Kiseki No Encontro escrita por ohhoney


Capítulo 1
Sem ideias para título do capítulo


Notas iniciais do capítulo

HAI GUISE! :D

Olha que coisa mais maravilhosa, eu finalmente consegui escrever! Ainda que não ficou do jeito que eu esperava, acho que ficou razoável. Espero que me perdoem pela produção capenga. Escrevi muitas vezes de madrugada, e vocês sabem que madrugadas não rendem coisas boas (não no meu caso hehe).

Espero que perdoem essa fic meia-boca e curtam o último (AGORA É SÉRIO, ESSE É O ÚLTIMO!!!!!) capítulo da série Kiseki no Love ♥

PS: pode ter ficado meio sujinho, mas eu bem que achei interessante. Posso adiantar que eu quero foder LOUCAMENTE o Akashi e o Kagami?



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–Midoriiiiinnnnnnn! Anda logo, vamos nos atrasar! Qual shorts você prefere, o verde ou o vermelho?

–Sem querer parecer chata, Akashi, mas se nós não nos apressarmos, chegaremos tarde.

–Kise-kun! Kise-kun! Acho melhor acelerar nesse banho!

–Atsushi-san, comprou mais doces? Estou com vontade de caramelo. Melhor irmos, a gente compra no caminho.

–Taiga, veste logo essa sua cueca de tigrinho e vamos!

–E-Estou nervosa, Tetsuya-san...

–Acorda, Daiki! ACORDA! Já tá em cima da hora e a gente nem saiu de casa!

Os sete casais iriam se encontrar naquele bar perto do supermercado, como Kise havia planejado. Ele e Ai foram os primeiros a chegar, e aproveitaram para pegar uma mesa. O bar era grande e espaçoso, tinha um balcão de bebidas e uma pista de dança. A mesa que Kise e Ai escolheram ficava no canto encostada na parede. O banco fazia uma curva no canto e tinha o estofamento vermelho. A mesa era de madeira escura bem polida. O lugar estava vazio quando o loiro e a namorada chegaram. Os dois, depois de reservarem a mesa, foram para o lado de fora esperar o resto do pessoal, no estacionamento que ficava na frente do bar.

O encontro estava marcado para as oito e meia. Depois de Kise, veio Akashi, Kuroko, Murasakibara, Kagami, Midorima e Aomine.

–ELE VEIO?! – o ás de Touou apontou furioso para o ás de Seirin.

–Ninguém me disse que ele viria! Kuroko! – Kagami disparou.

–Foi mal, foi mal – o azulado se desculpou.

–Ahhh, o que você está fazendo aqui, vadia?! – Hiyori gritou para Rin – Você não sabe a furada em que você me meteu!

–Está falando do encontro? – Rin riu – Pensei que ele fosse legal, poxa.

–Eh? – Aomine olhava curiosamente para Hiyori, e depois para a namorada – Vocês se conhecem?

–Ela é minha prima. – a alaranjada falou – Mas pensa bem, Hiyori-chan, se eu não tivesse te arranjado aquele encontro, você não teria conhecido o Kagami!

–Tá, tá, vamos parar de brigar e entrar, sim? – Akashi revirou os olhos e apertou mais forte a mão de Tora.

–Vamos nos apresentar todos lá dentro – Kise falou, puxando Ai atrás de si.

Todos os catorze sentaram-se na mesa e pediram as bebidas. Por fim, Kise falou:

–Beleza, começa você, Murasakibaracchi.

–Ehh~ - o garoto puxou Kaori para mais perto – Que tipo de coisa eu tenho que falar?

–Ah, sei lá. Tá, como vocês se conheceram, há quanto tempo estão juntos e etc.

–Hm... Tá, essa é a Kaori, ou Ka-chin, ela estuda na minha escola. A gente se conheceu quando eu derrubei os doces dela no chão. – bocejou – Fala você, Ka-chin, to com preguiça.

–Ahn... – Kaori estava um pouco envergonhada – Atsushi-san pagou novos doces pra mim, e é isso. A gente se conhece há uns cinco meses, mas só estamos juntos há quatro.

–Deixe-me adivinhar: você também gosta de doces? – Midorima ajeitou os óculos.

Murasakibara ergueu uma sacola de plástico com vários doces dentro e sorriu. Depois, deu um beijo na cabeça da namorada.

–Minha vez! – Kise parecia bem feliz. Apoiava um braço atrás do pescoço de Ai – Essa aqui é a Aicchi, a gente se conheceu na rua quando uns caras idiotas atacavam ela, depois nós fomos tomar um café juntos. Sabiam que ela desenha super bem?

–Kise-kun, não fique espalhando – Ai sussurrou.

–Ehh, sua chata. A gente se conhece há uns cinco meses também, e estamos juntos desde então – abriu um grande sorriso - Sua vez, Midorimacchi.

–Essa é...

–Endo Miki, muito prazer! – a garota se apresentou sorrindo – Como o Midorin é um chato, eu mesma vou falar.

–O-Oi!

–Shiu, amorzinho. Bom, como a gente se conheceu mesmo? Ah sim. Aquele dia o item da sorte era super difícil de achar, então aconteceu de nós dois comprarmos um e termos que ficar juntos o dia inteiro. Como não se apaixonar por esses óculos, né? – Miki sorriu gentilmente para Midorima e o atacou com beijos logo em seguida.

Todo mundo estranhou a namorada de Midorima. Ele era um cara sério e controlado, e Miki era totalmente o oposto, além de usar roupas de cores exóticas. Apesar disso, ela era incrivelmente bonita e os dois pareciam muito apaixonados.

–Ca-ham – a garota ao lado de Miki se pronunciou – Meu nome é Shimizu Tora, eu estudo na mesma escola que o Akashi e...

–Espera – Rin interrompeu – Você disse Shimizu? Shimizu que nem aquele jogador do Chicago Bulls?

–É, ele é meu irmão. – Tora tirou uma mecha de cabelo do rosto. Akashi afagava sua mão.

–Uahhh, que incrível!

–Enfim – o ruivo continuou – Tora ficava vendo meus treinos de basquete, então fui falar com ela. Só isso. Ah, nós nos conhecemos há quatro meses e sete dias, e estamos juntos há três meses e vinte e nove dias.

Aomine suspirou quando viu que era sua vez. Fez uma careta e falou:

–Essa é a Rin. Nos conhecemos na quadra de basquete. É isso aí.

–Eh, Aominecchi, explique direito!

–Desculpe, ele é folgado – Rin sorriu sem graça – Eu estava jogando na quadra de basquete e sem querer acertei a bola no nariz dele. Depois disso, fomos fazer compras e ao parque de diversões. Acho que faz menos de dois meses que nos conhecemos, estamos juntos desde então.

–Anda logo, Kagami – Aomine resmungou enquanto enfiava o rosto no pescoço de Rin.

–Cala a boca, maldito...

–Foca na conversa, Taiga – Hiyori apertou a bochecha dele com força.

–Ai! Nem sei o que estou fazendo aqui, mas que seja. Essa é Ono Hiyori, a gente se conheceu quando nós dois estávamos num encontro de merda no shopping. A gente saiu pra passear e tal... A gente se conhece há um dois meses e pouco, e eu não sei há quanto tempo estamos namorando porque ela ainda não me respondeu.

–Estamos namorando há uns 7 segundos, Taiga.

Os olhos de Kagami se arregalaram de surpresa e ele ficou mudo.

–Kuro-chin, sua vez – bocejou Atsushi, comendo alguns doces.

–Ah, é! Quase me esqueci do Kurokocchi!

–Hm... Bom, essa é a Mai-san – a garota acenou timidamente para o pessoal – A gente se conheceu no parque por causa do Nigou e da Lily, cachorrinha dela. A gente se conhece há uns três meses e meio.

–E há quanto tempo estão juntos? – Midorima finalmente tinha se livrado dos beijos de Miki.

–Hm... Ahn... – Kuroko não sabia exatamente o que falar.

Kagami fazia sinais para que não tocassem nesse assunto, mas Kise pareceu não notar. Definitivamente o tigre bateria no loiro.

–E então, Kurokocchi?

–N-Nós não estamos namorando – Mai falou baixinho e desviou o olhar. Encolheu-se perto de Tetsuya.

Kagami bateu com a mão no rosto.

–Ahh~, que peninha – Murasakibara fez um bico infantil – Me dá um pouco, Ka-chin?

Kaori deu um pedaço de seu chocolate ao arroxeado. Tora levantou-se e anunciou:

–Com licença, preciso ir ao banheiro.

–Se você vai, eu vou também – Ai levantou. Mai ergueu-se sem falar nada.

–E eu também – Miki, Kaori e Hiyori foram atrás delas.

–Ahn? – Rin parou de beijar Aomine e olhou ao redor, notando ser a única menina na mesa – Eh, não vou ficar sozinha. Me esperem! – e correu atrás delas.

Midorima, Akashi, Murasakibara, Kagami, Aomine, Kise e Kuroko olhavam para a cara um do outro feito idiotas.

–Tetsu não pediu a garota em namoro ainda? – Aomine riu um pouco.

–O que houve? – Akashi perguntou – Não gosta dela?

–C-Claro que gosto. Só não tive coragem.

–Parece que o Kagami acabou de ser surpreendido nanodayo – Midorima cruzou os braços.

–Eu tinha tocado no assunto, mas ela não respondeu, então eu achei...

–Ela tem peitões, né? – Aomine bateu com os dedos na mesa – Não tanto quanto a Rin, mas tem. Kaori também tem, né Murasakibara?

–Hm? – ele tirou os olhos do pacote de salgadinho que comia – Claro, claro. Todas são muito bonitas.

–Estou falando de peitos. Peitos.

–Ah. É, Ka-chin tem peitos grandes... São bem macios... – todos se viraram para ele – Que é?

–Vocês já...? – Midorima ajeitou os óculos nervosamente.

–Ela é minha namorada.

–Isso não responde a pergunta – Akashi falou.

–Ela é minha namorada, é claro que já – enfiou mais batatas na boca.

–Meu Deus... – Kagami estremeceu ao pensar no quanto Kaori teria sofrido.

–Mas me diga, Mai-san – Tora perguntou no banheiro enquanto todas estavam nas cabines – O que há entre você e o Kuroko?

–Não sei... – suspirou – Eu gosto muito dele, e eu acho que ele gosta de mim também, mas até agora ele não falou nada e eu estou um pouco inquieta sobre isso.

–Garotos – Hiyori resmungou, dando a descarga.

–Eh, meninas, eu tenho uma pergunta importante pra fazer – Rin ensaboava as mãos – É só o Daiki ou os outros também tem algum tipo de fetiche estranho?

–Fetiche? – Kaori riu – Depende, o que você quer dizer com isso?

–Bom, digamos que o Daiki tem fetiche por peitos grandes e adora... Hm, mexer neles na hora do bem-bom. Mais alguém? Por favor, não digam que é só comigo!

Mai deu uma risadinha discreta.

–Kise-kun tem mania de beijar o pescoço – Ai ajeitou a franja no espelho – E deixa um monte de chupões. Odeio isso. Olhem só – ela afastou o cabelo, mostrando as marcas roxas no pescoço.

–Sério? – Miki virou para Ai e sorriu – Midorin gosta de beijar.

–E-Eu não sei se eu deveria comentar isso – Tora começou – Akashi tem uma mania estranha... Ele insiste que eu olhe nos olhos dele na hora, sabe?

–Que estranho – Mai sussurrou.

–Hm... Acho que o Murasakibara não tem nada disso... – Kaori abriu um pirulito – Ah, mentira, ele diz que gosta de me ver chupando um pirulito.

O resto das meninas riu.

–Então beleza, vamos falar de sexo – Aomine sugeriu, parecendo bem acordado – Defina seu sexo em uma palavra. Vai, Kise.

–Aominecchi! Que coisa mais estranha! E isso não é muita invasão de privacidade?

–Responde logo.

–T-Tá... Hm, acho que “carinhoso” – Kise suspirou. – Midorimacchi, sua vez.

–Eu prefiro não responder a esse tipo de pergunta. – ajeitou os óculos.

–Prefere que a Miki responda? – Kagami apoiou a cabeça na mão – Acho que ela dará mais detalhes do que você.

Midorima fez uma careta enquanto percebia que era verdade.

–“Exaustivo” nanodayo.

–Tenho medo do que isso significa. – Aomine riu. – Bom, eu defino o meu como... “Animado”.

–“Sexy” – Akashi desviou o olhar.

–Ehh~, acho que “barulhento” – Atsushi enfiou alguns doces na boca.

–Nem posso imaginar o porquê – Kuroko ironizou – Kagami-kun?

Taiga lançou a cabeça para trás e fechou os olhos.

–“Selvagem”. – todos viraram a cabeça e encararam o tigre – Que é?

–Eu honestamente não poderia esperar menos – Midorima tomou um gole de sua bebida – De um brutamontes como você.

–M-Maldito...

–Voltamos!

As garotas se ajeitaram ao lado dos garotos e voltaram a conversar normalmente. Mai e Kuroko, na ponta da mesa, entrelaçavam seus mindinhos. Kuroko percebeu que a garota parecia um pouco triste e olhava para baixo desanimadamente.

–Aconteceu alguma coisa, Mai-san?

–Não, não aconteceu nada. – sorriu e ergueu o olhar. Kuroko continuou olhando o rosto da garota, percebendo o quão falso era aquele sorriso. Mai sabia que não tinha conseguido enganar o azulado – Hm, a Ai-san e a Hiyori-san são muito bonitas, não acha?

Kuroko balançou a cabeça e aproximou sua boca do ouvido da garota.

–Na minha opinião, você é a garota mais bonita daqui, Mai-san.

Mai corou até o último fio de cabelo.

–O-O cabelo da Kaori-san é tão brilhante, não acha?

–O seu é mais.

–T-Tetsuya-san...

–Vamos pegar alguma coisa pra beber no balcão? – Tetsu se levantou, puxando a garota pela mão. Os dois saíram sem serem notados.

Murasakibara não conseguia tirar os olhos de Kaori. Aquele pirulito na boca dela fazia a barriga dele formigar. Ele achava super sexy e estava quase babando.

–Hm? – Kaori percebeu que ele a olhava – O que foi, Atsushi-san? Quer? – ela tirou o pirulito da boca e ofereceu a ele.

Atsushi arrancou o doce da mão da loira e segurou o rosto dela, afundando seus lábios nos dela.

–Eu admito em alto e bom som – Akashi pronunciou-se – Que eu nunca imaginei ver Atsushi apaixonado e muito menos largar um doce para beijar uma menina.

–Mais surpreendente que isso, só você, Akashicchi! Tora-chan deve ter te conquistado realmente.

–Haja paciência, Kise-kun, haja paciência – Tora riu.

Akashi ergueu o queixo dela com um dedo e beijou sua boca.

–Estou ficando com fome – reclamou Kagami – Oi, Aomine, seu idiota, pare de se agarrar com a Rin e escolhe alguma coisa pra comer! Eh? Cadê o Kuroko?

–Kuro-chin está pegando mais bebidas com Mai-chin no balcão – Murasakibara finalmente tinha parado de beijar Kaori e agora enfiava o pirulito na boca – Hm, Ka-chin, você sabe que eu adoro cereja.

–Eu sei – as bochechas dela estavam vermelhas – Escolhi de propósito.

–Por isso que eu te amo – deu um beijinho na bochecha dela.

–Vai querer o que pra comer, Hiyori? – Kagami vasculhava o cardápio com uma mão, enquanto seu outro braço envolvia a nova namorada.

–Não sei, decide você. Só não estou a fim de carne ou hambúrguer!

–Ehh, sua chata.

–E você, Akashi, quer o quê? – Tora abria o cardápio também.

–Esse de vegetais. É muito grande, vamos dividir. – Akashi apontou para a foto.

–Não gosto de vegetais, vamos comer esse daqui.

–Se for assim, prefiro esse. É, vamos comer esse.

–Não quero.

–Então o que você quer?

–Não sei.

–Então vai ser aquele.

–Mas eu não quero aquele.

–Eu quero aquele. Vamos comer aquele.

Mas eu não quero.

Toda a mesa se silenciou e voltou os olhos para Tora e Akashi. Os dois tinham olhares gelados e se encaravam furiosamente. Kise sentiu um arrepio percorrendo sua espinha. Akashi estava com aquele olhar. Aquele que ninguém nunca ousou desafiar. O clima estava muito estranho. Os membros da GdM se perguntavam se Tora tinha ficado louca em desafiar o ruivo daquele jeito.

Akashi suspirou.

–Tá, tudo bem. Escolhe alguma coisa e eu como com você.

Todos fizeram uma careta de surpresa. Os óculos de Midorima escorregaram pelo nariz e Kagami quase cuspiu sua bebida.

–Mai-san, quer beber alguma coisa em especial? – Kuroko mostrava o cardápio de bebidas para a garota.

–Piña Colada. Sem álcool, por favor.

Kuroko fez o pedido para o barman e sentou-se ao lado de Mai nos bancos altos.

–Hm, Mai-san.

–Oi? – ela ainda estava vermelha.

–Eu já disse que g-gosto de você, né?

–T-Tetsuya-san... Não precisa...

O azulado colocou o cabelo de Mai atrás da orelha dela e sorriu suavemente.

–Olha, eu nunca fui bom com garotas, por isso não tomei coragem e falei tudo pra você. Me desculpe.

–Não tem porque se desculpar.

–Eu gosto de você, Mai-san. Gosto de verdade. – Kuroko não sabia como continuar.

“Olha, Mai, quer um conselho?”, Hiyori tinha falado com ela ao saírem do banheiro. “Não espere muito do Kuroko. Se quer, faça você mesma. Seja uma mulher de atitude!”. Aquelas palavras voltaram rapidamente à cabeça de Mai. Kuroko abria e fechava a boca procurando alguma coisa para falar.

Mai fechou os olhos com força e puxou Kuroko pela gola da blusa, e encostou a boca na dele.

Todos na mesa ficaram em completo silêncio, depois uma chuva de gritos e aplausos fez com que Mai soltasse Kuroko mais rápido do que tinha puxado. Ela cobriu o rosto com as mãos. Kuroko passou os braços ao redor dela e a abraçou, olhando feio para o pessoal na mesa. Kagami e Aomine tinham enormes sorrisos no rosto e o polegar erguido.

–ISSO AÍ, MAI, MULHER DE ATITUDE! – Hiyori gritou.

O bar, depois que terminaram de comer, já estava cheio de gente e a música bombava na pista de dança. Aomine e Rin tinham “ido ao banheiro”, e Kuroko e Mai ainda estavam no balcão das bebidas tentando se resolver.

–Midorin, vamos dançar? – Miki puxava a manga da blusa dele – Vamos? Eu gosto dessa música.

–Eu não danço nanodayo.

–Vamos, por favoooooor!

–Não.

–Ótimo! – Miki levantou-se e agarrou a blusa de Ai – Ai vai comigo então!

–O-Oi! – Kise exclamou ao ver a namorada sendo arrastada para a pista de dança.

Ai deixou-se levar e foi dançar com Miki na pista de dança. A morena, com suas roupas coloridas, chamava muita atenção de todos, principalmente dos garotos. Todos estavam de olho nelas.

Kagami acariciava o rosto de Hiyori com um olhar todo bobo. A garota enrolava seus dedos no cabelo ruivo, mordendo o lábio.

–Vamos pra lá um pouquinho? – Kagami sugeriu.

–Onde?

–Não sei, só quero ficar contigo.

Hiyori deu de ombros e levantou-se. Kagami pegou sua mão e a puxou até uma parede. Lá, Hiyori passou os braços atrás do pescoço de Taiga e os dois começaram a se beijar.

–Não acredito que estamos segurando vela, Midorimacchi – Kise suspirou, desviando o olhar de Murasakibara e Kaori e Akashi e Tora – Ah... Quer saber? Vou pegar alguma coisa pra beber. Quer alguma coisa?

–Não.

Kise levantou-se e foi pedir refrigerante.

Da mesa, Midorima podia ver aqueles garotos olhando para Miki. Eram três, conversando no canto, só de olho em Ai e Miki. “Ai é problema de Kise, ninguém vai encostar um dedo em Miki”.

–Shintarou – Akashi era ferozmente beijado no pescoço por Tora e tinha o rosto um pouco vermelho – Confie um pouco mais na sua namorada.

–Eu confio nela – ajeitou os óculos – É neles que eu não confio.

Os três garotos chegaram perto de Ai e Miki, e começaram a conversar. Na opinião de Midorima, um deles estava perto demais. Ele olhava Miki de cima a baixo com um sorriso idiota no rosto, deixando o esverdeado nos nervos. A gota d’água foi quando ele pegou na cintura dela e ameaçou roubar um beijo. Midorima levantou da mesa de supetão e caminhou até sua namorada.

–Ahh, Midorin, pensei que...

Miki foi calada por um beijo. Foi pega de surpresa no início, mas logo deixou-se levar. Ai conversava animadamente com um dos três garotos. Ele era engraçado. A garota olhou para a mesa e se perguntou onde estava Kise. Olhando ao redor, viu o loiro no balcão com mais cinco meninas. O sorriso desapareceu do rosto de Ai mais rápido do que tinha chegado.

–Com licença – ela pediu e saiu andando na direção do loiro.

–Aicchi! – Kise abriu um sorriso enorme ao ver a namorada e acenou de longe. Ai tinha vontade de estrangular todas aquelas meninas perto dele – Quer alguma coisa pra beber?

–Não sei, amorzinho. O que você está tomando aí? – a morena empurrou uma das garotas para fora do caminho e ficou frente a frente com Kise.

–Uma coca, pode tomar. – Ai tomou um gole e depois roubou um beijo do namorado, deixando as outras meninas furiosas – Vou voltar pra mesa, tá?

–Tá bom, amor. – Kise deu um beijo na testa dela, e a morena se afastou.

Ai sentou-se ao lado de Murasakibara, que agora conversava com Kaori sobre os novos sabores de Pocky.

–Eu vi um que era de chocolate com menta, deve ser muito bom – o garoto falou.

–Esse aqui? – a loira tirou da sacola de plástico uma embalagem vermelha e sorriu – Comprei e queria estrear contigo.

Os olhos de Atsushi brilharam de emoção. Kaori abriu o pacotinho e colocou um pocky na boca. A outra metade foi mordida por Murasakibara.

–Ah~, que gostoso. Quero mais.

Atsushi pegou três doces de uma vez e começou a mordiscar um, quando percebeu que Ai estava ao lado dele com os braços cruzados e a cara emburrada.

–Toma – ofereceu um pocky a garota – Não fica brava com o Kise-chin, Ai-chin, ele sempre fica cercado de garotas.

–Eu odeio isso – Ai pegou o doce e o mordeu.

–Eu te ajudo a matar todas elas, Ai-chan – Kaori sorriu – Também sou muito ciumenta.

–Eu que o diga – Atsushi colocou mais um doce na boca.

–Me passa outro pocky antes que eu pule no pescoço delas.

Não muito longe dali, Aomine e Rin finalmente saíam do banheiro. Os dois estavam vermelhos e suados, e caminhavam até a mesa de mãos dadas.

–Haa~ parece que o Kagami está curtindo a noite também – Aomine não pôde deixar de reparar.

–Você fala bastante do Kagami, eh? Por acaso tem uma crush nele? Isso é muito suspeito – Rin riu.

–C-Cale a boca! – Aomine abaixou até ficar na altura de Rin e encostou o nariz no dela – Você vai ver quando chegarmos em casa.

–Huhuhu. Estou gostando disso.

–Aquele jogo contra Shutoku foi muito difícil – Kuroko contava – Midorima-kun é um jogador muito forte. Os arremessos dele são incríveis.

Mai prestava total atenção no azulado e não ousava tirar os olhos dele nem por um segundo. Ele fazia o coração dela disparar como se tivesse corrido uma maratona. Além disso, adorava ouvir as histórias dos jogos dele.

–Uah, quero ver você jogar um dia, Tetsuya-san. Você e seu time parecem ser muito bons!

–Ah, nem tanto assim – Kuroko riu sem graça. Os olhos claros de Mai brilhavam de empolgação – Vá ao próximo jogo, Mai-san. Estou te convidando. Depois a gente pode sair e tomar um sorvete, topa?

–Topo sim – sorriu.

Kuroko, pela primeira vez na vida, tomou coragem, foi para frente e roubou um beijinho de Mai. Depois disso, simplesmente virou para o barman e pediu mais uma Piña Colada. Mai tinha vontade de cavar um buraco e se jogar dentro.

–Taiga... – Hiyori suspirou quando as mãos de Kagami apertaram suas coxas – Quero ir pra casa.

–Haa~ os doces estão acabando, Ka-chin – Murasakibara fez um bico – Vai dormir lá em casa hoje?

–Não sei, você quer?

–Uhum.

–Aicchi! Aicchi! Estou a fim de dançar um pouco, vamos?

Ai pulou do banco na mesma hora e correu na direção de Kise. O loiro pegou sua cintura e os dois dançaram agarradinhos.

–Estou com vontade de panquecas. – Aomine resmungou – Rin, vamos comer panquecas.

–Taiga faz umas panquecas de matar, não é? – Hiyori cutucou o namorado – Amanhã de manhã eu quero algumas.

–Falando em panquecas, acho que vou pedir esse pedaço de bolo, o que acha, Akashi? Come comigo?

–Chocolate?

–Baunilha.

–Tá, tudo bem.

Midorima e Miki voltaram da pista de dança com as bochechas vermelhas. O garoto ajeitou os óculos.

–Uahh~ - Murasakibara bocejou – Estou ficando com sono. Que horas são, Aka-chin?

–Meia noite e dez.

–Hm, pessoal – Tetsu chegou perto da mesa segurando a mão de Mai – Eu prometi ao pai da Mai-san que não levaria ela pra casa muito tarde...

Kagami botou os olhos nas mãos dadas de Kuroko e Mai, e lançou ao amigo um olhar questionador. Tetsu simplesmente sorriu de lado e sussurrou alguma coisa no ouvido de Mai, arrancando uma risadinha dela.

–Vamos todos para casa então. – Akashi levantou-se - Está tarde e frio, Tetsuya fez uma promessa ao pai de Mai e estamos todos cansados.

–Vamos marcar de sair de novo, foi super divertido!

–Se você diz... – Aomine bocejou.

–Hm, Tora... – Rin começou enquanto todos deixavam o bar depois de pagarem a conta.

–Sim?

–Você poderia me arranjar um autógrafo do seu irmão?

–Espere um pouco.

Os sete casais encontravam-se no estacionamento do bar. Tora pegou seu celular e discou um número. Kuroko e Mai estavam um pouco mais afastados.

–T-Tetsuya-san, deixe-me perguntar uma coisa. – as mãos de Mai estavam entrelaçadas nas costas.

–O que?

–Hm...

–Atsushi-san, ainda estou com vontade de caramelo – Kaori revirava as últimas balinhas que restavam, mas não achou a que queria – Que droga.

–Toma – Murasakibara colocou um doce nas mãos da loira – Peguei no balcão de bebidas. É a última, mas pode comer.

Os olhos de Kaori brilharam.

–Aicchi, você fica tão bonitinha quando tá com ciúmes! – Kise puxava a morena para perto.

–Mas não é legal. Odeio suas fãs.

–Eh~, não diga uma coisa tão cruel!

–Digo sim! Se eu baixar a guarda, elas te atacam num piscar de olhos!

–Onw, que fofa você – e encheu Ai de beijos.

–Nii-chan? – Tora falava ao celular – Está ocupado? Tem uma fã sua querendo falar com você.

–Ah?! – Rin entrou em pânico – F-Falar com ele?!

–Pega logo o telefone – Aomine falou enquanto apoiava o queixo no ombro da ruiva.

–A-Alô? Meu nome é Fukushida Rin!

–VOCÊ PERDEU? O QUE VOCÊ QUER DIZER COM ISSO NANODAYO?!

–Midorin, não grita comigo! Eu deixei nosso item da sorte em cima da mesa e não estava lá quando eu vi!

–É essa coisa feia aqui? – Kagami entregou a Miki um azulejo laranja e verde – Por sinal, algum de vocês sabe se tem alguma sorveteria aberta essa hora? A praga da Hiyori quer tomar sorvete e tá me enchendo o saco.

–Ei!

–O-O que exatamente há entre a gente? – Mai tremia levemente.

–Boa pergunta – Kuroko suspirou – Só sei que você é minha.

–S-Sua o que? Amiga? Namorada?

–Não sei, só minha. – Tetsu sorriu.

–Obrigada, nii-chan. Até mais, tchau. – Tora desligou o telefone – E aí, gostou?

–Obrigada, Tora! Sério! – Rin estava radiante e isso deixava Aomine muito feliz.

–Aicchi, vamos lá pra casa? Minhas irmãs e meus pais foram numa festa e eu tenho medo de fantasmas, você sabe.

Ai não pôde deixar de rir.

–Ok, vou te proteger dos fantasmas, Kise-kun.

Todos se despediram e foram em direções diferentes.


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Kagami e Hiyori foram para a casa do ruivo.

–Então quer dizer que agora você é minha namorada? – ele perguntou quando os dois entraram em casa – Ainda tenho que me acostumar com essa ideia.

–Não é uma ideia tão nova assim. – Hiyori correu pela casa e jogou-se na cama de Kagami – Desde a segunda vez que a gente se encontrou, todo fim de semana eu durmo aqui, então...

Kagami apareceu na porta e cruzou os braços, olhando para a garota em sua cama.

–Só te peço uma coisa dessa vez. – o ruivo falou.

–O que?

–Tente não fazer muito barulho, juro que da outra vez dois vizinhos ligaram pra reclamar.

–A culpa é sua, Taiga.

Kagami tirou sua camisa e jogou-se em cima de Hiyori.

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–Akashi.


–Que?

–Porque você insiste em olhar nos olhos na hora?

–Você não gosta?

Tora apertou a mão do ruivo e olhou para o outro lado. A rua estava calma e silenciosa.

–Não é que eu não goste...

–Eu acho muito sexy. – Akashi entregou – E também, você é muito bonita, gosto de olhar pra você. Mas se não quiser...

–Por mim, tudo bem. Também acho sexy.

Os dois pararam na porta da casa de Tora. Seijuro pegou o queixo dela e a beijou depois de olhá-la por um tempo.

–Boa noite. – ela sussurrou.

–Boa noite.

–Aishiteru ¹.

–Koishiteru ².

Tora congelou no lugar. Akashi tinha essa mania de dizer que iria passar o resto da vida com ela, e ele parecia bem sério sobre isso.

–Koishiteru ², Akashi.

Se dependesse de Tora, iria acontecer mesmo.


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–O que eu tenho que fazer, Midorin?

–Pra que?

Midorima e Miki estavam deitados na cama do garoto.

–Pra que você confie mais em mim.

–Sua boba, eu confio em você nanodayo – ele passou a ponta dos dedos na bochecha dela – Não confio nos garotos que ficam te olhando. Apesar do nosso signo ser o primeiro do ranking, eu não estava com uma sensação muito boa.

–Dizia que o dia iria ser bem exaustivo, não é?

–Se bem que meu dia foi bem calmo...

Miki riu e sentou-se em cima do esverdeado, prendendo as mãos dele contra o colchão.

–Midorin.

–Que?

–O horóscopo nunca erra. Nunca – e mordeu o lábio.

Midorima engoliu em seco.


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Ai e Kise rolavam pela cama trocando beijos e carícias.

–Você é meu, Kise Ryouta. Suas fãs não vão te roubar de mim.

–Claro que não, Aicchi. – o loiro estava com aquele olhar bobo – Porque você se sente tão insegura? Não quero nenhuma delas, quero você.

–Unf, só não gosto quando elas ficam muito perto.

Ai escondeu o rosto no travesseiro. Kise riu e levantou-se da cama. A garota destampou um dos olhos.

–O que está fazendo? – ela perguntou.

–Olha, agora você não precisa ficar com medo de me perder – Kise voltou com uma sacolinha preta nas mãos – Eu não sabia se era muito cedo, mas comprei do mesmo jeito.

–Do que você está falando?

De dentro da sacola, o loiro tirou uma pulseira e um colar.

–Essa é pra você – entregou a pulseira a Ai – No seu tem um K, e no meu tem um A, que tal?

–K-Kise-kun...

Ryouta prendeu a pulseira no pulso de Ai e passou seu mais novo colar pela cabeça, ajeitando o pingentinho na frente. Ele abriu um sorriso enorme, fazendo com que Ai o puxasse de volta para a cama e o enchesse de beijos.


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Murasakibara e Kaori foram para a casa do garoto e estavam sentados no sofá.

–Ka-chin, eu não sabia que esse sabor novo era tão bom!

–Eu sei! Toma, pega mais um.

A loira colocou o pocky de chocolate e menta na boca do arroxeado.

–Ah, esqueci de te mostrar. – ela tirou do bolso um papel dobrado e entregou a Atsushi – Ai-chan desenhou a gente.

No desenho, Kaori e Murasakibara andavam de mãos dadas na rua, cada um com um sorvete na boca. Parecia uma foto em preto e branco.

–Uahh~, que incrível! Ai-chin desenha bem, né? Posso ficar com ele?

–Claro.

Kaori desembrulhou um pirulito e o colocou na boca, pegando o folhetinho que distribuíram na lojinha. Falava dos recentes shows que teria.

–Atsushi-san, vamos no show da Yui?

Murasakibara estava concentrado demais vendo aquele pirulito rolar dentro da boca dela.

–Eu já disse pra não chupar pirulito desse jeito, Ka-chin.

–Porque? – Kaori rondou o doce com a língua, provocando o namorado.

Kaori.

A loira chupou forte o doce.

–Já chega.

Atsushi levantou-se do sofá e jogou Kaori sobre o ombro, indo em direção ao quarto.

–Ei. Atsushi-san, me põe no chão.

O garoto lançou a garota na cama e ficou de quatro em cima dela. Com uma mão, pegou o doce e o jogou em algum canto do quarto. Ele a olhava bem sério.

–Faça isso comigo, não com o pirulito.


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–Ainda vai querer panquecas, Daiki? Eu posso fazer pra você.


–Quero.

Rin pegava a farinha no armário da cozinha de sua casa. Aomine estava sentado em cima do balcão.

–Eu já comentei que você fica muito gata de avental?

–Não – Rin sorriu, quebrando os ovos na tigela.

–Imagina então de avental...

Aomine virou a cabeça e sorriu ao imaginar a cena. Sua namorada ficava incrivelmente bonita com o cabelo preso em um rabo-de-cavalo, ainda mais mexendo a colher de pau daquele jeito. Deixava Daiki excitado.

–Não diga essas besteiras.

–Eh, Rin – Aomine pulou do balcão e abraçou a ruiva por trás, colando a boca no ouvido dela – Faz um strip?

Rin não conteve uma gargalhada.

–Hm, não.

–Porque? Eu quero um strip, Rin. Faz um strip pra mim. Faz?

–Pare de ser mimado, Daiki. Deixe-me fazer essas panquecas.

–Unf.

Rin fez a comida enquanto Aomine assistia a TV. Vinte minutos e uma pilha de panquecas depois, Rin e Daiki sentavam na mesa para comer.

–Duvido que as panquecas do Kagami sejam tão boas quanto as suas.

–De novo esse garoto? – Rin colocou as mãos na cintura – Eu to dizendo, acho que você tem uma crush nele. – fez um bico.

Daiki empurrou a mesa e levantou-se furiosamente. Pegou Rin pelo pulso e a jogou contra a parede, abaixando até ficar na altura dela.

–Não fale mais isso.

–Porque? Pensei que vocês fossem amigos.

–Não somos exatamente bons amigos.

–Não precisa ser tão idio-

Aomine desceu as mãos e estourou todos os botões da camisa de Rin.

–Ei!

–Eu disse que você iria ver, não disse? – e sorriu sarcasticamente enquanto puxava as coxas dela para cima.


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Kuroko e Mai andavam de mãos dadas pela rua silenciosamente. A garota ainda não tinha se acostumado com tudo aquilo. Chegando na casa dela, Kuroko a segurou mais um pouco antes de deixa-la entrar.

Tetsuya puxou Mai pela cintura e a beijou de novo. A garota enrolou seus dedos no cabelo dele. Eram macios, bem como ela pensava. O beijo, que começou bem calmo, pegou um pouco de ritmo e deixou os dois sem fôlego.

–Tetsuya-san, eu...

–Sim, você deve entrar agora. – ele colocou o cabelo de Mai atrás da orelha dela – Boa noite, Mai-san.

–Boa noite.

Mai entrou em casa e acenou mais uma vez pela janela. Lily veio correndo ao seu encontro, e a garota abaixou para cumprimenta-la, fazendo carinho na barriga da cachorrinha.

–E quem era aquele garoto lá fora, Mai? – o pai da garota a espiou por cima do jornal. Ele não era um cara rígido, mas extremamente protetor.

–Kuroko Tetsuya. – ela tinha um sorriso inextinguível no rosto.

Kuroko Tetsuya. – o pai repetiu e ergueu o jornal novamente – Ele parece ser um bom garoto.

–Ele é.

–Jura? E o que ele é seu?

–Meu.

–Seu o que?

Mai leu a mensagem que acabara de receber. Era de Tetsu, dizendo que Nigou sentia falta de Lily e que eles deveriam se encontrar no dia seguinte no parque, como sempre. Mai apertou o celular no peito e sorriu gentilmente.

–Só meu.


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Notas finais do capítulo

¹ -> Aishiteru: é um jeito de dizer "eu te amo", usado normalmente em relacionamentos mais sérios.

² -> Koishiteru: outro jeito de dizer "eu te amo", normalmente dito para a pessoa com quem você quer passar o resto da sua vida (todas chorando por causa da fofura do Akashi ou sou só eu?)

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Gentinha linda do meu coração, primeiramente eu queria agradecer a VOCÊS, LEITORES! Sério, eu escrevi a série pensando que ninguém iria ler, mas pessoas lindas e maravilhosas apareceram e deixaram reviews muito fofas e inspiradoras. Garanto que foi por causa de vocês que essa bodega continuou. Vocês são f*das e tão de parabéns! *aplausos e assovios*

Segundo, obrigado ao Tadatoshi Fujimaki por ter criado personagens tão bons, bonitos e legais qanto esses, quanto mais HOTHOTHOTHOT! Impossível não se apaixonar por alguém desse anime.

Terceiro, esse é definitivamente o último capítulo oficial da série, ou seja, não estou dizendo que talvez não possam rolar pequenas continuação para cada personagem. Se bem que tem a Momoi, mas eu não gosto muito dela (desculpe, eu tenho pouco peito e um pouquinho de inveja). Bom, quem tiver uma sugestão de continuação, estou aberta a ideias.

Além disso, CA-HAM, eu estou pensando numa nova série, que tal? Preciso desenvolver um pouco mais, mas o prólogo já está escrito e eu acho que ficou legalzinho. Como eu já disse, tenho que pensar um pouco mais, porque definitivamente não vai ser fácil de escrever se eu conseguir fazer do jeito que eu estou pensando. Querem um spoiler? O nome vai ser Kuroko's Murderer, que quer dizer O Assassino de Kuroko.

Bom, depois de uma enorme consideração final, só digo novamente um obrigada e um até breve! Espero que tenham gostado de verdade. Mil beijos pra todos ♥