Literally Falling From A Parachute escrita por Paul Everett


Capítulo 17
Capítulo 17: Problemas na Terra de Ooo


Notas iniciais do capítulo

Quem assiste desenhos, principalmente do Cartoon Network sabe os que eu cito aqui... Nesse capítulo como já diz o título, nosso casal vai ter alguns probleminhas, Cooper vai voltar para perturbar um pouco e... Apenas lendo mesmo, gente. Desculpe-me qualquer erro bobo, fiquei com precisar de reler e consertar os erros. Bom, aproveitem a leitura!



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Blaine odiava aulas longas. Quer dizer, ele odiava qualquer aula que não fosse de Kurt. As aulas dele eram as melhores, além de não ser entediantes, sempre havia um enigma através das aulas, uma lição de vida.

Quando aquela aula acabou, foi um alívio tanto para os alunos quanto o professor. Blaine guardou seus materiais dentro da mochila e a pôs sobre o ombro, começando a sair da sala de aula. Os corredores estavam lotados de estudantes e Blaine teve que se esquivar de alguns, ele odiava esse tipo de contato físico, ainda mais quando não conhecia ninguém dali. Ele caminhou em direção ao refeitório e sorriu ao encontrar Tina sentada sozinha numa das mesas. A asiática tinha uma carranca no rosto e brincava com seu prato de salada, olhando para nenhum ponto fixo. Blaine aproximou-se e sentou ao lado da garota.

— Bom dia, Tina! — Blaine cumprimentou, sorrindo de orelha a orelha. — Posso me sentar aqui?

— Você já está sentado. — Tina resmungou.

O sorriso dos lábios de Blaine sumiu, ele abaixou a cabeça e levantou do banco. Tina suspirou e percebeu o que havia feito.

— Não, Blaine! — Tina disse, segurando o moreno pela manga da camisa. — Desculpe, eu apenas estou...

— Naqueles dias? — Blaine arqueou a sobrancelha.

— O quê? — Tina riu.

— Quinn, quer dizer, Senhorita Fabray me falou sobre essas coisas, ela me contou que vocês mulheres às vezes tem dias ruins. — Blaine explicou, sentando-se novamente.

— Oh... — Tina assentiu em entendimento. — É mais ou menos isso. É uma longa história.

— Eu gosto de histórias. — Blaine admitiu. Tina riu ao ver a expressão séria no rosto do moreno. — Estarei disposto a ouvir tudo.

— Ai, ai... Só você mesmo, Blaine. — Tina estendeu a mão e bagunçou o cabelo de Blaine, que sorriu. — Como eu posso começar...

— Pelo começo? — Blaine riu.

— Ok... — Tina disse. — Eu e meu amigo, Mike, estávamos conversando sobre nossas famílias. Sempre fomos muito próximos, sabe. Mike e eu somos melhores amigos, somos grudados desde pequenos. Ontem ele... Ele se declarou para mim, disse que me amava e eu fiquei assustada.

— Por quê?

— Porque eu gosto dele, mas não desse jeito. — Tina suspirou, enterrando seu rosto nas mãos. — Eu gosto de outra pessoa.

— Oh...

— Sim! Eu não quero magoar Mike, ele é tão bom para mim.

— Você precisa dizer a ele sobre essa pessoa que você gosta. Apenas a verdade, Tina. — Blaine disse, tranquilamente.

— Você está certo, B. — Tina sorriu, puxando Blaine para um abraço meio desajeitado e enterrou seu rosto na curva do moreno. Blaine ficou surpreso com o gesto, mas passou seus braços lentamente em torno do corpo da garota e deixou-se levar pelo abraço. — Obrigada.

— De nada.

— Opa! Perdi alguma coisa por aqui?

Blaine e Tina afastaram-se ao ouvir a voz de Calvin. Ele tinha aquele sorriso falso que irritava Blaine, sua sobrancelha estava arqueada e a mão na cintura, olhando entre os dois na sua frente.

— Você não perdeu nada, Calvin. — Tina respondeu, voltando a comer a salada.

— Sério? Isso era um abraço ou você estava tentando se esconder no pescoço do esquisito ai. — Calvin disse, maliciosamente.

— Calvin! — Tina repreendeu.

— Eu não sou esquisito! — Blaine disse entre os dentes, levantando abruptamente do banco. Ele encarou friamente os olhos de Calvin, que não recuou sob o olhar. — Tina precisava de ajuda e eu apenas fui legal com ela.

— Legal? — Calvin gargalhou alto. — Saiu de algum filme do John Travolta?

— Não, eu vim de Ohio. — Blaine disse, inocentemente.

— Pior ainda, esquisito. — Calvin provocou, cruzando os braços sobre o peito.

— Qual é o seu problema? — Blaine gritou.

Tina mordeu o lábio ao perceber Blaine perdendo a paciência. Ela já havia presenciado uma crise de Blaine e não seria bom algo assim acontecer novamente na universidade. Ela pensou brevemente em chamar Kurt ou Quinn antes que cabeças rolassem. Algumas pessoas pararam de conversar e comer para acompanhar o desenrolar da história.

— Meu problema? O problema aqui é você, esquisito. — Calvin disse, apontando para Blaine com o dedo indicador. — Meu irmão quase foi expulso por causa daquela confusão no campus, não dava pra aceitar a brincadeira e ser normal? Todos sabem que você é o protegido dos professores. Fizeram uma reunião para falar sobre você, devo ficar com medo? Por acaso há um criminoso entre nós?

— Cale a boca! — Blaine gritou, sendo segurado por Tina.

— O quê? Estou dizendo algo que está lhe ofendendo? Oh, me desculpe. — Calvin disse, levantando as mãos no ar. — Como uma universidade tão boa como NYU pode aceitar uma aberração?

Blaine viu vermelho naquele momento, ele empurrou Tina, fazendo-a quase cair. Ele subiu o único obstáculo que lhe distanciava Calvin, que era a mesa, e atacou o loiro. Calvin nem teve tempo de reagir quando sentiu o punho fechado de Blaine fazendo contato com seu maxilar. Ele só gemeu pela dor, amaldiçoando-se por ter uma boca grande.

***

Kurt cantarolava baixinho enquanto colocava um pouco de café na sua caneca. Ele agradeceu aos céus pela sala dos professores estar vazia, nem mesmo Quinn estava ali. Ele puxou uma cadeira e sentou, desfrutando do seu café quente. Fechando brevemente os olhos, ele finalmente conseguiu relaxar, esquecendo todo o estresse que as aulas lhe proporcionavam. Nem mesmo com o ranger da porta, ele abriu os olhos fechados, quem quer que fosse poderia esperar.

— Kurt!

Era Quinn.

— Hm? Deixe seu recado após o bipe. — Kurt brincou.

— Isso é sério. — Quinn disse, revirando os olhos. — É sobre o Blaine.

— Relaxa, eu conversei com ele sobre os biscoitos na porta do seu apartamento. — Kurt suspirou. — Ele prometeu parar.

— Eu agradeço, mas não é sobre os biscoitos que eu quero falar...

— É sobre o que então criatura? — Kurt exclamou, abrindo os olhos.

— Ele está metido numa briga no refeitório.

Os olhos de Kurt se arregalaram e ele saltou fora da cadeira, empurrando Quinn enquanto passava pela porta. Ele corria apressadamente pelos corredores, sendo seguido por Quinn e outras pessoas curiosas. A porta do refeitório estava lotada de pessoas que queriam acompanhar a confusão de mais perto, Kurt empurrou e quase chutou todos para entrar no refeitório. Assim que entrou no refeitório, os olhos azuis percorreram todo o lugar e congelaram exatamente ao ver Blaine montado nos quadris de Calvin, acertando o rosto do loiro com vários golpes de mão fechada.

— Oh meu Deus... — Quinn sussurrou, logo atrás.

— Chame os seguranças e tire todos daqui, Quinn. — Kurt pediu aos gritos.

A loira assentiu e sumiu pela multidão de pessoas. Kurt respirou fundo e correu em direção de Blaine e Calvin. Ele percebeu que Tina estava ao lado dos dois, com uma expressão horrorizada no rosto. Talvez ela desistisse de ter qualquer coisa com Blaine a partir daquele dia. Quando Kurt estava perto o suficiente de Blaine, ele passou seus braços sobre o tronco de Blaine, puxando-o para trás.  Ambos tropeçaram e acabaram caindo sobre o chão, as costas de Blaine estava contra o peito de um Kurt ofegante. Aproveitando a situação, Calvin rastejou para longe entre gemidos e pedidos de ajuda.

— Calma, Blaine, sou eu. — Kurt sussurrou perto do ouvido de Blaine. O moreno estava se debatendo contra o professor, dando cotoveladas no estômago do professor enquanto tentava se livrar. — Blaine, tente ficar calmo.

— Me larga! — Blaine gritou.

— Não, eu não vou te largar! — Kurt disse, tranquilamente. Ele mordeu o lábio para evitar o gemido quando Blaine acertou mais uma cotovelada no seu estômago. — Eu preciso que você se acalme, ok? Estamos em NYU ainda, eu cantaria para você, mas não posso.

— Kurt...

—Você lembra o episódio em que o Rei Gelado vai se casar? — Kurt disse apenas para Blaine ouvir. Ele tentou ignorar os alunos sussurrando coisas provavelmente maldosas, naquele momento ele tinha que esquecer o seu emprego e focar em Blaine. — Ele acabou se casando com o Jake por engano, você lembra o quanto a gente riu? Até mesmo Santana se engasgou com a pipoca de tanto rir.

—S-sim... — Blaine murmurou, com os olhos agora fechados. — O Rei Gelado não lembrava sobre o casamento...

— Pois é, eu fiquei triste quando eles se separaram. — Kurt riu. — Eles faziam um belo casal.

— Como eu e você. — Blaine sussurrou.

— É.

Kurt soltou lentamente o corpo de Blaine, o moreno começou a relaxar e Calvin estava muito longe de ser visto. O professor ajudou o aluno levantar sobre o olhar atento da multidão, Tina correu para abraçar Blaine, que quase tropeçou. Quinn voltou com os seguranças, que começaram a tirar a multidão do refeitório. Ela se aproximou de Kurt que estava parado no mesmo lugar com uma expressão sem emoção.

— Kurt, tudo bem? — Quinn perguntou, segurando o ombro do amigo.

—E-eu... Eu preciso de ar. — Kurt disse.

Quinn franziu a testa e o chamou, mas ele deu as costas, caminhando. Blaine e Tina observavam como o professor saiu apressadamente para fora do refeitório, a moreno trocou um olhar com Quinn antes de abaixar sua cabeça.

Meia hora depois, Cooper apareceu e encontrou Blaine sentado ao lado de Tina, a asiática tinha os braços ao redor do moreno, numa forma protetora. Ele tinha ficado preocupado ao receber o telefonema de Tina, teve que largar tudo no trabalho e correr para a universidade. Apesar de tudo, Blaine ainda era sua responsabilidade. Não havia nenhum sinal de Kurt, mas Quinn conversava seriamente com os seguranças e com o reitor da universidade. Depois de conversar com o reitor e saber sobre a briga, Cooper começou a procurar por Kurt. Ele andou calmamente pelo campus e encontrou Kurt sentado num banco. Os olhos do professor estavam fechados, mas seu pé chacoalhava comprovando que ele não estava dormindo.

— Kurt.

Os olhos azuis se semicerraram, não foi uma surpresa encontrar Cooper parado em sua frente. Na verdade, Kurt esperava aquele momento acontecer a qualquer minuto.

— Acabei de conversar com o reitor sobre a confusão e soube que você ajudou Blaine, obrigado por isso. — Cooper disse, soltando um suspiro.

— Não precisa agradecer, Blaine é meu namorado e eu sempre estarei...

— Kurt, você é o professor de Blaine aqui e fora você pode ser quem quiser, certo? É sobre isso que eu quero conversar com você. — Cooper interrompeu o professor, que arqueou a sobrancelha em sua direção. — Não precisa ficar na defensiva. Estive pensando em somente hoje Blaine voltar comigo.

— Por quê? — Kurt questionou.

— Eu não quero que esse rumor entre vocês dois fique pior, ainda mais por causa de hoje. — Cooper explicou, observando como Tina e Blaine se aproximaram deles. Ele voltou seu olhar para Kurt, que tinha a expressão séria. — Não leve isso por mal, a última coisa que quero é Blaine perto de confusão.

— Eu entendo. — Kurt assentiu. — Mas eu não me importo com rumor, Cooper, a única coisa que realmente me importo é o bem estar de Blaine aqui.

— E você acha que eu não? Mas isso é melhor para manter o seu emprego. — Cooper sussurrou, quando algumas pessoas por perto pararam brevemente de conversar e olhou para eles. — Você e Blaine são meio que óbvios aqui, achei que já tivemos conversado sobre essas coisas.

— Conversamos, mas eu não mudei de ideia sobre meu relacionamento com Blaine. — Kurt disse pausadamente. — Essa confusão que aconteceu hoje é apenas o começo do que vamos enfrentar juntos, eu sinto muito Cooper, mas Blaine vai voltar para meu apartamento. Apartamento que agora é dele também. Se você ainda não entendeu, agora eu espero que entenda.

— Eu entendo. — Cooper disse, firmemente. — Hoje foi apenas o começo, você esteve lá no momento de Blaine, mas logo fugiu não é verdade? Esperei encontrar Blaine com você, mas ele estava com Tina, não entendo por que o namorado dele sumiu.

— Eu vou conseguir! Você, por favor, tem um pouco de confiança por mim?

Cooper queria argumentar, mas ele ficou calado. Ele observou como Kurt levantou e caminhou diretamente para Blaine, perguntou algo ao moreno, que assentiu com um pequeno sorriso nos lábios. Tina ainda estava abraçada a Blaine, ela conversava distraidamente com o professor. Cooper suspirou com a ideia que a asiática descobrisse que seu professor tinha um relacionamento secreto com seu colega de classe. Esse dia chegaria, mas tanto Kurt quanto Blaine não pareciam preocupados com as consequências.

***

Fazia exatamente dois anos que Kurt estava preso naquele livro. Na história, Ryan Collins é um cidadão comum na cidade de Los Angeles até conhecer Melinda Priestly, uma garota misteriosa que leva Ryan para seus segredos mais profundos.  Dizia-se que Kurt adorava esses tipos de amores proibidos e misteriosos. Ele sempre recebeu apoio total dos seus amigos para começar a escrever, nunca foi bom com poemas, mas fazia história que era uma beleza.

Ele relaxou contra as costas da cadeira e olhou para os papéis em sua mesa. Sua mente tinha travado, as mãos ágeis pararam sobre a máquina de escrever e um suspiro escapou dos seus lábios. Logo seus pensamentos foram tomados sobre o ocorrido de mais cedo, Blaine perdendo a paciência, ele nem mesmo sabia ainda o motivo, mas aquilo lhe deixava em pânico. A conversa com Cooper lhe trazia dúvidas, ele não desistiria de Blaine, mas...

Ele amava Blaine, isso era óbvio.

Mãos fortes pousaram sobre os ombros do professor, deixando seu corpo totalmente tenso e ereto. Aos poucos deixou escapar um suspiro, sentindo os músculos relaxarem com a massagem. Blaine sorriu ao ver o poder que tinha sobre Kurt, ele massageava carinhosamente e suavemente os ombros do professor.

— Você deveria parar de escrever tanto essas coisas. — Blaine disse, apertando um pouco mais forte os ombros de Kurt, que soltou um gemido baixinho.

— Você deveria estar na cama, já passou das dez horas. — Kurt respondeu, sorridente.

— Eu pensei que isso mudaria quando me mudasse pra cá. — Blaine soltou um muxoxo, parando imediatamente com a massagem. — Mas não sou o único que tem que dormir aqui, você também precisa.

— Sim, mas não agora. — Kurt disse, puxando a máquina de escrever para mais perto. — Preciso terminar isso para apresentar para uma editora amanhã.

— Oh, tão responsável! — Blaine brincou.

— Isso é sério, Blaine. — Kurt disse seriamente. Rapidamente o sorriso sumiu dos lábios de Blaine, ele percebeu como Kurt parecia tenso de uma hora para outra. — Eu preciso terminar isso, meio que estou dependendo dessa droga de editora para um futuro melhor para a gente! Meu emprego como professor em NYU não é suficiente para pagar as despesas daqui, ainda mais com esse nosso tipo de relacionamento.

— V-você está terminando comigo? — Blaine recuou.

— Não, Blaine! Eu não estou terminando com você. — Kurt disse, virando sua cadeira de frente para Blaine, que tinha a cabeça abaixada. — Eu amo você, entendeu? Estamos aqui, e eu não vou voltar atrás por causa do nosso relacionamento, você é meu aluno, meu namorado. A proposta que essa editora deu é uma chance de algo melhor para nós!

— Mas, Kurt, você não precisa trabalhar dobrado, eu posso arranjar um emprego. — Blaine defendeu-se, estufando o peito e Kurt riu.

— Meu amor, eu não estou dizendo isso, você pode trabalhar, seria uma grande desafio para você vencer com a síndrome. — Kurt sorriu para Blaine. Moveu sua cadeira para mais perto do moreno, que sentou sobre seu colo, os braços do professor circularam a cintura do menor. — Eu ficaria tão orgulhoso de ver você trabalhando.

— Eu posso trabalhar! — Blaine disse novamente, orgulhosamente.

— Você pode, meu baixinho.

Blaine sorriu e entrelaçou seus dedos com os de Kurt.

— Acho melhor iremos dormir — Blaine disse e Kurt arqueou a sobrancelha, com um sorriso nos lábios. — Eu tenho que dormir, você fica aqui e morrer de trabalhar.

— Blaine...

Blaine hesitou, mas ele deu ao professor um beijo rápido na bochecha e moveu-se para sair do colo, mas Kurt agarrou rapidamente a gola do seu pijama e o puxou de volta, juntando os seus lábios para um beijo de boa noite adequado.

Na verdade, Kurt gostava de beijar o moreno e era provavelmente uma das melhores coisas da vida. Podia parecer exagero, mas ele não achava. Beijar Blaine lhe fazia sentir coisas que nunca sentiu antes, nem mesmo Sam e o tornava feliz. Sam era desleixado e avassalador, sempre querendo o controle, mas Blaine era perfeito, macio, suave e equilibrado.

Blaine tinha um sorriso bobo no rosto quando eles se separaram. Ele não conseguia acreditar em sua sorte. Aqueles beijos... Ele sentia estar nas nuvens.

— Não haverá mais do que isso até me levar para fora em um encontro adequado. — Kurt disse, com um sorriso divertido no rosto.

Blaine acenou as pressas, ainda sorrindo feliz com a forma que aquela conversa havia ido.

— Sim, senhor.


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Notas finais do capítulo

Agora vou ter que escrever um encontro?Primeiramente, quero agradecer os comentários e novamente as recomendações, vocês são demais! Nos capítulos seguintes, vamos ter a aparição de novos personagens e novo querido Sam chegará em breve com suas frases épicas, teremos Blam, porque apesar de tudo, eu gosto deles juntos, como uma amizade. Enquanto o próximo capítulo não vem, esperem comendo biscoitos e tomando leite ou até mesmo comentando sobre o que gostaram e fazendo críticas, dando sugestões!