Separados Pela Profecia escrita por Cristina


Capítulo 50
47- Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Enfim, o fim!
Sim, eu demorei, mas eu tinha perdido meu HD dentro do quarto, e sem HD, eu não tenho história nem minhas anotações essenciais para escrever cada capítulo. Porém, eu acabei de achá-lo. Glória!

Sem mais delongas, ao epílogo.



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POV Samantha

Eu abri os olhos, já amaldiçoando Aurora. Novamente eu não havia fechado meus olhos e já tinha sido jogada dentro de outro pesadelo revivendo a morte de todos os meus amigos e dele.

Dois meses se passaram e eu ainda tinha todas as memórias vívidas em meus pensamentos. Minha rotina havia mudado.

Levantei com o sol fraco do amanhecer refletindo na janela sem cortinas do meu quarto. Tirei meu pijama, vestindo a camisa do acampamento e uma calça jeans, colocando meus coturnos e amarrando meu cabelo em um coque.

Toquei o colar com o pingente de diamante que havia dado a ele. Era a forma de me sentir presa a ele.

Não havíamos homenageado ninguém ainda, pois todos os dias, legionários diferentes iam a floresta tentando encontrar aquele lugar e resgatar os corpos, mas nunca encontravam nada. Disseram-me que fui trazida ao acampamento por uma cama de água, mas que não viram sinal de Lucca, a não ser o colar que eu trazia preso em meus dedos.

Eu sabia o que tinha acontecido.

Balancei minha cabeça em frente ao espelho, tentando afastar as lembranças novamente. Coloquei minhas armas rapidamente, saindo do quarto.

Yuri me esperava, como todos os dias, em frente ao Coliseu.

— Bom dia, pretora. — ele saudou.

— Bom dia. Desculpe o atraso. — cumprimentei ao seu lado.

— Pesadelos, maninha? — ele perguntou infeliz.

Apenas assenti e iniciei a nossa corrida matinal ao redor de toda a Linha Pomeriana. Era o exercício que mantinha minha mente concentrada em outros assuntos, que não me lembrava da batalha e nem da morte, apenas do movimento.

— Então, já sabe quando vai iniciar os treinamentos novamente? — Yuri perguntou.

O assunto era complicado, mas eu precisava enfrentá-lo. Quando voltei a minha rotina, cancelei os treinamentos, mas como pretora, precisava retomá-los. Não podia deixar o medo me dominar.

— Logo. — respondi a mesma resposta de sempre deixando Yuri novamente frustrado e irritado. — Eu sei que você está treinando a novata escondido, Yuri. — falei o assustando.

Um pouco depois de voltarmos ao acampamento, uma semana, na verdade, uma garota tardia chegou. Seu nome era Izabela Rodgers. A menina tinha pele morena, olhos escuros, cabelos negros e cacheados. Ela estava cansada e mal conseguia colocar um pé na frente do outro quando os patrulheiros a encontraram na entrada do acampamento.

Logo ela se mostrou hábil para a luta e ficou inconformada quando suspendi os treinamentos. Ainda não tinha sido reconhecido por seu parente divino, mas com sua dedicação e habilidade duvidava que isso não fosse logo revelado.

Um dia, durante a noite, enquanto eu estava escondida na copas das árvores por medo dos pesadelos que me cercavam todas as noites, eu vi Yuri treinando-a. A garota tinha habilidades consideráveis com a espada para alguém com apenas 16. Sua postura era incrivelmente ereta, sem contar que ela conseguia fazer diversos movimentos rápidos sem nem sequer fraquejar ou duvidar da firmeza em que seu pé iria ao chão.

— E você não vai me matar por isso? — ele perguntou diminuindo o ritmo de sua corrida.

— Não. — respondi ainda no mesmo ritmo, obrigando ele a me alcançar. — Na verdade, foi isso que me fez abrir os olhos e perceber que eu não posso deixar de treinar meus legionários. Eu vivi minha experiência, e ela foi horrível, mas não posso tirar deles a chance de terem uma experiência melhor.

Quando eu acabei de falar, nós tínhamos voltado ao ponto de onde partimos. Acenei com a cabeça e voltei para meu quarto, pegando uma toalha e uma troca de roupa e indo para a casa de banho, onde me deixei que a água cobrisse minha cabeça.

Eu odiava toda essa dor.

*****

Entramos, eu e o Yuri, no refeitório, recebendo a saudação de sempre até sentarmos em nossa mesa e iniciarmos nosso café da manhã. Ao meu lado, Bella estava cabisbaixa e remexendo em sua comida sem interesse como nos últimos dois meses. Ela chegou a emagrecer visivelmente, seus olhos negros perderam o brilho e adquiriram bolsas roxas.

Eu sabia que ela chorava todas as noites. Ela tinha tentado se aproximar de Possati, mas ele a afastava. Agora ela nunca mais iria poder tentar uma nova vez.

Encarei minha comida, perdendo o apetite na mesma hora. Panquecas de maçã e um copo de suco de laranja era a lembrança perfeita do café da manhã perfeito que minha mãe fazia. Minha mãe. Morta.

Suspirei e me levantei, não me importando de me pronunciar antes de todos terminarem seu café.

— Bom dia, legionários. — saudei, recebendo o olhar curioso de muitos. Fazia tempo que eu não me pronunciava. — Lembro do último pronunciamento que fiz. Eu suspendi os treinamentos. — falei, encontrando o olhar revoltado de Izabela. — Eu estava abalado com tudo que aconteceu, ainda estou, mas sei que não sou a única aqui que está nessas condições. — falei, observando cada um que me acompanhou em minha profecia. — Eu decidi que vou retomar os treinamentos. Terminem o café e encontrem-me no coliseu.

Caminhei até a saída do refeitório, tomando meu rumo até o coliseu. Analisei os bonecos que não eram golpeados a muito tempo, e a espadas dos iniciados sem armas.

Um a um eles foram chegando, e empunhando suas armas em frente aos bonecos esperando o sinal de início. Em minha frente, sem armas, estavam a Izabela e mais dois garotos a qual eu não me recordava nem o nome.

— Apresentem-se a pretoria. — Bella falou ao meu lado, me assustando. — Digam seu nome, parente divino e idade.

— Eu sou Ronan Leonardi, sou legado de Baco e tenho 12 anos. — disse um dos meninos, que tinha cabelos negros, pele morena e olhos cor de mel. Não tinha um porte grande, estava um pouco acima do peso.

— Eu sou Izabela Rodgers, não sei quem é meu parente divino, tenho 16 anos. — ela disse sem fraquejar um momento sequer.

— Eu sou Monar Hiden, sou filho de Belona e tenho 13 anos. — disse o outro menino que tinha um porte musculoso e uma grande altura, com a pele morena cabelos negros e lisos, olhos escuros, tendo muitos traços indianos em seu rosto.

— Ótimo, eu sou seu pretor. — o Yuri disse com as mãos atrás de suas costas em uma pose típica de macho alfa, coisa que me faria rir muito se não fosse essa a situação. — Que armas vocês gostariam de começar a usar?

— Eu gostaria de usar uma lança. — o legado de Baco foi o primeiro a se manifestar.

Analisei bem o menino e fui escolher uma lança que eu achei adequada. Uma lança toda de ouro imperial com uma ponta simples, mas afiada. Empunhei a mesma e fiz alguns movimentos até chegar ao garoto.

— Escolha um boneco. — disse entregando a arma para o menino.

Ele saiu feliz até boneco, mas não parecia interessado em lutar. O indiano deu um passo em minha direção.

— Eu quero usar um chakram. — disse o garoto com muita convicção.

Eu só havia visto duas pessoas usarem essa arma, Lucca e Possati, e nenhum dos dois se saíram bem com aquela máquina mortífera.

— Tem certeza garoto? — o Yuri disse, surpreendido. — São armas perigosas.

— Eu cresci em uma família onde essa arma era um meio de defesa milenar. — o garoto estreitou seus olhos. — Já sei manipular.

Eu ignorei o olhar desafiador que um lançava ao outro. Vasculhei muito as armas até encontrar algum chakram. Lado a lado estavam dois chakram, um todo de prata com dentes por toda a sua extensão, o outro era de madeira e ouro imperial, com uma divisão em S que o transformava em duas lâminas.

Peguei as duas com muito cuidado, levando até o garoto.

— Eu lhe entregarei as duas. — lhe dei um sorriso confiante. — Acredito que você tenha capacidade para dominar as duas armas. Agora se posicione em um boneco.

O garoto me deu um olhar agradecido e se posicionou em frente a um dos últimos disponíveis.

— Que arma você prefere usar, Izabela? — perguntei interrompendo o Yuri.

— Eu... Eu não sei bem. — ela respondeu envergonhada.

— Tenho certeza de que Yuri saberá a melhor arma para você.

Yuri sentiu a indireta e foi em direção ao depósito de armas. Algum tempo depois ele voltou com uma espada leve com a lâmina de ouro que eu reconheceria a quilômetros.

— A tutora era sua, você que decide se deve deixar outro usá-la. — ele me disse, entregando-me a espada de Reyna.

Eu golpeei o ar algumas vezes com a arma que era tão familiar a mim.

— Izabela Rodgers. Essa arma era da nossa antiga pretora, uma mulher de grande honra, uma amiga legal e uma instrutora dedicada e paciente. — estendi o punho da espada para ela. — Honre-a.

Ela pegou a arma, sorrindo e assentindo. Eu não podia proibir alguém de usá-la. O dever de um guerreiro para com a sua arma era honrá-la até seu último suspiro. Reyna fez isso. Era hora de outro trazer honra aquela arma.

— Comecem! — o Yuri iniciou o treinamento com um grito.

***

Eu finalmente comia alegre.

Depois de um dia me esforçando ao máximo para voltar a nossa rotina, eu me sentia realizada. O cansaço me preenchia de uma forma que eu nunca achei que sentiria falta.

Eu comia empolgada, enquanto mantinha uma conversa animada com Yuri e Bella sobre o nosso dia. Algo finalmente havia desviado a atenção de Bella da sua perda, fazendo-a treinar com muito mais dedicação que antes.

— Venham para o coliseu. — ela falou de repente com os olhos fechados.

Yuri mal processou a informação e já levantou em um pulo, correndo para o local. E eu saí gritando atrás, afinal poderia ser uma armadilha. O que, é claro, resultou na legião inteira em posição dentro do coliseu.

Lá dentro estava o meu pai, concentrado, de olhos fechados. Ele se apoiava em sua espada que estava cravada no chão.

— Pai? — chamei me aproximando.

Porém ao chegar muito próxima, eu fui empurrada delicadamente por uma força que passava umidade na minha pele. Isso foi o suficiente para me deixar desnorteada. O Yuri começou a se aproximar também, mas eu o impedi, querendo ser a única com aquela sensação molhada percorrendo por meu corpo.

— Ele está fazendo alguma coisa importante. — sussurrei ainda embriagada com a sensação.

De repente, uma névoa negra surgiu na sua frente, se expandindo até expelir um Possati perdido.

Ele apoiou suas mãos nas coxas, respirando sem ritmo. Então seus olhos vasculharam a multidão que o observava, assustada. Quando seus olhos se fixaram, eu segui seu olhar e encontrei uma Bella com os olhos cheios de lágrimas e mãos cobrindo sua boca.

Meus olhos mal capturaram o momento exato em que ele a agarrou pela cintura e a ergueu do chão, rodando ela no ar. Ele alisou o rosto dela quando a pôs no chão.

— Eu perdi muito tempo. — ele disse olhando em seus olhos.

Então ele a beijou.

Dentro de mim, uma parte estava feliz por Bella, mas a maior parte estava esperando ansiosa outras pessoas saírem daquela névoa que se expandiu para Possati sair. A mesma névoa que diminuía de tamanho em frente ao meu pai.

Rapidamente ela aumentou de tamanho, de onde saíram Augusto e Meg de mãos dadas sorrindo. Ricardo andou em sua direção e empurrou o irmão que gargalhou.

— É cara, sou eu, em carne e osso. — ele falou dando um abraço forte em Ricardo.

Quando os filhos de Vulcano caíram em si, montaram um bolo de pessoas em volta do irmão e de Meg que riam fervorosamente.

Olhei para Yuri no exato momento em que ele me olhou. A sua preocupação era visível em seus olhos e era a mesma que a minha. Mais uma vez a névoa diminuía de tamanho.

— Yuri... — eu choraminguei.

— Eita, calma, pequena. — ele disse me puxando em um abraço. — Vai dar tudo certo.

Ele ficou um tempo alisando meus cabelos até que eu ouvi uma voz. A voz.

— Cadê a pretora dessa bagunça? — firme e forte como sempre.

Virei-me rápido para ver o Martin andando ao lado de uma garota com quase metade de seu tamanho, de cabelos loiros e pele oliva, mas ela não foi um obstáculo. Apenas corri de encontro a ele, pulando em seus braços e chorando.

— Também senti sua falta, nanica. — ele disse me abraçando apertado. — Mas vou ter que te soltar, a Lari é ciumenta.

— Quem é Lari? — perguntei.

— Eu. — a menina ao seu lado disse. — Filha de Trívia. — completou com formalidade.

— Ora, ora. Não era você que eu planejava ver. — o Yuri disse se aproximando e lançando um sorriso a menina que o retribuiu. — Achei que você estivesse morta.

— Ela estava. — Martin disse sombrio. — Todos nós estávamos.

Olhei novamente para o meu pai, onde a névoa se expandia mais uma vez, onde Natanael pulou com Oprah em suas costas.

— Me coloque no chão! — a menina se debatia e gritava.

Meus olhos se encheram de lágrimas ao rever aquela garotinha que me trazia tanta dor ao olhar para sua irmã. Orphelia ainda não havia se recuperado da perda, passando todo o seu tempo no templo da mãe. Eu havia a visitado, mas fui agredida por diversas raízes antes mesmo de entrar no local, ouvindo a irmã gritando para eu ir embora.

Aproximei dela, tirando das costas de Natanael, sem nem mesmo o cumprimentar. Ela me olhou assustada, sorrindo em seguida e me dando um abraço.

— Você sabe onde está a minha irmã? — ela sussurrou com medo em meu ouvido. — Ela está bem.

— Eu te mostro. — disse ao olhar para meu pai e ver que a névoa em sua frente se dissipava, causando um aperto em meu coração.

Ignorei a sensação de perda em meu peito, levando a garotinha em meu colo até o templo de Ceres. Antes de chegar perto, novamente as raízes me atacaram, mas Oprah as desviou de mim, me possibilitando a entrada no templo.

Quando cheguei dentro do templo, uma garotinha semelhante a que eu carregava em meu colo chorava encolhida em um canto. Coloquei Oprah no chão, olhando em seus olhos.

— Vocês vão ficar a sós. — disse e me virei, voltando ao coliseu, apenas ouvindo o sussurro de Orphelia chamando a irmã.

No coliseu, a legião estava reunida em uma roda, provavelmente comemorando a volta dos mortos em batalha, o que não me alegrava cem por cento. Não eram todos os que voltaram.

Fui empurrando delicadamente e pedindo licenças até chegar ao centro da roda. A primeira coisa que vi foi o Cysne abraçando outro garoto que eu não reconhecia. Olhei confusa. Ele não era meu legionário, mas Cysne o reconhecia.

A segunda coisa que eu vi foi a cabeça loira que eu nunca me esqueceria. Cobri a minha boa, me ajoelhando no chão. Lágrimas desceram rapidamente por minhas bochechas quando a cabeça virou-se para mim, confirmando minhas suspeitas.

— Hei, Diamante. — Lucca falou, se abaixando ao meu lado. — Sou eu... — toquei seu braço para confirmar me fazendo sorrir.

Procurei meu pai esperando que ele trouxesse mais duas pessoas.

— Elas não vêm Sam. — Martin disse colocando a mão no meu ombro.

Eu abracei o Lucca que estava em minha frente, chorando mais.

— Desculpe filha. — ouvi meu pai. — Eu tentei. — olhei para ele, que estava ao lado de Izabela que me sussurrou para mim apenas três palavras que me encheram de orgulho. "Sou sua irmã."

— Lembra o que me falou? — o Lucca disse beijando a minha testa, colocando a mão no meu queixo fazendo o olhar. — Você disse que ficaria de luto. Você ficará, por minha mãe e pela sua, por Reyna, por Jason e por Luane, mas pelos outros não. E eu cuidarei de você.

— E a Mayara? — perguntei baixinho, olhando discretamente para Yuri, que conversava com Cysne e o garoto ao seu lado.

— Ela é imortal, não se preocupe com ela. — ele respondeu amargo. — Se preocupe em arranjar alguém para por Dennis e Larissa a par das atualidades.

— Quem é Dennis?

— É o garoto que o Cysne tanto falou, o filho de Quirino. Eles não eram somente amigos. — disse sorrindo.

Fiquei olhando a minha legião que recebia seus leais amigos e antigos legionários.

— O que farei agora? — perguntei, sentindo a falta da minha mãe mais uma vez.

— Você vai prestar o seu luto. — Lucca falou se virando para mim. — Vai enturmar esses renascidos dos mortos. Vai liderar essa Legião por muito tempo. Vai manter a essência romana que flui em suas veias. Vai honrar tudo e todos.

— E você? — perguntei com medo.

— Eu vou estar ao seu lado, em cada momento. — ele sorriu.


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Notas finais do capítulo

É só isso pessoal. Peço perdão se eu deixei a desejar em algum momento, ou até mesmo neste epílogo.
Agradeço por terem me acompanhado até aqui. Agradeço aqueles que comentaram, capítulo após capítulo, mesmo que sendo apenas "Posta mais", já estava valendo. Também agradeço aqueles que se manifestaram nos últimos segundos em mensagem privada, pois cada palavra é um apoio e um incentivo para continuar, mesmo no fim. Agradeço a quem recomendou ~cof cof lucian cof cof~ e a quem irá recomendar futuramente.

Agradeço aqueles que me inspiraram, mesmo sem saber. Agradeço ao Yuri, por me perturbar todo santo dia, pedindo um capítulo novo. Ao Possati, ao Cysne, a Mayara, a Pand, a Larissa e a Izabela por me emprestarem suas características, mesmo que contra a sua vontade, ou sem saberem.

Agradeço aqueles que acompanharam, mas não se manifestaram, também. Porque, por alguma razão, vocês devem ter chegado até aqui porque algo os cativou e isso me alegra.

E no fim, gostaria de dizer que SPP foi uma experiência. E que agora tenho outra experiência, fora das fanfictions, dentro das histórias originais. Está apenas no prólogo, mas gostaria que vocês lessem e acompanhassem, se ela os interessar.

Irmandade: http://fanfiction.com.br/historia/606216/Irmandade/

Boa noite!
12-04-15



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