Literally Falling From A Parachute escrita por Paul Everett


Capítulo 50
Capítulo 50: Sombras de Priestly


Notas iniciais do capítulo

Capítulo 50!!!!

Quem diria hein? Aqui está o capítulo de número 50, nem pensei que fosse chegar aqui. Queria agradecer a todos que fizeram essa fanfic crescer, os comentários e os favoritos, obrigada gente. Trouxe esse capítulo especial aqui, já estamos fechando a segunda parte e logo entraremos para a terceira e final. Espero que gostem, boa leitura.



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Rachel folheava as páginas de uma revista qualquer sentada em um pufe. Ela esperava Kurt sair do provador de roupas. Eles estavam em uma loja de vestuário masculino, procurando alguma coisa para Kurt usar na publicação do livro. Marley sugeriu que ele vestisse algo formal e casual para o evento. O escritor saiu do provador vestindo uma camisa social branca sob um blazer preto e a calça da mesma cor.

— Você acha melhor com ou sem gravata? — Kurt perguntou, olhando seu reflexo no espelho. Ele olhou para a amiga ao não receber uma resposta. — Rachel?

— Oh... Desculpa. — Rachel piscou os olhos. — Estava pensando.

— Posso saber sobre o que? — Kurt sorriu, levantando uma sobrancelha.

— Nada de interessante. — Rachel deu de ombros. — Quer dizer, você soube alguma notícia de Quinn? Não consegui chegar ao aeroporto, tive alguns imprevistos com o ensaio da peça.

— Não foi isso que eu soube, Finn me ligou. — Kurt disse abotoando o blazer. Ele podia ver o reflexo de Rachel pelo espelho e sua expressão cabisbaixa. — Ele me contou sobre a briga de vocês e disse que estava viajando com o time. Mas não, não tenho nenhuma notícia de Quinn, quem mais fala com ela é Blaine.

— Hmm... Não sabe quando ela volta?

— Rachel. — Kurt virou-se, parando de mexer na roupa. — Quinn acabou de ir, acho melhor assim. Lá ela tem mais oportunidades, um custo de vida bem melhor do que aqui, sem falar que ela me pareceu bem mais feliz na última chamada de vídeo que tive com ela. Aquele lugar novo fez bem pra ela. Você soube de Beth, não é?

— Sim, Shelby me contou, na verdade, ela quis saber minha opinião sobre a aproximação das duas. Quinn cresceu e mudou bastante desde nascimento de Beth, ela merece essa chance e Beth é uma menina encantadora. — Rachel sorriu e Kurt assentiu em acordo. — Ela tem todo aquele jeito de Noah, mas é linda assim como...

Kurt arqueou a sobrancelha. Aquilo era algo novo.

— Quinn. — Ele completou.

Rachel corou levemente, levantou do pufe e caminhou em direção ao amigo.

— Eu acho que ficaria melhor sem gravata. — Rachel desabotoou o blazer de Kurt. Ele tinha o olhar sobre a morena, mas esta desviou rapidamente. — Como está Blaine?

— Ainda tentando se acostumar com a presença de Pam, mas está tudo bem. — Kurt respondeu. Ele virou para o espelho novamente e sorriu para o reflexo. — Também preferi sem gravata.

Os dois saíram da loja e deram mais algumas olhadas em outras lojas. Kurt levou a roupa que experimentou, ligou para Marley logo em seguida para confirmar. Ela ofereceu uma carona para o escritor, que ainda não tinha carro. Ter um carro era a próxima coisa que Kurt queria riscar de sua lista. Ensinar a Blaine dirigir também estava nessa lista, incluindo mais outras coisas.

Faltavam algumas coisas para o evento da publicação do livro. Kurt resolveu se arrumar no banheiro enquanto Blaine estava no quarto. Kurt vestia a roupa que havia comprado com sapatos pretos sociais. Kurt terminou e foi em direção ao namorado. O moreno estava terminando os últimos detalhes em frente ao espelho. Kurt sorriu e se escorou no batente da porta para observar o namorado.

Ele viu o moreno terminar de abotoar os botões da camisa azul de manga curta. A calça era branca e os sapatos pesados. Ele tentava conter os cachos sobre a cabeça com um pouco de gel. Acabou derramando o gel na sua camisa e tentou limpar, mas acabou manchando.

— Droga. — Blaine murmurou para si mesmo.

— Não posso ficar longe de você que já está se sujando. — Kurt sorriu maliciosamente. Blaine virou-se para o namorado totalmente corado. — Acho melhor trocar de camisa.

— Não. — Blaine respondeu rapidamente. Kurt aproximou-se dele com a sobrancelha arqueada. — Eu tinha escolhido essa camisa especialmente para hoje.

— Você fica lindo de qualquer jeito. — Kurt começou a desabotoar a camisa do outro. — Principalmente sem camisa.

— Eu acho que não temos tempo para isso. — Blaine franziu a testa e Kurt riu, concordando com a cabeça. — Marley disse que não quer atrasos, certo?

— Eu sei. — Kurt sorriu. — Alguma notícia do Sam e Oliver?

— N-não. — Blaine deu de ombros, cruzando os braços sobre o peito quando a camisa deixou seu corpo. Ele observou o namorado escolher outra camisa no closet. — Eu acho que eles estão ocupados.

— Ocupados? — Kurt indagou. Ele pegou uma camisa limpa e ofereceu para Blaine. — Eu pensei que eles fossem. Convidei Cooper e até mesmo Pam, mas não tive nenhuma resposta.

— E Rachel?

— Ela disse que não deu para chamar a sua substituta a tempo. — Kurt respondeu. — Bem, eu acho difícil, Rachel não é aquela que deixaria a substituta tomar conta do placo em apenas uma noite. É uma pena.

— Ei. — Blaine chamou a atenção do namorado. — Eu vou estar do seu lado. Sei que não sou tudo isso, mas eu nunca deixaria de estar com você lá. Eu me lembro de ter dito que queria isso.

— Para de besteira, você é tudo isso sim. — Kurt sorriu, ajudando o namorado com a camisa. — Você é o meu tudo.

— Acha que ficou bom assim?

Kurt olhou para o namorado que vestia agora uma camisa jeans azul de manga curta. O moreno tinha um pequeno sorriso nos lábios enquanto esperava a resposta do namorado. Na opinião do escritor, o moreno ficaria bem melhor sem toda aquela roupa e na sua cama. Mas ele deixaria aquilo para mais tarde.

— Bom o suficiente para mim. — Kurt piscou. Blaine revirou os olhos, puxando o namorado para um beijo casto. — Acha mesmo que não temos tempo?

— Kurt...

Quem diria que seus sonhos viriam se tornar realidade. Kurt sorriu para a jovem na sua frente e assinou o livro de capa grossa. Aquele era o seu livro. Ele nem acreditava que aquilo realmente estava acontecendo. Ele leu sua assinatura e ergueu a cabeça para olhar a fila razoável de leitores. Aquelas pessoas estavam com o futuro de Kurt em suas mãos. Dependendo da opinião geral ele seguiria em frente ou pararia ali mesmo.

Ele não sabia o que aconteceria se não fosse o suficiente. Kurt riu levemente ao pensar que caso tudo desse errado, pelo menos era uma vitória moral.

Ele conversou com algumas pessoas e trocou ideias. Ele gostou do que ouviu, eram pessoas interessadas no seu trabalho e aquilo era incrível. O que mais incomodou foram os flashes dos fotógrafos, ele pensou ter ficado cego. Ele ficou surpreso ao ver Blaine confortável com toda a situação, mas todos aqueles flashes pareciam perturbar o moreno. Kurt olhou para o moreno, que apenas sussurrou estar bem.

No final das contas, não tinha dado errado e Kurt estava mais do que confiante sobre seu trabalho.

***

De volta para o apartamento, Kurt girou a maçaneta da porta e abriu. O estouro dos confetes e serpentinas acabou assustando Kurt, ele sentiu os papéis picados caindo sobre si e viu seus amigos espalhados pelo apartamento com rostos sorridentes. Havia balões coloridos, havia um cartaz escrito “Parabéns ao nosso escritor, Kurt Hummel” e mais papéis picados. Kurt riu, agora sabia por que seus amigos estavam ocupados para não comparecer a publicação.

Ele viu Sam segurando uma garrafa de champanhe e tentando bater palmas. Aquilo não daria certo. Rachel gargalhava, pois havia estourado os confetes e acabou levando um susto e Oliver ria da morena. Cooper levantou uma taça em sua direção com Ellen ao seu lado. Pam tinha um leve sorriso nos lábios ao ver a felicidade do filho ao lado do namorado. O sorriso do moreno nem cabia no rosto.

— Como vocês fizeram isso tudo? — Kurt perguntou, sorrindo.

— A ideia foi de Blaine. — Sam piscou para o moreno. — Só fizemos o que ele mandou.

— Isso é verdade? — Kurt arqueou a sobrancelha para o namorado. — Então você sabia de tudo.

— E-eles me ajudaram bastante com as compras. A ideia do cartaz foi de Rachel e as bebidas ficaram por conta do Cooper e Sam. — Blaine disse, olhando cúmplice para os dois. — Pam também ajudou... Com todo o preparo do jantar.

Kurt olhou surpreso para a mulher. Ele nem tinha percebido sua presença, mas ela sorria em sua direção. Ele sorriu de volta totalmente grato. Talvez o sorriso não saísse tão cedo do seu rosto.

— Era o mínimo que podia fazer para a pessoa que ajudou tanto meu filho. — Pam confessou.

Houve outro estouro, mas dessa vez foi do champanhe sendo aberto. Sam soltou um uivou e sorriu abertamente, mas ele teria que limpar a bagunça que fez no chão. Logo várias taças estavam cheias e mais sorrisos preenchiam rostos. Blaine conseguiu acalmar os latidos desesperados de Zyon, não queria problemas com os vizinhos, enquanto Simon olhava totalmente alheio aquela confusão.

Qualquer música do Calvin Harris tocava enquanto todos conversavam e bebiam. Kurt bebericou seu champanhe e viu quando Sam entrou na cozinha. Ele sorriu levemente para Rachel e Oliver que conversavam sobre qualquer coisa relacionada a Broadway e se retirou, seguindo o loiro. Sam tinha sua camisa social lilás por dentro da calça social e uma gravata azul marinho. Sua barba estava mal feita e seu cabelo estava crescendo de novo. Ele estava lutando contra a rolha do vinho, claramente estava perdendo. Seu rosto já estava ficando vermelho.

Ao perceber a presença do amigo, Sam parou. Soltou um suspiro e Kurt riu, aproximando-se. Kurt observou a tonalidade do rosto do outro voltar ao normal. Os olhos azuis encontraram os verdes num sorriso cúmplice.

— Você ficou lindo de gravata. — Kurt sussurrou, entendendo a mão para afrouxar o nó apertado da gravata de Sam. O loiro olhou para si mesmo e sorriu. — Você odeia gravatas assim, prefere as outras. Tentei fazer você usar várias vezes, mas sempre dizia que ficava sufocado. Não se preocupa. Oliver gostou.

— Como você sabe?

— Porque eu sei quando você quer impressionar alguém. — Kurt sorriu levemente. — Nós namoramos, lembra?

Ele lembrou todas as vezes que o loiro tentou lhe impressionar, mesmo com pequenas coisas. Ele sabia que Sam dava de tudo num relacionamento. Queria o melhor para Sam, sabia que Oliver era a melhor opção.

— Obrigado por ter aparecido.

— Por que eu não apareceria? — Sam franziu a testa.

— Pensei que não estaria na publicação do livro que levou o fim do nosso relacionamento. — Kurt deu de ombros, recostando-se no balcão.

— Isso é besteira. — Sam começou a remexer as gavetas do armário. — Estávamos juntos e você era apaixonado por alguém que existia apenas nos papéis. Agora temos o livro publicado e você vai ser rico com todo seu trabalho. Eu nunca tive raiva disso, de forma alguma, sempre procurei entender o que você sentia.

— E eu nunca entendi a razão disso.

— Você me contou o que sentia e eu não iria prender você depois de saber sobre tudo o que se passava na sua cabeça. Você nunca iria conseguir se deixar ir. Não me importei como iria estar na sua vida, como melhor amigo ou apenas sendo um ex-namorado. Eu nunca me afastaria de você. — Sam admitiu, segurando o saca-rolha que encontrou na gaveta. Ele ergueu seu olhar para Kurt e sorriu tristemente. — Eu nunca vou me afastar de você.

— Eu me sinto muito por tudo que você passou. — Kurt cruzou os braços, suspirando. — Você também teve que lidar com a chegada de Blaine e outras coisas.

— Eu havia terminado com você. O mínimo que poderia fazer é ajudar a construir o seu relacionamento, ok? — Sam disse. — Não tem por que sentir muito por mim. Estávamos juntos, sofremos juntos na separação, eu sei disso.

— Mas...

— Havia mais amizade no nosso relacionamento. Eu queria que as coisas tivessem sido diferentes, talvez ainda estivéssemos juntos. Mas eu gosto dessa versão que somos agora. Blaine e Oliver são pessoas maravilhosas, não podíamos ter pedido coisas melhores. — Sam conseguiu finalmente abrir a garrafa de vinho. — Ainda somos amigos.

— Quem diria que você seria um dos melhores amigos do meu namorado? — Kurt brincou e Sam gargalhou, empurrando-o levemente. — Eu gosto de Oliver, do meu jeito, mas gosto.

— Eu sei, ele tem sido alguém incrível pra mim me ajudando com as coisas da loja. Ele vai comigo para a Florida. — Sam disse. — Blaine disse alguma coisa?

— Sobre sua ida? Não, mas você ainda vai ensiná-lo a surfar.

— Com todo prazer. — Sam sorriu. — Tenho certeza que ele vai gostar.

— Vamos sentir sua falta. — Kurt sorriu tristemente. Ele suspirou e Sam deixou a garrafa sobre o balcão, indo abraçar o amigo. — Primeiro foi Quinn, agora você... Eu não sei como vai ser, ainda não estou acreditando nas coisas que aconteceram. Tenho medo que aconteça alguma coisa.

— Vai ficar tudo bem... Você tem que permanecer forte por causa de Blaine, aguente firme. Prometo que volto assim que puder. — Sam afagou as costas de Kurt. — Vocês também podem me visitar, fique tranquilo.

— Obrigado. — Kurt murmurou.

— Sempre vou te ajudar...

— Atrapalho o momento?

Ambos se viraram para Cooper, que tinha uma sobrancelha arqueada para aquela cena. Eles se separaram e ajeitaram suas posturas com a presença do Anderson.

— Não. — Kurt respondeu.

— Pam estranhou a demora de Sam, ela tinha pedido vinho. — Cooper disse, apontando para a garrafa deixada sobre o balcão.

— Bem, eu vou levar o vinho. — Sam disse, pegando a garrafa de vinho. — Obrigado por avisar, Cooper.

— Eu te acompanho. — Kurt disse.

Quando o vinho já estava na taça de Pam, Sam conversava sobre seus negócios com a mulher. Cooper aproximou-se de Kurt, que observava o loiro um pouco de longe. Ele pigarreou e Kurt olhou em sua direção.

— O que aconteceu lá atrás? — Cooper perguntou, cruzando os braços.

— Não começa ver coisa aonde não existe, Cooper. Pensei que você já tinha superado isso. — Kurt revirou os olhos, bebericando seu champanhe. — Só estávamos conversando.

Cooper arqueou a sobrancelha quando viu Kurt passar por ele, irritado. Ele observou Kurt parar ao lado de Blaine e lhe dar um beijo na bochecha, fazendo o moreno sorrir.

— Algum problema? — Ellen perguntou, oferecendo uma taça de champanhe para namorado. Cooper tomou um longo gole e deu de ombros. — Certeza?

— Não há problema algum. — Cooper sorriu, dando um beijo demorado nos lábios da morena. — Está gostando da festa?

— Sim. Blaine é adorável e Pam tem me tratado como uma filha. Todos foram maravilhosos comigo. — Ellen disse, sorrindo.

— E por que não seriam? — Cooper piscou.

— Bobo. — Ellen riu, empurrando-o levemente e Cooper a puxou para um beijo demorado.

***

Depois daquela noite agitada, alguns dias passaram num piscar de olhos. E um dos dias que Blaine estava temendo finalmente chegou. Era o dia em Sam estava voltando para a Florida com Oliver. Ele tinha passado os últimos dias com seu amigo, assim como Kurt e Oliver. E agora que o dia havia chegado, Blaine desejava ter passado mais tempo com ele.

Todos estavam reunidos no antigo apartamento e ajudando-os a carregar tudo em um carro. Blaine e Kurt estavam do lado de fora ao lado de Oliver.

— Eu acho que isso é tudo. — Sam disse, enfiando a última mala no porta-malas. Ele caminhou pela calçada em direção ao restante.

— Você está pronto?

— Sim. — Sam suspirou, olhando para o namorado. — Vamos acabar com isso,

Os dois rapazes começam a fazer seus caminhos para dizer adeus a todos. Oliver caminhou em direção de Blaine, puxando-o para um enorme abraço.

— Tchau, Blaine! Você virá nos visitar, certo?

— É claro. Eu nunca fui para Florida antes.

— Então você promete que você vai vir em breve?

— Eu prometo. — Blaine sorriu.

Logo em seguida, Sam aproximou-se de Blaine. Kurt não pode deixar de assistir a interação com curiosidade. Oliver inclinou-se para sussurrar em seu ouvido:

— Pobre Blaine, parece que ele está se esforçando tanto para não chorar.

Kurt acenou com a cabeça, vendo que o garoto algum dia quebraria seu coração. Blaine não disse nada e, em vez disso puxou o amigo para um abraço apertado.

— Eu vou sentir sua falta, B. — Sam murmurou tristemente.

— Eu também. — Blaine apertou-o com força. Quando eles se separam, Blaine respirou fundo. — Olha, eu...

— Eu sei, Blaine. — O loiro interrompeu. — Eu vou me cuidar e você vai vir me visitar em breve.

— Eu sei. — Blaine sorriu.

— Ok, eu te ligo quando chegarmos lá.

— Ok.

Eles se abraçaram uma última vez, então Sam se aproximou de Kurt. O loiro estava hesitante no início, mas puxou o outro pra um abraço demorado.

— Tenha cuidado. — Kurt sussurrou.

— Eu vou. — Sam inclinou-se para sussurrar em seu ouvido. — E é melhor você cuidar do baixinho.

Quando eles se separam, Kurt deu um sorriso tranquilizador, em seguida, um aceno de cabeça. Satisfeito com a resposta, Sam continuou a dizer adeus a todos os outros. Cooper, Pam e Rachel estavam lá.

Kurt olhou para Blaine com os braços em torno de si mesmo, parecendo tão frágil. O homem não hesitou em passar por cima dele e colocar a mão em seu ombro. Blaine sorriu para o gesto e Kurt se esforçou para expressar seu toque que tudo ia ficar bem.

Ele queria tanto abraçá-lo e beijá-lo. Mas ele não queria fazer isso ali.

Blaine sabia disso também. Mas ele também sabia que pode sentir todo o amor que Kurt tem por ele com apenas um simples toque. E é o suficiente para levá-lo até hoje.


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Notas finais do capítulo

Gostaram?

Primeiro a Quinn, agora o Sam. Não é maldade minha, sei que alguns leitores não gostaram e para outros tanto faz. Mas a terceira parte da fanfic vai ser mais focada em Klaine mesmo. Ainda pretendo explorar mais Pam e Blaine, assim como Walter vai ter que aparecer novamente. Dei algumas pistas de alguns problemas que virão pela frente para Blaine. Enfim... Vale o seu comentário, sua sugestão e sua críticas, valeu e falou. :)



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