Reencontrando O Meu Amor escrita por Annie Tsukiyomi
Notas iniciais do capítulo
Olá!! Este capítulo está meio curto, mas eu queria postar o mais rápido possível, então, hoje já estou com outro capítulo, pois não sei quando vou poder postar novamente, já que semana que vem vou ter que ficar estudando para a semana de provas que vai ser na próxima, mas postarei assim que as provas acabarem, ok?
- O que houve, graçinha? - Um deles perguntou. – Levou um fora do namorado?
- Que tal se divertir com a gente? – O segundo se pronunciou.
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- Nã...Não, eu...já estou de saída.
- Eh? Não, você ficará aqui.
O primeiro me prendeu contra a parede e arrancou metade dos botões da minha camisa.
Eu chorava sem parar, imaginando o que eles fariam comigo. Reuni todas as minhas forças e gritei a primeira coisa que veio na minha cabeça:
- Onii-chan!
- Amu! – Ouvi Ikuto.
Ele chegou em poucos segundos, parando ofegante na entrada do beco.
- Amu... – O azulado disse, correndo na minha direção.
Ikuto jogou o homem para longe, batendo no outro logo em seguida e deixando-o ao lado do primeiro.
- Você está bem? – Ele perguntou, se abaixando e colocando o casaco em meus ombros.
Fiz que “sim” com a cabeça, mas logo o abracei e comecei a chorar.
- Eu estava com tanto medo. – Falei entre soluços. – Achei que não fosse mais te ver.
- Calma. Eu estou aqui e vou te proteger custe o que custar.
- Por que você beijou aquela garota?
- Ah, aquilo. Ela disse que se eu a beijasse uma vez me deixaria em paz. Eu não esperava que você aparecesse naquela hora.
- Ikuto... – Sussurrei. - Eu te amo.
Meus sentimentos vieram á tona assim que ele me salvou. Percebi que queria estar ao seu lado, que o amava, que estava me enganando ao pensar que me preocupava com ele pelo simples fato de ele ser o Onii-chan.
Ele sorriu e logo após disse:
- Eu também te amo, Amu. Eu também te amo... Acho melhor irmos. Eles podem acordar a qualquer momento.
- Hai. – Falei.
Ikuto se levantou, estendendo a mão para que, assim, eu me levantasse. Me desequilibrei ao levantar, mas ele me segurou antes que eu caísse.
- Cuidado. – Ikuto deu um sorriso calmo. – Vamos?
- Claro. - Retribui o sorriso.
Ele estendeu o braço e eu o segurei, procurando arranjar forças para ficar em pé.
Quando chegamos em casa, meu pai veio logo em minha direção, chorando.
- Amu-chan! Por que você demorou tanto?
- Gomen ne, papa. Eu estava esperando o Ikuto.
- E por quê está com o casaco dele?
- Ah, isso? – Perguntei. – Eu...Ahn...Senti frio e ele me emprestou seu casaco.
Ele não pareceu muito convencido de que era verdade, então puxei Ikuto e o levei até meu quarto.
- Vire-se. Vou trocar de roupa. – Eu disse ao entrarmos.
- Hai, hai... – Ele aceitou, virando de costas para mim.
Coloquei um shorts com uma blusa azul-claro e um para de chinelos.
- Pronto, Ikuto. Já pode se virar.
- Hai. – Ele disse se virando e chegando mais perto de mim. - Então... Você sabe que estamos sozinhos aqui, né?
- Sim. – Respondi.
- E que eu posso fazer o que eu quiser, certo? – Ikuto perguntou, me imprensando contra o armário.
- O-onde você quer chegar?
Ele se aproximou de mim com um sorriso pervertido no rosto, o que me fez corar. Quando dei por mim, estava beijando-o. Aos poucos meus olhos se fecharam e me entreguei ao beijo.
Abri um pouco meus lábios, dando passagem para sua língua, que explorava, com intensidade, cada canto da minha boca.
Nos separamos em busca de ar e Ikuto logo sorriu, sendo retribuído logo em seguida.
- Vamos descer? Seu pai deve estar preocupado.
- Ha...hai.
Descemos e vimos meus pais no sofá com um casal que devia ter a mesma idade deles conversando animadamente.
- Ah, Ikuto-kun, Amu-chan, que bom que chegaram. Nós estávamos esperando vocês. – Minha mãe falou.
- O que estão fazendo aqui? – Ikuto perguntou.
- Isso é jeito de tratar os seus pais? – O senhor perguntou.
- Viemos para lhe dar uma ótima notícia, filho. – A mulher indagou.
- E qual é essa ótima notícia? – Ele disse ironicamente.
- Você vai se casar com a filha de um sócio meu.
- O que? – Perguntei, talvez alto demais. – Ah, g-gomen. Eu não devo me meter em assuntos familiares. Bom... – Falei abaixando a cabeça para esconder as lágrimas. – E-eu estarei no meu quarto.
- Amu... – Ikuto disse.
Me virei e passei por ele sem dizer nada. Abri a porta do quarto e me joguei na cama, sem me importar com qualquer pessoa ou coisa que estivesse por perto.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Bom, esse foi o capítulo de hoje. Talvez eu poste amanhã o próximo da fic "O Início de um Romance". Bye!