Friendly Living escrita por Meire Connolly


Capítulo 6
Capítulo VI. Merida


Notas iniciais do capítulo

Gente, olá
Como eu sou muito a toa, vou contar a minha triste história, então, você que não esta nem ai para a autora da fanfic que você gosta (ou eu acho que gosta), pode pular direto para a história, que a propósito, hoje é o capítulo da Merida! Da nossa valente! Ótimo, deixa eu contar a minha história.
Ontem, eu sai de casa (12h30min) e fui no almoço de 15 anos de uma "colega". Quando era mias ou menos umas quatro horas, resolvi ir para a praça com uns amigos, legal, depois partimos para a casa de um amigo meu, o vimos jogar o jogo dele lá, e logo em seguida alugamos três DVDs. Assistimos na casa dele, de pernas pro ar 2, que é muito legal, e malicioso, mas é legal, e depois vimos a metade de vírus, que eu quero ver o final daquele filme, mas não quero, ai quando era meia noite, meu pai me ligou e mandou eu vir embora, ok, eles me trouxeram para a casa e eu dormir. Ps.: Comi bolo, fiquei de boa por um tempo, escutei do meu pai, e então eu fui dormir (01h00min). Agora começa a parte, hum... problemática. Quando eram umas três da manhã, eu acordei e fui ao banheiro. Mas eu estava sem sono. Sabe quando você acorda de um sono gostoso? Aquele que não te da mais sono, acordei desse migos. Sim, sem sono, fui beber água, e encontrei minha mãe me encarando. Ai eu falei que estava sem sono, ok, até ai tudo bem. Abri a porta do meu quarto, e sabe o que eu vejo? Sabe? Sabe? Sabe?Uma barata! Sim, uma barata! Puta que pariu! Desculpe. Eu não tenho horrores, trauma a barata, mas eu odeio aquele bicho pequeno e feio! Argh! Odeio. Enfim, corri pro quarto da minha mãe e acordei-a, de novo. Ela foi lá ao meu quarto, revirou tudo, e concluiu que não tinha nenhuma barata ali. Ok, boa noite não. Há! Quem disse que eu dormi? Não consegui dormir de jeito nenhum. Estava com o vírus na cabeça e com medo de pega-lo. Estava com medo da pequena barata, argh, não dormi. É sério gente, eu não dormi mais, fiquei acordada a madrugada inteira! Puta que pariu! Mierda! É, eu não dormi mais. Ai,por incrível que pareça, o wi-fi estava ligado, então eu fiquei no iphone a noite inteira. Lá pelas seis eu fui beber agua, mas ai eu escutei um barulho vindo da cozinha, e a luz estava apagada, então nem bebi água. Fiquei cm sede, eu até me preparei caso algum entrasse no meu quarto. Era só clicar na tela e pa, 190, emergência. Bom, mas ai eu fiquei ouvindo musica, no twitter, era a única, o único ser humano vivo na minha timeline. Muito legal.
Agora eu vou deixar vocês lerem a história. Já que a minha, a que eu vivi foi espetacularmente espetacular, mentira, então, leiam, e deixem reviews. Estou sentindo falta de algumas almas...
Amo vocês :)
AH! LEIAM AS NOTAS FINAIS! SÃO IMPORTANTES!



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MERIDA DUNBROCH

 

O sol forte batia na janela. A ruiva de cabelo rebelde levantou da cama cansada e fechou a cortina. A festa havia sido um saco, pelo menos tinha seus amigos para não deixá-la sozinha.

Merida voltou para a cama e se cobriu. Pegou o celular em cima da escrivaninha e pensou em mandar uma mensagem para Rapunzel. Era sábado, e nos sábados costumava sair com Rapunzel e Soluço, que de vez em outra levava Astrid.

Mas em vez disso, devolveu o celular a escrivaninha. Merida olhou para o relógio, não indicando nem meio dia. Virou-se de lado e tentou voltar a dormir, mas parecia impossível. Seus pensamentos voavam. Não estava mais no seu quarto. Estava na festa.

Lembrava do jeito que Rapunzel havia saído de perto do garoto novo, com raiva, com vergonha, com irritação e talvez com certa alegria. Merida podia dizer que conhecia Rapunzel muito bem, mas quando dava um palpite, Rapunzel fazia tudo ao contrário, e Soluço sempre acertava. Ele sim conhecia Rapunzel muito bem.

Merida levantou da cama. Por um segundo achou estranho estar sem sono, depois bocejou com toda a força que lhe restava e voltou a se tacar na cama. Sorriu a si mesma por ser tão idiota e levantou da cama, ficou sentada caçando o par de chinelos com o olhar. Foi encontrá-lo perto da porta. Levantou-se com preguiça e canseira. Colocou os chinelos nos pés e abriu a porta, tendo seus olhos invadidos por uma luz branca imensa.

Fechou os olhos com toda a força que podia. Colocou a mão para ajudar e abaixou a cabeça. Virou-se de costas para a luz e fechou a porta de seu quarto. Com a cabeça baixa foi caminhado todo o corredor, na procura de alguém. A casa parecia estar vazia.

Seu pensamento mudou assim que foi empurrada por um de seus irmãos. Gritou impaciente com eles e abriu os olhos, os fechando por conta da claridade. Andou mais um pouco, até chegar a um ambiente com pouca luz. Percebeu que estava na sala, onde abriu os olhos totalmente.

Andou mais um pouco até chegar à cozinha, onde Fergus e Elinor conversavam. Pareciam estar falando algo bastante sério, pois quando Merida chegou, mudaram de assunto o mais rápido possível. Merida os encarou com desconfiança no olhar, mas tanto o pai, quanto a mãe, ignorou aquilo e continuaram fazendo o que estava.

— Bom dia amor. – Elinor falou enquanto colocava um prato de bacon perto de Fergus.

— Bom dia mãe. – Merida respondeu sentando-se a mesa ao lado do pai.

— Bom dia Merida. – Fergus falou olhando com desejo para o prato com bacons. – Viu seus irmãos? – Fergus perguntou mais como obrigação de pai, do que por interesse. Fergus estava interessado em comer o bacon.

— Eles me atropelaram em algum lugar por ai. – Merida respondeu pegando um pedaço de pão e um copo.

— Tudo bem. – Elinor falou, desligando o fogão. – Vou procurá-los.

— Vai sair hoje? – Fergus perguntou, quando Elinor saiu da cozinha.

— Não tenho certeza. – Merida respondeu, enquanto cortava o pão ao meio. – Vou ver com Rapunzel.

— Fiquei sabendo que alguém se mudou para a casa do Strondus. – Fergus comentou enquanto abocanhava um pedaço de pão com bacon. Merida ficou quieta, não tinha nada mais para falar sobre o menino. Era bonito, Merida tinha que afirmar isso, porém não lhe interessava. – Sabe algo sobre ele? – Fergus perguntou. Merida olhou para o seu pai de uma forma curiosa. – Que foi? – Fergus perguntou parando de morder seu pai.

— Nada. – Merida sussurrou. – Sei que seu nome é Jack Frost, e veio da mesma cidade que Soluço.

— Hum... – Fergus murmurou enquanto enchia a boca de pão. Pegou o jornal e voltou a ler. Merida terminou de tomar seu leite e levantou-se.

Andou até o corredor, e foi em direção a sua porta. Tacou-se na cama, com esperança de que batesse sono e ela dormisse, porém ficou acordada, e o sono não vinha. Levantou-se nem um pouco animada, e foi em direção ao seu guarda roupa. Pegou um short jeans, e uma blusa preta com algumas letras em branco.

Pegou seu velho All Star preto e colocou no pé. Pegou o celular e verificou se havia algo dos seus amigos, porém nada. Merida sentou-se na cama. Corria na sua cabeça a ideia de mandar uma mensagem para Rapunzel, as aulas voltariam daqui um dia, e Rapunzel queria ir preparada para a escola. Por mais que fosse chato e entediante, Merida gostava de acompanhar Rapunzel nas suas compras, pelo menos poderiam conversar sobre tudo e mais um pouco.

A menina discou o número de Rapunzel, mas não teve coragem de ligar. Estranhou essa covardia repentina. Merida não era assim, se tivesse que ligar, ligaria. No entanto, não ligou. Olhou para o quarto, em busca de algo para fazer. Olhou para seu skate que pousava ali, o pegou e saiu do quarto, com o celular no bolso do short.

— Mãe, to saindo! – Merida gritou e saiu correndo em direção a porta. Elinor, provavelmente, apareceria e faria um monte de perguntas, coisa que Merida não estava com paciência para suportar.

Colocou o skate no chão e começou a dar leves empurrões. Perto de sua casa, havia uma pista de skate. Não era muito frequentada, por ser simples. A maioria dos skatistas frequentavam outra pista, uma maior, porém era bem mais cheia de gente.

Merida continuou no seu ritmo de leve. Virou a esquina, e então viu a pista. Como na maioria das vezes, estava vazia. Gostava de andar em lugares vazios, poderia abusar de um monte de manobras.

Passou o resto do dia lá. Perdeu o almoço, mas nem ligou. Estava entediada, e não recebia nem uma mensagem, nem uma ligação de alguém. Elinor havia ligado duas vezes, uma perguntando onde a menina estava, e a outra perguntando se viria almoçar. Merida não estava com fome.

Suas energias foram gastas aos poucos. Merida tacou o skate debaixo de uma árvore e se tacou no chão com toda a força que lhe restava. A menina riu consigo mesma e respirou ofegante. Limpou uma gota de suor que escorria de sua testa e se levantou. Pegou o skate, pronta para subir em cima dele e ir embora, porém viu uma figura reconhecida.

Foi em direção a ele, com skate, dando leves empurrões. Aproximou-se de Soluço devagar. Fazendo o menino se assustar. Merida riu. Assim como Rapunzel, a menina achava engraçado assustar os outros.

— Você está igualzinha a Rapunzel. – Soluço falou, se encostando a um muro e recuperando o fôlego. Merida sorriu.

— O que o senhor está fazendo por aqui? – Merida perguntou enquanto descia do skate e se encostava ao muro também.

— Vou visitar Astrid. – Soluço falou endireitando a coluna e olhando para Merida. – E você?

— Fui à pista. – Merida apontou para o skate. Soluço confirmou o que já era confirmado e se despediu da amiga, dizendo que se chegasse atrasado, Astrid ficaria brava com ele. Merida riu e acenou ao amigo, que aumentava os passos.

A menina colocou o skate no pé e foi em direção a sua casa. Abriu a porta e viu um dos trigêmeos correndo na sua frente. Praguejou no pensamento coisas mal humoradas e foi em direção a seu quarto. Empurrou a porta, esperando dar de cara com Rapunzel, porém encontrou apenas um quarto bagunçando.

Suspirou. Teria de arrumar toda aquela bagunça logo, antes que sua mãe tivesse um ataque. Pegou as roupas espalhadas pelo quarto, não se importando se estava suja ou não, e as tacou dentro de um cesto de roupa suja, que havia ali. Recolheu os sapatos e os tacou na sapateira. Foi em direção a sua mesa, separando as folhas com rabiscos das folhas com músicas. Ajeitou as folhas com músicas em um canto e jogou fora as folhas com rabiscos. Depois arrumou a cama e sentou-se nela. Suspirou aliviada por ver seu quarto mais arrumado.

— Merida! – Elinor gritou. – Telefone para você!

Merida estranhou. Seus amigos sempre ligavam para a menina no celular, não no telefone de casa. Merida abriu a porta, atravessou o corredor, e pegou o telefone da mão de Elinor.

— Alô?

— Merida? – Um menino perguntou do outro lado da linha.

— Ela. – Merida respondeu, não reconhecia a voz. – Quem é?

— Jack Frost. – O menino respondeu.

— O garoto novo? – Merida perguntou lembrando-se do menino de cabelos descoloridos e olhos azuis.

— Ele mesmo. – Jack falou do outro lado da linha. – Só que não fique me chamando de garoto novo. – O menino pediu. – É meio ridículo.

— Em parte não. – Merida contraditou o garoto. – Você acabou de chegar.

— Ok, ok. – Jack falou convencido, e Merida pode ouvir uma risada do outro lado da linha.

— Ta, mas porque me ligou? – Merida perguntou, se tocando então, que não sabia como o menino tinha conseguido seu número. – Como conseguiu meu número?

— Lista telefônica. – Jack respondeu. – Escutei seu sobrenome e procurei hoje.

— E porque me ligou? – Merida repetiu a pergunta, já indo em direção ao seu quarto.

— Digamos que, preciso de ajuda para conhecer a cidade.

— E Soluço? – Merida perguntou, lembrando que Jack estava na casa de Soluço.

— Soluço saiu com a namorada. – Jack respondeu. – Não ia pagar um de vela.

— E seus outros amigos? – Merida se lembrou do grupo em que Jack estava. O grupo dos populares.

— Eles não são meus amigos de verdade. – Jack respondeu como se estivesse falando isso pela segunda vez no dia. – E devem estar indo para alguma boate, ou algo do gênero.

— Vai com eles. – Merida retrucou. Não estava com vontade de ficar saindo pela cidade, muito menos com um garoto que nem conhecia direito. A menina sentou na cama.

— Eu quero conhecer a cidade, não uma boate. – Jack rebateu.

— E não tem outra pessoa para te acompanhar? – Merida perguntou, ainda sem vontade de sair. – Rapunzel talvez? – Merida se lembrou do momento em que Jack cumprimentou a menina, o jeito que ela havia saído de perto.

— Bem que eu queria. – Jack falou dando um suspiro. – Mas ela disse que não quer sair, e para eu não ligar mais para ela.

Merida riu.

— Bem feito. – A menina deixou as palavras saírem da sua boca.

— Então, me mostra a cidade? – Jack perguntou, sua voz parecia implorar por Merida ir com ele.

— Porque não vai sozinho? – Merida perguntou, tacando a ultima carta que tinha.

— Porque, se eu quero conhecer a cidade, é porque eu não sei de nada. – Jack falou com irritação na voz. Merida suspirou.

— Quer sair que horas? – Perguntou com cansaço, desprezo e irritação, já desistindo de ficar em casa.

— Sabia que concordaria ruivinha. – Jack falou animado do outro lado da linha. Merida bufou com o apelido idiota. – Como, eu não sei onde você mora, e Soluço não esta aqui, venha aqui em casa. – Jack pediu.

— Ok. – Merida falou olhando para o relógio. – Sete horas eu passo ai.

— Sim senhora, ruiva! – Jack exclamou do outro lado da linha e Merida desligou o telefone.

Tinha uma hora para se arrumar, e ir para a casa de Soluço e Jack. Pegou a toalha no armário, depois foi em direção ao banheiro. Trancou a porta e conferiu para ver se ela realmente estava trancada. Da última vez que a deixou aberta... bem, se arrependeu profundamente.

Lavou a cabeça num estalo. Não queria demorar em ir, já que a casa de Soluço (e Jack) não era muito perto, e provavelmente seus pais não a levariam, e tinha que guardar dinheiro para coisas mais interessantes, a pedir um taxi.

Enrolou-se na toalha, destrancou a porta e olhou pela fresta que havia aberto. Não viu ninguém, muito menos seus irmãos. Abriu a porta mais um pouco, colocando a cabeça para fora e olhando de um lado para o outro. Não viu ninguém. Saiu totalmente do banheiro indo em direção ao seu quarto. Fechou a porta atrás de si e abriu o guarda roupa.

Analisou as roupas que tinha. Não fazia ideia de que roupa colocaria. Se fosse com Rapunzel, colocaria qualquer roupa, não importava, mas era com um menino. Merida tinha que admitir, nunca tinha saído com um menino, assim, a sós. Tudo bem, Jack pensou nela como ultima opção, mas mesmo assim pensou nela. A menina suspirou. Já estava imaginando coisas.

Pegou uma blusa cinza com um desenho de urso nela, uma calça jeans e uma sapatilha. Já estava feminina demais. Se fosse Rapunzel, mandaria a menina colocar uma saia, e um salto, mas Merida não faria isso, e não queria fazer isso.

Trocou de roupa e foi logo arrumar o cabelo. Secou com dificuldade, e puxou dois lados do cabelo, prendendo com uma presilha de laço, que Rapunzel lhe dera. Olhou no espelho, para ver se faltava algo, pelo reflexo, viu um perfume parado na sua estante.

Era o perfume preferido de Rapunzel. A menina só usava aquele, e no aniversário de Merida, resolveu dar igual para ela. Quando Merida abriu o presente, ficou encarando Rapunzel de uma forma irritada, mas a menina pareceu nem ligar. Merida nunca usou aquele perfume, por ser doce demais. Mas achava aquela ocasião boa para usar aquele perfume. Pegou ele, destampou, e espirrou em si mesma.

Pegou o celular em cima da mesa e colocou no seu bolso. Abriu a carteira e pegou algum dinheiro, não conhecia muito bem Jack Frost, então não sabia se o menino iria pagar para ela. Em todo o caso, estava prevenida.

Abriu a porta do quarto e saiu. Foi andando devagar até a porta. Faria igual de manhã, gritaria e sairia, sem explicações, do jeito que Merida gostava, mas foi interrompida por seu pai, que estava na sala e viu a menina.

— Aonde vai? – Fergus perguntou olhando para a garota.

— Sair com um amigo. – Merida falou com a mão na maçaneta.

— Amigo? – Fergus perguntou encarando Merida com certa curiosidade, sarcasmo e surpresa nos olhos.

— É pai. – Merida bufou irritada.

— Meu Deus! – Fergus exclamou se levantando tão depressa o quanto sua barriga permitia. – Minha filha vai sair com um menino! – Seu berro foi tão alto, que Merida achou que os vizinhos tivessem ouvido.

— O que houve homem? – Elinor apareceu com um pano enxugando as mãos.

— Nossa filhinha. – Fergus falou chegando perto da menina e a abraçando. – Vai sair com um menino...

— E esse escândalo só por isso? – Elinor perguntou, olhando para Merida, que bufava.

— É... – Fergus começou, mas pensou um pouco antes de falar. – Isso prova que nossa filha talvez não seja lésbica! – Fergus falou com tanta animação, que Merida sentiu a raiva subir no seu corpo. Empurrou o pai com toda a força que tinha e saiu. Nunca imaginou ouvir uma coisa desta de seu pai. É meu pai!

Andou, agora com a cara mais emburrada que o comum. Andou, andou, andou sem rumo, até se perguntar o porquê estava do lado de fora, e se lembrar de Jack. Bufou mais uma vez. Porque malditos raios, aceitei sair com aquele menino? Virou a esquina e andou mais alguns quarteirões, até chegar, finalmente, na casa de Soluço (e Jack).

Tocou a campainha uma vez e imediatamente a porta se abriu, revelando um menino de cabelo descolorido, olhos azuis brilhantes, e um sorriso divertido.


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Notas finais do capítulo

Tadinha da Merida gente. Ai, mas eu ri do Fergus. Eu acho que eu mudei um pouco a personalidade dele com o filme, mas, fazer o que, certo? Bem, é isso.
LEIAM AQUI! NOTAS FINAIS IMPORTANTES COMEÇAM AQUI! OLE OLE OLA, SILVIO SANTOS VEM AI, OLE OLE OLA, nossa, isso não é importante, ok, foco.
Gente, minha vida esta complicada. Digamos que minha prima veio para ca, minhas amigas querem sair nestas ferias, eu ainda tenho que pesquisar sobre alguns campos da engenharia e de matemática (sim eu amo matemática, muahahaha) na medicina, ainda tenho que ler um livro com 26 capítulo e fazer uma resenha de cada capitulo, ainda tenho que pesquisar sobre futebol americano e estudar um pouco ele (sim, terá capítulos com jogos, tenho que escrever, hum..., ver alguns filmes que estão na minha lista, ajudar a minha mãe com os preparativos da minha festa, ler morte súbita (é de uma amiga), escrever uma outra fanfic minha (sim eu escrevo duas simultaneamente, depois falo dela), ler mais fics, acho que só..., ah tenho que ir para algumas cidades que ficam longe da minha, enfim, várias coisas, que estão me apertando cada vez mais.
Enfim, eu respondi todos os comentários do capítulo anterior de madrugada, por que eu não dormi (não entendeu? volte nas notas iniciais e leia!)
FIM DAS NOTAS FINAIS IMPORTANTES, MENTIRA, TUDO É IMPORTANTE, SÓ QUE VOCÊ LE O QUE TU QUERES miguinho *-*
Ai gente, eu quero esganar uma menina, e eu tive umas ideias ótimas para a fic! No próximo capítulo, o capítulo VII (já?!) eu falo da minha outra fanfic, que é do The Big Four, já tem coisa demais aqui, certo?
Beijooooooos
BEIJOOOOOOOOOOOS
beijoooooooooo
Entrem no perfil da LuhGrace e leiam as fanfics dela, depois escute The Mess I Made, porque eu to mandando,
vem aqui, que agora eu to mandando, vem meu cachorrinho, sua dona ta chamando,
olha o que a falta de dormir faz, ai pirei na batatinha
Tchau, até quinta, certa?
VEJAM DOCTOR WHO! PORQUE DOCTOR WHO É MUITO FODA! desculpe pelo palavrão VEJA A KAREN E ME DIGA O QUE VOCÊS ACHAM DELA, VEJA A SÉTIMA TEMPORADA, O DOCTOR É O MATT SMITH, E A AMY É A KAREN LINDA MAGNIFICA DIVA, A PROPÓSITO É ELA QUE ESTAV NA FOTO DO MEU PERFIL :)))
VEJAM DOCTOR WHO!
cade meu remédio...
Alguém aqui gosta de Rick Riordan?