não que a ideia de Amanda tirar a roupa fosse ruim, na verdade era muito boa, mas eu já havia colocado em minha cabeça que aquele não era o momento certo e só queria faze-la rir um pouco, para esquecer o idiota que apareceu na boate.

Amanda solta uma gargalhada e revira os olhos:

– Você só pode estar brincando.

– É. Eu não estava falando sé... - antes que eu terminasse de falar, ela me surpreendeu:

– Tudo bem. Cada vez que errarmos, nos livramos de uma peça de roupa.

Ergo uma sobrancelha, não acreditando no que ela disse.

– Você não pode estar falando sério. - respondi com descrença.

– Você está com medo, Salvatore? - ela debocha - Está com medo de perder para uma modelo de meia tigela que tem um cérebro do tamanho de uma azeitona? Ou está com medo de ter que ficar nu e envergonhado porque assim teria que deixar seu pequeno pênis virgem á mostra?

– Me dê essa bola. - murmuro com ar desafiador e ela joga a bola rapidamente contra o meu peito, mas antes que a mesma atinja o chão, eu a pego.

Preparo-me e lanço a bola, logo na primeira tentativa erro. Quando olho para Amanda ela está com as sobrancelhas erguidas e me olhando com um sorriso cínico. Bufo irritado e dou de ombros, então tiro a minha jaqueta. Tento novamente e novamente falho. Vejo Amanda colocar a mão na frente da boca e reprimir uma risada. Reviro os olhos e tiro meus sapatos e meias.

– Isso não vale. Você está se livrando das peças mais insignificantes primeiro. - Amanda protestou com os lábios se curvando com infelicidade.

– Você não acha que está muito ansiosa para ver meu pequeno pênis virgem? - ironizo e inclino-me para pegar a bola que ainda estava ao chão, depois de ter caído sem passar pelo aro da cesta.

Voltei a minha posição ereta. Suspirei tentando me concentrar. Flexionei os joelhos para tomar impulso e atirei a bola que ganhou um trajeto alto e passou pela cesta, revelando que pelo menos uma das três tentativas que tive não foi falha. Cesta! Eu havia feito uma cesta!

– Não se vanglorie. - Amanda disse, parecendo de mal humor e com passos rápidos se aproximou da bola de basquete, a pegando.

A loira deixa a bola girar na ponta de seu dedo indicador. Abre um sorriso que parece dizer: "aposto que você não sabe fazer isso, perdedor".

Quando faz com que a bola pare de girar, ela lança a bola e acerta uma cesta. Na segunda vez o mesmo acontece e na terceira também.

Quando se vira para mim está com um sorriso convencido nos lábios.

– Agora sei porque concordou com a maldita aposta. Você sabe que não irá perder.

– Acho melhor fazer uma lista de coisas sobre mim, Salvatore. A primeira coisa a se listar é que eu só entra em uma guerra para vencer. A segunda coisa a se listar é que eu nunca perco.

Ela atira a bola contra mim novamente e eu agarro a mesma no ar, revirando os olhos.

Minhas duas primeiras tentativas de fazer cestas são um sucesso, porém a última é falha e sou obrigado a tirar minha camisa.

Percebi que seus olhos estavam grudados em meu peitoral. Não sabia o que ela estava pensando, mas gostaria de, naquele momento, poder ler sua mente.

Finjo que nada notei em sua reação e pego a bola no chão, então entrego nas mãos dela.

Quando tira os olhos de mim hesitantemente, atira a bola sem concentração e a mesma cai sobre o chão. Ela errou. Ela não fez cesta dessa vez.

Amanda Clark parece surpresa por ter errado uma cesta. Ouço seu suspiro de frustração e ela tira a saia prateada que usava, juntamente com os saltos que calçava. Suas bochechas ficam ruborizadas no mesmo instante e gosto tanto disso que resolvo provocar ainda mais.

– Essa sua calcinha é incrivelmente sexy. - e só então tomo coragem para olhar para sua calcinha, sem saber o porquê de não ter feito isso antes e sem saber o porquê de não agarra-la naquele momento.

Amanda usava uma calcinha branca rendada e suas coxas eram tão perfeitas que demorei tempo demais para tirar meus olhos delas.

– Pare com isso, Damon. - ela disse, com a voz trêmula. - Pare de me olhar assim.

– Desculpe, mas você é... - cocei a nuca.

– Pare com isso, Damon. Já é bem ruim ter que te ver sem camisa. Não me faça sentir mais... tentada com você me olhando desse jeito.

Ergo os olhos, só então vendo a expressão em seu rosto. Ela parece nervosa.

– Tentada? - pergunto confuso. - O que te faz sentir.. tentada? - me aproximo dela com passos vagarosos, até que eu esteja apenas alguns centímetros de distância dela.

Controle-se, Damon.

Controle-se.

Você não pode agarrar a garota que estava chorando agora há pouco.

POV AMANDA

Aqueles olhos insondáveis e azuis enchiam o universo.

– Você. - respondi antes que me desse conta de minhas palavras. Elas simplesmente haviam saltado de meus lábios e já não havia como apaga-las.

Ele passou a mão em meu rosto delicadamente. Seus olhos encaravam os meus e ele suspirou:

– Não posso te beijar. - ele disse.

Não entendia o porquê de suas palavras, mas deduzi que eram por causa de minha choradeira de antes, por causa de Anthony. Também me dei conta de que não podia deixar Anthony Smith interferir em minha vida. Não mais.

Não sabia o que eu sentia pelo Salvatore. Mas eu precisava daquilo. Precisava de beijar seus lábios e principalmente, precisava de sexo - já fazia tanto tempo que não me lembrava de como era a sensação de ter um orgasmo. - e considerando que Damon era considerado um grande mestre nesse quesito e também não deixando de citar o quanto ele era sexy... não hesitei.

– Mas eu posso.

Quebrei rapidamente o espaço entre nossos corpos, antes que me arrependesse por tal feito. Selei nossos lábios e logo senti sua língua pedindo-me passagem, também não pensei duas vezes antes de deixar que a mesma tocar a minha.

O beijo se tornou intenso. E já não havia nada se passando por minha mente. As mãos firmes de Damon apertaram minha cintura e então ele afastou-se de mim.

– Tem certeza disso, não é? Quero dizer, você não parecia bem há poucos minutos atrás e me conhece a muito pouco tempo.

– Nunca imaginei que ouviria essas palavras vindas de você, Damon. - digo debochadamente e abro um sorriso. - Vamos transar aqui fora ou você vai me levar pro seu quarto?

Damon sorriu para mim, mas parecia um pouco tenso. De qualquer maneira, pegou em minha mão e foi me puxando para dentro de sua casa.

POV DAMON

Nunca havia levado nenhuma mulher até a minha casa para transar com ela. Nunca nenhuma mulher se deitara na cama minha e que já fora de Elena certo dia. Na verdade, nunca nenhuma mulher havia ido até minha casa depois da morte de Elena, exceto Caroline - sempre acompanhada por meu irmão.

Apesar de Amanda ser diferente de todas as outras mulheres com quem eu já havia transado, ela não era diferente o suficiente para ter o direito de transar comigo na cama que pertencera a Elena e muito menos dormir nessa cama. Nenhuma mulher seria. Nenhuma mulher substituiria minha doce Elena.

Mas tirei Elena de meus pensamentos, extasiado para transar com Amanda logo e a levei até a um dos quartos de hóspede. Era um cômodo simples, sem nenhum vestígio de Elena - fotografias ou etc.

Guiei Amanda pelos corredores e outros cômodos até chegar no tal quarto. Fechei a porta assim que passamos por ela e logo voltei a beijar a loira novamente, com urgência.

Eu a empurro até a parede, pressionando-a contra a mesma. Continuo a beija-la e só paro para descer meus lábios até seu pescoço. Ouço-a soltar um gemido rouco e então ela ergue meu queixo, fazendo com que meus lábios volte a dar atenção aos dela.

Minhas mãos procuram por sua bunda e quando a encontra, deposita ali um forte apertão em suas nádegas.

Ergo Amanda e ela encaixa suas pernas em minha cintura. Não consigo me controlar enquanto beijo com exigência seus lábios. Nossas línguas tem uma dança rítmica como se já se conhecessem antes.

Minhas mãos sobem até suas costas, percorrendo a região, puxando seu corpo ainda mais para mim, querendo fundir seu corpo ao meu.

Eram apenas beijos e minha ereção já estava enorme.

Amanda interrompeu o beijo, separando nossos lábios e tirou sua própria camisa, deixando a mostra seu sutiã branco e rendado. Mais uma vez não consegui me controlar e beijei a parte de seus seios que o sutiã deixava a mostra.

Ergo a cabeça para voltar a beija-la novamente e ela geme em minha boca. Suas mãos sobem até minha nuca, fundindo-se em meus cabelos, puxando meu rosto para o seu até que nossos lábios se toquem.

Os toques de minhas mãos encontram os seios dela, ainda cobertos pelo sutiã, ouvi os gemidos de Amanda abafados por nossos beijos.

Não esperei mais. Me afastei da parede, com ela ainda em minha cintura e com os lábios ainda nos dela. Cortei nosso beijo quando a joguei na cama e me juntei a ela, ficando por cima de seu corpo, sem depositar meu peso sobre ela.

Beijei seu pescoço e depositei chupões ali também.

Logo Amanda estava sobre mim. Minhas mãos procuraram pelo fecho de seu sutiã e quando o encontrei em suas costas, o desabotoei. Deixei a mostra seus seios. Eram médios e firmes e os coloco na palma de minhas mãos, sentindo seus mamilos rijos.

Agarro seus quadris e novamente trocamos de posição. Fico por cima dela, depositando beijos em sua barriga, enquanto passo a mão por suas pernas nuas. Até que meus lábios sobem até seus seios e chupo-os com força e vontade, enquanto minha mão sobe até sua intimidade.

Ainda sobre o tecido da calcinha provoquei-a com um dedo e alguns movimentos enquanto mordiscava o mamilo de um dos seus peitos.

Senti suas unhas arrastando-se ao longo de minhas costas e a olhei, sorrindo maliciosamente. Depois suas mãos agarraram os lençóis enquanto ela soltava gemidos baixos.

Seu mamilo endurece cada vez mais em minha boca, enquanto minhas mãos voltam aos seus seios e meu polegar aperta e puxa o outro mamilo.

– Damon... - ela geme o meu nome o que me deixa ainda mais excitado. - Não me deixe louca. Não me faça implorar. - ela arqueia as costas.

Minhas mãos viajam para baixo, até que encontrem novamente o tecido de sua calcinha. Puxo sua calcinha para fora de sua cintura e depois arranco meus jeans e minha cueca de mim também, porque sei que ela já está bem molhada, porque sei que já não poderia aguentar nem mais um segundo.

Minha ereção salta e vejo que seus olhos fixam-se na mesma.

– Pênis pequeno e virgem, hum? - zombei.

Puxo sua perna para cima e minha ereção entra nela. Amanda solta mais um gemido, que se mistura com o meu. Mexo meu quadril e lentamente puxo meu membro para fora, depois entro novamente com mais força. Nossos corpos se encaixam perfeitamente. Repito os movimentos novamente, várias e várias vezes, até que nossos gemidos se tornem audíveis. Ela não grita ao gemer, eu também não, não somos escandalosos, mas o som de nossos gemidos preenchem o quarto. Caio sobre ela e a beijo, ainda sem interromper meus movimentos, sentindo sua respiração acelerada junto com a minha, ouvindo seus gemidos abafados por meus lábios.

Quando paro, coloco-a de lado e fico por trás dela. Beijo sua orelha e dou uma leve mordida em seu lóbulo enquanto forço novamente meu membro contra sua intimidade.

Massageio seu clitóris enquanto meu sexo faz seu trabalho no interior de Amanda. Fico gemendo em seu ouvido enquanto minha outra mão apalpa seu seio.

Aumento a velocidade na medida que minha excitação aumenta e ouço por várias vezes a voz doce dela gemendo meu nome. Meus quadris se moviam mais rápido.

Paramos quando Amanda soltou-se de mim, assumindo a posição e ficando sobre meu colo.

POV AMANDA

O membro de Damon latejava dentro de mim e eu rebolava em seu colo, gemendo.

Aumentei o ritmo dos movimentos enquanto ele apertava ainda mais minha cintura. Já não conseguia pensar em mais nada.

O ápice chegou para nós dois ao mesmo tempo. De meus lábios saíram o nome de Damon assim como dos dele saíram o meu. Caí ao seu lado exausta e nua.

Apenas puxei a coberta até minha cintura e virei-me para o lado, sentindo minhas pálpebras pesarem.

Ouvi Damon suspirar e logo soube que ele virou-se para o lado oposto do meu.

Adormeci ao lado de Damon, convicta de que nada sentia por ele e de que nunca sentiria.

Mas como em todas as vezes, eu estava errada.


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Notas finais do capítulo

Bom, como eu disse, não tem banner, simplesmente porque sou uma sonsa que esqueci de pedir e não queria fazer vocês esperarem ainda mais por um capítulo.
Segundo: Eu fiquei sem internet e por isso fiquei sem postar.
Terceiro: EU SOU PÉSSIMA COM HOTS, ENTÃO NÃO PRECISAM DIZER QUE FICOU HORRÍVEL PQ EU SEI QUE FICOU.
E o que acharam dessa frase final desse capítulo?
Finalmente Amanda se rendeu aos encantos do Salvatore!
Bom, é isso. Não mereço mais nenhuma recomendação?
E aliás cadê a JulietaCapuleto e a QueridaElena pra comentarem hein? u-u não vejo comentários há tempos..