Cursed escrita por NessCN


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

OIIE. Bem eu percebi que eu tenho dois leitores, e isso é claro me motivou a continuar postando. Espero que você gostem e comentem. Beijos.



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Fiquei esperando o Teddy, aparece. Eu esperava que ele aparecesse, e não que esquecesse ou pior que quisesse brincar com minha cara e fazer eu fica esperando aqui. Então eu fiquei esperando por alguns minutos, ficava de segundo em segundo olhado para meu relógio de pulso, e nada. Minha barriga já mostrava está insatisfeita com aquilo e começava a roncar alto ate demais. Ate que ele apareceu.

E ele apareceu da pior forma possível. O cara havia vindo por trás de mim e me dado o maior susto. O que acabou causado certo grito fino, vindo lá do fundo da minha garganta. O Teddy ria da cena, mas eu sabia que estávamos era encrencados. Eu havia gritado alto demais, o que poderia causa o Filch ter escutado, ou o Pirraça.

– Pare de rir de mim. – Eu segurei a mão dele e o fiz correr junto comigo ate as masmorras.

Eu ouvia passos do Filch e ronrona da gata dele. Ele havia escutado. Eu corria o mais rápido possível, puxando o Teddy junto comigo. Paramos em frente à porta do Salão Comunal da Sonserina , eu dei a senha e entramos.

Estávamos a salvo. Eu só esperava que o Filch, não fosse inteligente e não tivesse a ideia de entra a aqui e dar de cara com uma aluna e um professor, sozinhos no Salão Comunal.

– Você perdeu o juízo? Deu-me um susto e ainda ficou rindo que nem uma hiena. – Falei surrando, mas ainda o reprendendo.

– Eu não saberia que você soltaria aquele grito. E hey, olha o respeito. Sou seu professor, você não deveria me chamar de hiena. – Ele sussurrou rindo baixo.

– Agora você age como um professor? Você é completamente é o professor mais sem juízo que eu já vi na vida. – O reprendi mais não, consegui conter a risada. O que acabou fazendo com que eu levasse minha mão ate a boca, para reprimi o riso. Mas quando eu ia fazer isso, percebi que minha mão ainda estava junto da mão de Teddy. Soltei rapidamente e esqueci o riso que eu queria reprimi já o Teddy não pareceu percebe nada.

– Vamos? Eu ainda te prometi uma coisa. – Ele parou de rir.

– E como você quer que eu saia. Vai que o Flich, esteja ai fora.

– Vamos arriscar.

Eu concordei com essa ideia suicida. Abri a porta e dei uma olhada lá fora, não havia ninguém, nem rastro de Mademe Nora.

Saímos do Salão Comunal. Depois disso eu passei a seguir o Teddy, ele acabou me levando para cozinha que era bastante longe do Salão Comunal da Sonserina. Assim que chegamos lá, ele foi invadido os armários e pegando algumas coisas que havia em cima da mesa. Os Elfos que ainda estavam acordados nos olharam surpresos, mas o Teddy inventou qualquer desculpa para eles.

Eu sentei na ponta da mesma e fiquei balanço meus pés no ar. Esperando vê o que o Teddy, aprontaria.

– Você é o pior professor. Como deixa uma aluna sair da cama depois da Hora de Recolhe, como me fazer passar por aquilo que passei agora e como me apoia nas coisas erradas. – Eu comentei, enquanto brincava com um garfo.

– Bem só nesse quesito eu sou tá? Sou um ótimo professor, enquanto estou ensinado. – Ele falou serio e seus cabelos foram de castanho para verde.

Eu dei um pulo da mesa e fui ao encontro dele no armário de comida.

– Mas você continua sendo um péssimo professor. – Ele se levantou e se virou para mim. De repente estávamos muito perto.

– Mas você gosta disso. – Ele deu aquele sorriso maroto e se afastou de mim, pegando um garfo e uma faca. – Aqui está seu jantar.

Eu olhei para mesa e lá estava. Era um prato com pedaço de coxa de frango, arroz e alguns legumes. Ao lado havia um corpo com suco de abobora e um bolinho com glacê rosa.

Eu comi que nem uma descontrolada. Eu realmente estava com fome. E quando percebi que já tinha comido tudo e tomado meu suco, eu olhei para bolinho. E foi nesse momento que me bateu um pensamento. O Teddy não havia jantado, também.

– Você não vai jantar? Ou essa comida que eu comi só, era pra nos dois? – Eu perguntei já me sentido toda vermelha e querendo abri um buraco no chão.

– Não se preocupe. Eu já jantei. – Ele sorriu e pegou meu bolinho em cima da mesa. – Mas se você quiser dividi esse bolinho comigo, eu aceito.

Eu dividi o bolinho, é claro. Apesar de ele ter dito que já havia jantado, eu me senti um pouco culpada e dividi com ele. Quando terminamos de comer o bolinho, ficamos olhando um para cara do outro, eu olhei para meu relógio de pulso. Já era quase 4 horas da manhã.

– É melhor a gente ir. Eu tenho aula amanhã. – Falei baixo. Pois eu havia percebido que todos os elfos já havia indo dormi.

– Com certeza. – Ele pegou o prato em cima da mesa e, pois na pia. Ele fez com que o prato se lavasse por magia e assim saímos da cozinha.

Fomo andando calma ate as masmorras, e quando chegamos em frente a porta, ficamos olhando um para outro. Sabe aquele silencio meio constrangedor? Então, eu estava o vivenciado agora, e não é nada bom.

– Boa noite. – Ele sorriu e deu um beijo na minha testa.

– Boa noite. – Falei quase no sussurrou inadiável. Eu estava queimando e provavelmente, estava com as bochechas igual tomate.

Ele sorriu e virou as costas andando. Eu entrei rapidamente no Salão Comunal e corri para meu quarto. Abri a porta cuidadosamente e fui ate minha cama na ponta dos pés e com muito cuidado de não pisar em cima das coisas das meninas que estavam no chão.

Deitei-me na cama e adormeci sobre o pensamento da madruga ótima que tive.


Eu acordei com alguém me chamando. Uma voz fina que estava muito distante de mim. Ate que o portador da voz fina me sacudiu eu abri os olhos com dificuldade. Quando me acostumei com a luz do Sol que invadia o quarto, percebi quem me acordara. Era Alissa White. Ela era uma menina, baixa, de cabelos castanhos, pele parda e um sorriso brincalhão no rosto. Ela era diferente das outras companheiras de quarto, ela era legal e falava comigo. Não parecia a Luane e Vanessa, que mal olhavam na minha cara.


– Estamos um pouco atrasadas. – Ela comentou e saiu de cima da minha cama, indo para o banheiro.

– Obrigado por me acorda. – Eu gritei e procurei meu uniforme dentro da mala. E achei a tempo.

Assim que Alissa saiu do banheiro eu entrei. Troquei de roupa, escovei meus dentes e arrumei meus cabelos, solto. Sair do banheiro e já estava sozinha. Corri ate o Salão Principal, eu precisava tomar café.

Quando cheguei ao Grande Salão, ele estava ocupado por poucas pessoas. Dirigir-me ate a mesa da Sonserina e me sentei entre Scorpius e Albus.

– Então, Amy. Participara do Torneio Tribuxo? – Albus perguntou, enquanto eu passava geleia em uma torrada.

Eu havia ate me esquecido desse torneio. Mas essa foi a melhor pergunta que o Albus, fez. Pelas barbas de Merlin, ele não perguntou nada sobre ontem.

– É... – quando comecei a formular a resposta, todos os olhares do povo da Sonserina, se voltaram para mim. - Vou participa sim.

– Como se tivesse alguma chance de ganhar. Eu irei ser a sorteada. – Uma menina um pouco longe de mim se pronunciou. Era Catherine Parkinson. Uma garota morena, de pele extremamente branca e de olhos negros. Era uma garota, que não me suportava pelo simples fatos eu ter dito poucas e boas para meu irmão em relação a ela, isso meio que acabou com o namoro dos dois.

– Eu espero que o Cálice escolha você e você morra na primeira tarefa. – Falei secamente e me levantei da mesa com minha torrada na mão.

Eu sair em direção a minha aula de Defesa Contra Artes das Trevas. Assim que entrei na sala, poucos alunos estavam ali. Tinha apenas uns cinco da Grifinoria e três da Sonserina, entrei e me sentei ao lado de Alissa.

– Oi. – Sorri.

– Olá. – Ela sorriu e logo entrou o professor.

Meu olhar se focou um pouco demais no professor, o que não era nada bom. Por que se alguém percebesse aquilo, daria em merda.

O resto da classe entrou e o professor começou a aula dele. Ele falava algo sobre as Maldições Imperdoáveis, coisa que já sabia era muito bem. Eu havia lido muito livro sobre isso, na biblioteca da minha casa. No final da aula, quando ele terminara de explica sobre a maldição Cruciatus. Ele deu um recado. Disse que o Cálice de Fogo estaria presente no Salão Principal, para quem quisesse por seu nome.

Eu arranquei um pedaço de pergaminho do meu caderno e anotei meu nome nela. Enquanto eu fazia isso, todos os alunos já haviam deixado à sala.

– Irá participa? – Perguntou uma voz um pouco longe de mim.

Olhei para frente e lá estava Teddy Lupin, sentado sobre a mesa.

– Eu disse que era tentador. Por que não? – Sorri e dobrei o pergaminho com meu nome.

– Parece ser perigoso também. – Ele falou.

Eu andei ate ele e o fiquei encarando.

– Diz o homem, que fez eu passar por tudo aquilo ontem. Não é assim tão perigoso. - Eu sorrir e peguei uma pena que havia ao lado dele.

– Minha pena. – Ele disse, eu me virei de volta para ele. Ele estava com a mão estendida.

– Minha pena agora. Beijos. – E sair saltitando.

Quando cheguei ao Salão Principal, havia varias pessoas ali perto. Eu peguei o pergaminho que estava na minha mão e joguei dentro do tosco cálice de madeira, desenhado detalhadamente.

Os restos das aulas passaram rápido. Eu consegui fazer meus deveres de casa, que já havia logo no primeiro dia. E chegou o jantar, era a hora que todos estavam esperando.

Quando todos terminam de jantar, a comida sumiu e a professora McGonagall se levantou. Ela falou algumas coisas sobre o Torneio e sobre as outras escolas que estavam presente.

–... Vamos. – Ela se aproximou do cálice e de dentro dele saiu um pedaço de pergaminho um pouco chamuscado. – Felipe Krum, Instituto Durmstrang.

Outro pergaminho voou para mão da diretora.

– Clarisse Russeau, Academia de Magia de Beauxbatons. – Pronunciou McGonagall.

Os dois alunos anunciados se levantaram e foram recebidos pelos diretores de sua escola. Agora só faltava um aluno, o de Hogwarts. Eu estava torcendo para que fosse eu, mas outra parte de mim não estava torcendo tanto assim.

Outro pergaminho voou.

– Amélia Malfoy, Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. – Anunciou McGonagall, um pouco surpresa.

Os alunos da Sonserina uivaram de felicidade. Albus e Scorpius me empurraram e me levantei e andei rapidamente, antes que caísse. Eu estava surpresa demais com aquilo, torcia para que fosse eu, mas não esperava que fosse.

Fui recebida por leve abraço de McGonagall.

– Esses serão os alunos que enfrentaram o perigo, para algum deles se torna campeão do Torneio Tribuxo. – Declarando isso McGonagal, pediu para que os alunos fossem para seus Salões Comunais.


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