A notícia da queda do avião foi passadas com mais detalhe no jornal da meia-noite, quase todos os passageiros do avião foram mortos e mais de 200 pessoas ficaram feridas tanto do solo quanto da aeronave.

– Isso nem parece verdade... - disse Zeta se levantando e desligando a tv.

"Aquela pessoa" continuou parado, encarando a televisão.

– O que foi?

– Isso é estranho de mais para ser por acaso.

– Ham?

– Apenas uma intuição... Vou para cima do prédio.

– Ok.

Ele pegou um boné e saiu do apartamento. Zeta foi para o sofá e cutucou o Félix.

– Félix, tá acordado?

– Agora tou......

– Posso estar errado, mas presumo que você-sabe-quem pressente que vai aparecer um novo Kira.

– O que? Sério?

–Só acho. Ele fez a mesma cara quando os assassinatos de R-Kira começaram a acontecer.

– Parece que vamos ter um pouco de trabalho... Disse Felix, colocando a almofada na cara.

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Ele estava apenas passando a mão no local da queimadura de seu rosto. Passaram-se anos, mas ele se lembra de cada detalhe daquele dia. De repente o seu celular toca.

– Mas o que?

O número é desconhecido, obviamente, mas ele atende mesmo assim.

– Alô?

– Olá, a quanto tempo.

– Quem está falando? Como conseguiu esse número?

– Não está reconhecendo minha voz? Hum... Realmente, já faz muitos anos...

– Desembucha, quem é você?

– Uma letra, você tem uma chance.

"Uma letra? Não seria..."

– Você enganou meus olhos.

– Hu hu, está surpreso, B?

– Nem tanto, Allen Agnelli, vulgo "A". Quando você disse que ia se suicidar eu sabia que você não iria.

– Óbvio, com os seu olhos de shinigami, Por isso só sem conseguir ver o meu nome a a minha expectativa para acreditar que eu estava morto.

– Como você fez aquilo?

– Isso não vem ao caso agora, preciso de um favor seu, em compensação a sua quase morte.

– O que?

– Preciso que você ache um homem chamado Kagami Taro.

– O que você quer que eu faça com ele?

– Ele tem um Death Note, fingiu ter queimado-o para enganar o seu shinigami e está com ele até hoje. Nunca usou dês daquele dia, por isso o possui por tantos anos.

– Entendo... Você quer que eu pegue o caderno?

– Bingo. Só não o mate.

– Hum... Que chato... Tá, eu faço isso.

BB supostamente morreu de uma parada cardíaca, esse foi um método imposto por "A" para tirá-lo da prisão, ele fez isso usando um Death Note junto com algo que nem todos os shinigamis conhecem. Isso foi o que fez com que ele fingisse estar morto conseguindo enganar até o B, isso foi o que fez ele tirar Beyodn Birthday, o assassino do "Caso dos Assassinatos de Los Angeles" da prisão em 2004.

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Estava de dia e Leonardo estava indo para a cozinha e o pai dele estava lá, tomando um café.

– Bom dia. - disse Leo

– Bom dia...

– O que foi?

– Nada não... Tenho que ir trabalhar - disse se levantando.

– Mas hoje é sábado!

– Tenho umas coisas pra resolver. Tente aprender a cozinhar se eu não voltar até às 11h.

– Aoww.....

O pai dele sai e vai embora.

– Detesto cozinhar!

– Você é muito mal acostumado - disse Shadow.

– Aff, cala a boca. - disse Leo pegando margarina na geladeira - Mas, agora falando sério, conheço o meu pai e ele está escondendo alguma coisa.

– O que seria?

– Sei lá... Por um lado eu tenho até medo de descobrir...

Na garagem do prédio, o pai de Leonardo liga vária vezes no telefone, mas ninguém atende.

– Barbara, por favor, atende... Atende... Você não pode ter estado naquele avião, não pode...Pelo nosso filho, por favor...

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Cho tinha passado a noite na casa de Tales, ele a acorda beijando delicadamente o seu pescoço.

– Ohayo, Cho...

– Yo... - ela se levanta - Seus pais ainda estão em casa?

– Eles saem pra trabalhar cedo, ao menos eu posso ficar a sós com você... - ele a beija.

Tales passa levemente a mão por baixo da blusa dela, ela tira a mão dele.

– Não, eu tenho que ir pra casa.

– Hum... Por favor...

Ele a beija e eles ficam novamente deitados na cama.

– Tá, mas eu quero você depois.

– Hu, hu, seu safado.

Cho ficava bem estando com Tales. O vazio que ela sentia por causa do Sayko estava cicatrizando. Eles descram do apartamento e foram andando juntos para a parada de ônibus, não muito longe, usando capuz e óculos escuros estava Sayko, os observando

– Hu Hu Hu... Esse maldito vai morrer. Todos vão morrer

– Vai matá-lo agora? - pergundo Reficul

– Não... Seria bom e fácil de mais, eu quero a Cho.

Chegando um ônibus, Sayko de aproximou da parada. Quando o tranporte parou Cho entrou nele e Sayko, sem que ela percebesse que era ele, entrou logo em seguida. Ela sentou num assento próximo à janela e Sayko sentou bem do lado dela.

– Oi, estava com saudade de mim?

Ela se virou assustada, era sim! Era mesmo o Sayko!

– Say--

Sua fala foi interrompida, pois ele enfiou uma seringa com sedativo em sei braço.

– Durma um pouco meu amor, você parece cansada...

Ela desmaiou. Sayko a deixou com a cabeça encostada no ombro dele.

– Você vai mesmo fazer aquilo?

– Já disse que vou fazer, Reficul. Isso vai ser bem interessante...