Cursed escrita por NessCN


Capítulo 17
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Olá gente linda, eu fiz aniversario ontem (parabéns para mim, UHUUL)kkkk. Nem ligue para isso, mas é que eu queria convidar vocês para entra no site onde tem uma crônica sobre quinze anos, eu vou deixar o link nas notas finais.
E amei esse capitulo e sinto informar que estamos nas retas finais de Cursed :/, mas espero que gostem porque ainda não acabou.
Beijous.



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Teddy se levantou da cama e ficou me encarando com os olhos arregalados, no mínimo ele deve ter pensado que eu fiquei louca e no máximo ele deve está querendo me matar.

– O que foi que você disse? – Ele chegou mais perto de mim.

– O que você ouviu. Sky é sua filha, nossa filha. – Falei calmamente tentando não encara aqueles olhos que me perfuravam.

– Você está querendo dizer que eu tive uma filha, e que você nunca contou para mim?! – O tom de voz dele era agressivo.

– O que você queria que eu fizesse? Que eu acabasse com o seu casamento e dissesse que você ia ter um filho de uma garota, que era sua aluna?!- Me sentei na cama.

– Que fizesse! Eu tinha o direito de saber.

– Eu não ia acaba com seu casamento, jamais faria isso. E também não podia ficar com a duvida se você voltaria para mim porque me amava ou por causa de eu está esperando um filho seu. – Olhei para meus pés.

– Você sabia que eu te amava. – Ele me olhou furioso.

– Eu nunca tive certeza disso. – Minha voz tinha o tom acido. – Agora não me culpe.

– E você quer que eu faça o que? – Ele perguntou.

O Teddy não deixou eu responder a pergunta, eu achei bem melhor, porque não sabia o que responde. Ele olhou pra porta, saiu correndo pelo corredor, desceu a escada e foi direto para Sala, que era onde minha família se encontroava. Exceto Sky.

– Cadê minha filha? – Ele olhou diretamente para minha mãe.

Ele estava muito nervoso. E tudo naquele momento que eu não deixaria ele fazer era toca em Sky, eu sabia que mal nenhum ele podia fazer, mas não deixaria ele tocar na minha filha naquele estado.

– Você não vera Sky. – Eu disse firme.

– O que? Você não me diz que tenho uma filha, e quando diz, não quer me deixar vê-la? – Ele me encarou incrédulo.

– Sim. – Eu que estava na metade da escada a subi.

Fui direto para o quarto dos meus pais. A porta estava entre aberta, entrei. Sobre a cama, em um cercado de travesseiro estava Sky dormindo, tão calma. A olhando eu percebi o quanto ela tinha do Teddy. Mas logo desliguei daquilo e fechei a porta atrás de mim.

– Deixar eu a vê! – Teddy gritou do outro lado da porta.

– Você não a vera.

– O que você quer com isso? Que nossa filha cresça sem pai e quando você decidir morrer, que ela fique sem mãe?! – Ele esmurrou a porta do outro lado. Mas eu havia mesmo era sentido aquele murro na boca do meu estomago.

Cair no chão e encostei-me à porta. Sentido ela tremer.

– Não me julgue! Você não sabe o quanto isso está sendo difícil para mim. – Gritei do outro lado com as lagrimas descendo dos meus olhos. – Você pensa que é fácil? Não é Teddy Lupin. Queria que fosse você passando pelo o que estou passando, mas não importa pra você mesmo.

Respirei fundo e limpei as lagrimas dos meus olhos. Abri a porta, sair do quarto e a fechei atrás de mim.

Quando vi o Teddy, ele me encarava. Olhava no fundo dos meus olhos, mas eu não podia dizer se ele sentia pena ou se queria me ajudar.

– Deixar eu vê a Sky? – Ele pediu com calma.

– Vá! Você já está mais calmo. – Engoli em seco e dei a chave do quarto pra ele.

Ele abriu a porta do quarto e assim que fez isso, Sky começou a chorar. Teddy correu para pega-la no colo e começou a nina-la. Eu fiquei de longe olhando, vendo se ele conseguia acalma Sky, mas não tinha muito resultado. A minha menina continuava a chorar. Eu me aproximei deles e fiquei olhando Sky por cima do ombro de Teddy.

– Você está a segurando errado. – Disse e passei para frente dos dois.

Eu conduzi o Teddy a segura de forma correta. A não aperta tanto o braço dela que estava de encontro ao corpo dele e na onde coloca as mãos.

Sky havia parado de chorar e agora olhava sorrindo para o rosto do Teddy, para o rosto do pai dela. Teddy a olhava com os olhos brilhando, com uma emoção.

– Vou deixar vocês dois a sós. – Respirei fundo e sair do quarto indo para o meu.

Teddy não protestou, parecia está encantado demais com a filha. Não liguei para aquilo.

Agora me encontrava só no meu quarto, pensando. Pensando em coisa que não era lá muito bom em pensar, mas que eu tinha e tinha que ter logo uma resposta. Sky agora sabia quem era o pai e Teddy sabia que era o pai dela, agora ambos podiam viver juntos. Eu não teria tanta preocupação de saber como estava minha filha depois de morrer. Eu podia deixa-la com o pai e acaba com tudo isso que me cerca.

Estava decidido era aquilo que eu fazer. Deixar Sky com o pai dela e ir de encontro com o futuro que me esperava. Corri pelo corredor, desci as escadas e fui direto para cozinha, quando voltei para cima parei em frente ao quarto onde estava Teddy. Ele ia ainda estava no mesmo jeito, pelo visto ele havia mesmo ficado encantado. Olhei para aquela cena, os dois juntos, chorei, chorei descontrolada e sair correndo daquele corredor antes que começasse a soluçar. Peguei o livro no meu quarto e sair de casa.

Quando passei pelos meus pais, eles perguntaram para onde eu ia, eu murmurei qualquer coisa e continuei meu caminho. Corri para uma floresta bem cuidada que havia ali perto de casa, no meio da floresta havia uma clareira e foi para lá que eu fui. Ajoelhei-me no chão, deixei a faca do meu lado e abri o livro. O livro não falava nada, apenas que se a pessoa que hospedar a alma morrer normalmente a alma vai junto. Era aquilo que eu precisava fazer.

Peguei a faca do meu lado e comecei a encara-la. Era um ato tão simples, que pouparia varias vidas de viver em perigo, mas ao mesmo tempo era tão difícil. Minha mão tremia, eu chorava descontrolada e parecia impossível.

– Amy! – Eu ouvir a voz do Teddy. Não parecia está muito longe.

Era agora ou nunca. Segurei a faca com firmeza e encostei ela sobre o colo do meu peito. Eu precisava apenas afundar aquilo com tudo, e foi o que eu quase fiz.

– Nem pense nisso! – Teddy chegou tão rápido perto de mim. Ele jogou a faca para outro lado e me abraçou com força.

– Eu preciso fazer isso. Não torne mais difícil do que já é. – O afastei bruscamente de mim.

– Amélia, você não pode fazer isso. Você tem uma filha para criar. – Teddy se levantou.

– Não me fale isso! Você acha que está sendo fácil? Não, não está. – Eu me levantei e fui atrás da faca.

– Então não faça. – Teddy me agarrou por trás, prendendo minhas mãos.

– É melhor do que deixa minha filha correr perigo. Eu preciso fazer isso e pronto! – Me debati, mas nada do Teddy me solta. – Me deixa fazer isso longo. – Comecei a chorar descontroladamente.

– Eu não deixarei. – Teddy segurou meus pulsos com mais firmeza.

Eu chutei as partes do Teddy e corri em direção à faca que estava jogada ao chão. Peguei a faca, minha mão tremia, eu não tinha tanta coragem para fazer aquilo. Mas me mantive forte, levei a faca ate o colo do meu peito e parei com a ponta dela afiada bem ali na minha pele.

– Eu sei como reverter isso, sem que você morra. – Teddy falou em alto bom som.

Eu soltei a faca no chão e comecei a encara-lo.

– Está falando serio? – Perguntei com os olhos brilhando de esperança.


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Notas finais do capítulo

Link: http://cafeteriadasminhascoisas.blogspot.com.br/2013/07/os-famosos-quinze-anos.html

O texto foi feito por mim (:



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