–Minha nossa -olhei boquiaberta para as lojas,não podia acreditar,tinha de livros antigos a corujas!olhei para o letreiro da estranha loja de corujas estava escrito em uma madeira velha "Empório de corujas " tinha coruja de todo o meus olhos se detiveram em uma avermelhada parecia meio gordinha e baixinha parecia uma bola, dei um largo sorriso para ela e algo no final da rua chamou minha atenção uma loja bem diferente de todas as que estava na rua toda colorida e brilhante no telhado da loja abria-se pequenas fendas por onde saia como se fossem fogos de artifícios na forma de dragões um unicórnio depois um bicho que eu não conhecia parecia a mistura de um elfo e um anão de jardim e estava escrito em letras dourados pera azul não verde esmeralda ? bem mudava de cor de hora em hora o importante era que estava escrito " Gemialidades Weasley " comecei a me dirigir aquele maravilhosa loja, mas Hagrid me deteve e disse precisamos sacar seu ouro primeiro, me coração deu um salto é que bem , como posso explicar ? já que eu nascerá em um orfanato eu não possuia nada as vezes quando eu era menor ficava olhando triste as outras crianças indo comprar doce na lojinha da esquina não que eu esteja reclamando sabe só o fato do orfanato me recolher já bastava , enquanto eu estava entrando em desespero Hagrid me levou a uma grande construção um edifício branco que se erguia acima das meras lojinhas parado diante das portas de bronze polido havia uma criatura curiosa possuía uma cara escura e uma barba triangular aparentava ser muito inteligente, tinha mãos e pés compridos :

–oque é isso ?- pergunto baixinho para Hagrid mas parece que ele ouve de alguma forma antes que Hagrid tenha a chance de responder ele diz num tom ofendido

– "isso" senhorita é um duende por favor tenha mais respeito sabemos de segredos sobre vocês bruxos que arrepiariam seus cabelos sebosos , obrigado - disse o obrigado num tom seco

– desculpe - peço na forma de um sussuro passamos apressados e nos deparamos com uma segunda porta dessa vez de prata com as seguintes palavras:

Entrem,estranhos, mas prestem atenção

Ao que espera o pecado da ambição

Porque os que tiram o que não foi guardado

terão é que pagar muito caro

Assim, se procuram sobre nosso chão

Um tesouro que nunca enterraram

Ladrão você foi avisado

Pois vai encontrar mas do que procurou

nossa- exclamei - e ainda há alguém que tente roubar esse banco ?!- perguntei a Hagrid surpresa

–Você ficaria surpresa- ele disse como se fosse uma velha piada

Passamos pelas enormes portas de prata e demos de cara com um enorme saguão com inúmeras portas e mais de cem duende trabalhando em mesinhas nos dirigimos a um balcão vazio e Hagrid disse ao duende:

–desejamos sacar um dinheiro do cofre da senhorita Ridlle

–está com a chave ?

–sim espere um instante- Hagrid tirou uma pequena chavinha de seu enorme casaco e entregou ao duende ele conferiu e chamou outro duende disponivel e nos informou que ele nos levaria ao meu cofre

Depois de uma viagem vertigiosa até o cofre da minha família o duende usou a pequena chavinha para o abrir dentro tem a maior quantia de pedras preciosas , ouro e umas moedinhas estranhas que eu já virá Hagrid se adianta e recolhe um pouco das estranha moedas ele me explica rapidamente que as de ouro são galeões as de prata são sicles e as outras nuques . Depois de outra viagem de volta infernal pelo vagonete estamos de volta as ruas fico muito animada pronta para gastar tudo na primeira loja que entrar mas Hagrid manda eu dar uma olhada na lista primeiro pela primeira vez e meio envergonhada abro a carta que a diretora havia me entregado a duas folhas a primeira uma apresentação formou de boas vidas informando que o ano letivo começa em 1 de setembro (daqui a mais ou menos 2 semanas) e na segunda folha tem uma lista de matérias incluindo uma capa de inverno luvas de couro de dragão de preferencia , 3 mudas de veste simples (pretas) e um chapéu pontudo para o dia a dia a lista de livros inacreditavelmente é da mesma autora todos os sete livros são de Hermione Granger menos o ultimo, defesa contra os males da trevas - Quintino Timple , na carta ainda diz que precisamos de uma varinha e que podemos levar algum animal , olho para Hagrid e pergunto oque devemos comprar primeiro ele responde

– acho que uma varinha, é oque todos querem comprar primeiro

Vamos a uma loja meio caída e com uma única varinha exposta na vitrine sobre uma almofada roxa assim que entramos um senhor meio curvado e com a cabeleira branca sai de trás do balcão ele conversa um pouco com Hagris e volta seus enormes olhos brilhante para mim pega uma fita e métrica e mede o comprimento do meu braço

– destra - aviso a ele , ele rapidamente some atrás de todas aquelas estantes e vem trazendo uma caixinha comprida e preta entrega para mim um troço que parece um graveto, tudo isso por um graveto penso mal humorada ele anuncia

– bordo , pena de fênix dezoito centímetro, muito elástica , experimente- ele diz numa vozinha animada , eu sacudo a varinha assustada e sai uma pequena flor Olivaras tira a varinha da minha mão mas não antes da flor murchar e morrer ele me entrega outra varinha

–pelo de unicórnio quinze centímetro, flexível , vamos - sacudo a varinha novante dessa vez sai um jato de chamas que queima os pergaminhos quem estão por cima da bancada, depois de inúmera tentativas que resultam na destruição quase total da loja aponto para a varinha na vitrine :

–e aquela ?

–bem, aquela varinha foi só mais uma de minhas invenções veja bem, toda varinha tem o miolo formado de apenas uma substancia mágica e é essa substancia capaz de escolher o seu bruxo pode ser pelo de unicórnio, fibra de coração de dragão , pena de fênix entre outras mas eu estava tentando juntar as três pricipais que são as que citei

– e deu certo ? você conseguiu ?-pergunto fascinada

–até que deu certo, mais acontece que as substancias nunca entram em um consenso sobre qual bruxo escolher por isso o seu uso é quase impossível

ela é forte ? - ele faz que sim com a cabeça cansado como se isso fosse uma pergunta comum - posso vê -la ? -pergunto

ele se dirige a vitrine pega a varinha que apesar de sua velhice parece muito nova e a estende para mim, eu a pego com cuidado e sinto um formigamento estranho na ponta dos dedos cortei o ar com a varinha e dela saiu um vento estranho que arrumou o estrago que as outras varinhas haviam cometido , e eu soube na mesma hora que aquela era a minha varinha

–é essa- digo, não sei como sei apenas sei (é eu sei é confuso )

o senhor olivaras sorrio e disse :

– seu pai também soube a primeira vez que veio aqui um rapaz brilhante mais que fez as escolhas erradas

–você sabe ? olho para ele espantada , ele me responde

–você é a cara dele nunca esqueço nenhuma varinha quem dirá um rosto - o senhor não se importa ?perguntei

– de seu pai ter sido um assasino cruel um vilão horrível e um bruxo das trevas ? não é a sua família ou a sua descendência que diz quem realmente você é e sim as suas ações elas expressam quem você é , acredite. Não sei oque responder apenas o pago agradeço e saímos da loja, Hagrid ficou o tempo todo em silêncio observando no canto da loja agora caminhamos em silêncio pelas ruas até que ele se virá para mim e quando abre a boca para dizer algo um casal nos interrompe é uma ruiva com cabelos curto e com boa aparência e um homem alto de cabelos pretos olhos verdes e uma pequena cicatriz em forma de raio na testa ele virá para Hagrid e fala alguma coisa ele se virá para mim e o homem sorridente que estava na minha frente a segundos atras cai no chão agonizando e apertando a testa minha visão fica turva a tatuagem no meu braço esquerdo parece estar em brasa( as irmãs do orfanato disseram que foi feita antes de me deixarem lá provavelmente por minha mãe tinha a forma de uma cobra e uma caveira ) ergo a manga de meu casaco , a anos não olhava para aquela marca negra , parece estar muito visível olho para a figurado do homem no chão mais uma vez sinto que estou caindo e tudo fica escuro.