Força Especial da Marinha escrita por Vlk Moura


Capítulo 28
Última missão


Notas iniciais do capítulo

Umas coisinhas amais, espero que gostem, e alguém que havia sumido retorna par aos seus três segundos de fama e depois vai embora, porque, afinal, ela não o merecia ;D

PS: está longuinho.



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Depois do evento os holandeses voltaram ao seu país me deixando com uma enorme saudade. Juares me fez prometer que ainda completaria minha missão ali antes do casamente, mas esse já era nosso plano, completar a missão e então no Brasil casarmos. Charles, o jogador, falara que pretendia voltar ao nosso país no meio do ano e esperava que nós tivéssemos terminado a missão até lá e então ficaria feliz em ser nosso padrinho por auto convite.

– Aqui está - o Capitão Juares jogou a papelada a minha frente, a olhei e depois para ele, teria de analisar a tudo.

– Me dê algumas horas. - ele confirmou, batemos continência, fui ao meu quarto.

Fechei a porta e comecei a ler, meu espanhol já estava bem melhor, poucas palavras me causavam duvidas. O documento dizia que após uma longa investigação de espiões espanhóis o grupo pirata estava sem seu alicerce, o líder iria comandar um ataque a um navio cargueiro que chegaria dali uma semana, o objetivo era levá-lo até a costa de Portugal e de lá desviar todos os contêineres par ao mundo inteiro. Junto a papelada tinha o projeto do navio, peguei uma caneta e um bloco de anotações, fiz observações com post-it decorei todo o relatório de amarelo e laranja, mas estava satisfeita com o resultado, eu já sabia para onde correr, passaria por grande calor, enfrentaria pelo menos dez homens que cuidavam daquela parte, enquanto anotava os pontos chave para conseguir parar o navio já calculei quantos homens eu precisaria que me acompanhassem.

Bateram a minha porta, ela abriu rangendo, olhei, estava descabelada e as folhas forravam o quarto.

– Capitão - falei, Charles sorriu - Alum problema?

– Já terminou a análise? - confirmei - Ótimo, Juares está nos convocando.

Confirmei, juntei o material e saí desajeitada, diferente de mim Charles era organizado, sua pasta tinha tudo em ordem colorido, ordem alfabética, a minha estava desorganizada, folhas saltavam, papéis coloridos espalhados e colados de qualquer forma.

– Algum problema? - ele percebeu que eu reparava em algo.

– Não, nada - falei sentindo minhas bochechas corarem, ele sorriu de canto. - Chr... Capitão - ele me olhou - depois dessa missão, como será?

– Depois conversamos.

Ele segurou a porta da sala de reuniões aberta para eu entrar a sua frente, agradeci e coloquei minha pasta em meu lugar. Ele se sentou a minha frente, Juares ainda não chegara.

Aos poucos a sala encheu, cada um deu sua opinião sobre como agir na invasão, pediram minhas análises.

– Ahm... - eu me levantei e abri minha pasta - No projeto do navio ficou meio confuso onde cada máquina se encontra, mas planejei o seguinte.

Meu plano era invadir primeiro o navio com meu grupo de suporte, pararíamos o sistema de recuperação, o navio iria parar, técnicos serão mandados para ver o que aconteceu, com isso teremos mais alguns tripulantes rendidos, quando o navio parar os outros grupos que já terão se aproximado com barcos menores, plano que um Capitão já havia nos dado, irão invadir, quando terminarem de subir a bordo irei re-acionar o sistema de recuperação, precisarei de um tempinho até o sistema funcionar normalmente e voltar ao seu rendimento original e então alguém tomará os controles e nos guiará para o Porto de Málaga, onde uma equipe de terra já estará pronto para nos receber e prender ao grupo.

– Você acha que dará certo? - um me questionou, dei de ombros.

– Nenhum plano é certo até que seja posto em prática - falei fechando minha pasta com as folhas desengonçadas. - O que acham? - olhei para Juares.

– Acho que pode dar certo - ele mordia o indicador em um gesto nervoso - Mas quem irá comandar os outros grupos - dei de ombros.

– Só posso garantir o maquinário, ali é onde sei agir - falei e olhei para todos - O resto é com vocês.

– Certo - ele se levantou - Convoque os garotos que irão com você e já comece o treinamento, você tem a melhor experiência com esse tipo de ação - sorri ao ver que finalmente tinha algum valor naquele meio - eu e os rapazes iremos discutir quem fará o quê.

Confirmei, pedi licença, curvei-me com os braços rijos ao lado do corpo e me retirei. Estava passando mal, imaginei que era pela situação em que estava prestes a me meter, seria como na Holanda, ou algo parecido, meu corpo não gostava.

Selecionei dez marinheiros, era um grupo misto, contava com a força dos meninos e a agilidade das meninas, eu os conhecia bem e todos ali já tinham atuado pelo menos uma vez ao meu lado, os submeti a um treino rigoroso.

– Que droga - levei a mão até a boca.

– Yeva! - olhei o jogador, ele se aproximava sorridente. - Como se sente?

Após a conclusão dessa pergunta corri até o banheiro, me debrucei em um dos boxes com o rosto próximo demais do vaso, aquele treco era nojento, mas eu estava tão mal que não poderia ficar mais distante, senti o gosto amargo subir a garganta e todo o meu café fora despejado na porcelana e depois se misturara ao esgoto, lavei o rosto sonolenta, abri a porta e encontrei Charles escorado na parede.

– Ele tinham terminado seu ciclo então mandei fazerem aquilo - o jogador apontou par ao campo, cones indicavam o percurso e os marinheiros corriam fazendo dribles, ele sorriu.

– Vou suspender o treino - falei ainda enjoada - Estou péssima.

Ele me analisou.

Mandei as marinheiros para seus quartos e tirarem o dia de folga, caminhei até meu quarto, deitei e dormi. Charles estava ali e foi ele quem me acordou.

– Vá tomar um banho e relaxar um pouco - concordei.

Deixei a água cair nas costas, olhei para o embaçado do azulejo e senti a bile subir, apoiei os braços na parede e despejei o almoço, a água o carregou para o ralô.

– Yeva? Tudo bem? - ele abriu a porta, me enrolei - Que isso, já te vi tantas vezes assim - ele sorria.

– É diferent... - pulei para o vaso e despejei o nada na água.

– Caramba, que nojo - ele fez uma careta - Há quanto tempo se sente assim?

– Não sei - falei lavando o rosto - Já faz um tempinho.

Ele pensou.

– Amanhã você estará aqui? - ele me perguntou, neguei. - Quando irão voltar da missão?

– Não sei, pode ser que seja rápido, pode ser que não.

– Certo - ele sorriu - Tente se cuidar, estou de saída.

Nos despedimos.

Meu grupo já estava a postos, tínhamos armas e munição suficiente, Invadimos por barcos menores, na verdade, eram botes, subi ates dos marinheiros e sinalizei para que me seguissem, ninguém se encontrava no deck, caminhamos até a entrada par a cabine, abri a porta enquanto um marinheiro mirava, corredor vazio. Seguimos silenciosamente até que os primeiros piratas surgiram, um "Hey!" era exclamado, mas logo dávamos um jeito para se calarem. Abri uma porta, dava para uma escada, fiz sinal para que dois aguardassem no pé da escada e os outros me seguissem. O navio se movimentava.

Corremos, nossas botinas ecoavam ao se chocarem com o chão matálico, um pirata tentou nos parar acertei-lhe uma cotovelada, o nariz se partiu, uma das meninas terminou o serviço, o som do tiro ecoou.

– Droga! - ouvi os piratas correndo.

Bati na tubulação, era vapor, pedi para que todos agachassem quando um grupo nos encontrou atirei na tubulação e ela lhes queimou a face, agachados continuamos seguindo. Chegamos aos aparelhos, indiquei o que deveriam fazer, três deveriam checar as redondezas os outros ficariam comigo cuidando dos motores. Desliguei o sistema, com som abafado, os motores começariam a parar.

Tentei ouvir a invasão, mas de onde estávamos era impossível. As batalhas dos marinheiros com os oficiais de máquina dos piratas ecoava e assustava alguns novatos. Chequei o relógio de pulso, o tempo programado já havia passado, pedi para que ligassem tudo.

Duas meninas cuidavam do furo que eu havia causado na tubulação e já haviam retornado dizendo que tudo estava concertado.

Apoiei na parede, o calor daquele lugar não era bom, senti-me tonta, apoiei a cabeça em meus joelhos e senti meu estomago embrulhar, apoiei de lá e vomitei.

– Capitã! - uma das meninas me amparou - A senhora está bem?

– Não se preocupe - levantei - Vou ver como tudo está, se precisarem de mim usem o rádio.

Confirmou.

Fui para a saída, os da porta bateram continência, assim que pontei senti um soco atingir meu rosto, cambaleei e após recobrar o equilíbrio apontei uma arma. Era um homem branquelo, seu rosto estava cheio de espinhas.

– Não vai atirar - ele falou em espanhol, sorri.

Mirei em seu pé e atirei, ele me xingou, corri, no Deck furos de tiros, sangue e contêineres danificados, mas aparentemente a mercadoria estava boa ainda.

– Uma bela moça - ouvi uma voz atrás de mim, a voz se aproximou e me agarrou, me aplicava uma gravata - Cadê o Capitão?

– Deixe-a ir - olhei Juares.

– O que um velho como você irá fazer? - o homem perguntou, o olhei, era o líder do grupo, olhei em volta.

Nas cargas atiradores se disfarçavam, tentei atingir minha arma, ele a arrancou e jogou longe, tentei me soltar.

– No, no, no, no - ele aproximou o rosto do meu - No quiero fazer mal algum a você. -não era espanhol. - Mas se lutar tanto serei obrigado a...

– Para! - Juares gritou - Vamos negociar. - eu o olhei e senti algo gelado tocar minha roupa e a cortá-la lentamente e logo a lâmina atingiu minha pele - Eu deixo você ir, mas ela tem de sair ilesa.

– Parece bom - ele inspirou profundamente em meu pescoço - Mas como poderei confiar em você?

– Confie em mim - falei finalmente, ele me olhou curioso - Pense, eu estou presa, por que eu iria te enganar?

– Ainda não sei, vocês são militares e...

Algo o atingiu no ombro isso o fez cortar a lateral do meu corpo, ele sangrava e eu também. O bandido se levantou arremessou a faca para seu inimigo, pude ver Charles ser atingido na perna, mais uma para sua coleção, eu ri. Não tinha percebido o quão grave eram os três ferimentos.

– Mas que droga, Charles, eu falei que eles iriam atirar - Juares apontou par ao alto, helicópteros rodeavam o céu e lá tinham atiradores que quase se penduravam.

– Droga! - o Capitão caiu com dor, ia arrancar a faca, eu me arrastei e o bloqueei - Yeva, você... - ele apontou o corte - Você está ferida.

– Não se preocupe - levei a mão para estancar - Mas não arranque a faca - falei sorrindo, eu suava frio.

"Capitã" era o rádio.

"Na escuta" falei dolorida.

"Estamos tendo alguns probleminhas aqui, os fluídos e a pressão, estão malucos"

"Me dê dez minutos"

"Eu te dou, essas coisas já não sei"

Estética a comunicação foi encerrada.

Levantei cambaleante, minhas pernas cruzavam. Charles ficou de pé apoiado apenas na perna direita até Juares o apoiar e levar para um canto onde o helicóptero não fosse pousar. Tivemos poucas baixas, já os piratas não poderiam dizer o mesmo, estavam em cem foram capturados vivos apenas vinte, feridos cinco, mortos setenta e cinco.

Desci a escada me escorando e sentindo uma dor no corte, parecia ser mais fundo do que eu imaginava. Cheguei até as máquinas.

– Veio rápido e, céus!

– Obrigada, Henrique, seu incentivo vai me ajudar a ficar de pé - falei seca.

Ajustei a pressão verifiquei os fluídos e dei os comandos, caí para trás, já não aguentaria mais. Desmaiei.

Sonhei, sonhei com meu treinamento, sonhei com o Capitão Charles, acordei quando percebi que ao ser cortada senti uma dor absurda, mas a adrenalina em meu sangue não me permitira sentir algo.

Minha visão não acostumara rápido com a luz forte, mas deveria, hospitais já são minha terceira casa. Em uma maca ao lado da minha tinha Charles com sua perna enfaixada, em outras macas alguns poucos feridos, estávamos na base, enfermeiras passavam para cima e para baixo, não perceberam que eu acordara.

– Ela é louca? - Charles também acordou com esse grito.

– Tudo bem? - ele sorria ao pronunciar essas duas palavras.

– Sim e você? - ele confirmou.

– Yeva! - olhei o jogador ele parecia alterado - Você é louca? - olhei Juares que estava assustado - Como você vai para uma missão dessa grávida?

– Grávida? - eu e Charles soltamos em coro. - Como assim? - eu tentei me arrumar, senti os pontos.

– É - o jogador se sentou ao meu lado - Como você deixou sua futura esposa e filho irem para algo tão perigoso, eu estava certo, você é um pes... - percebeu nossos olhares confusos - Vocês não sabiam, não é? - confirmamos - E eu falei dessa forma - ele mordeu o lábio e me olhou constrangido - Desculpa, mas fiquei louco ao descobrir isso.

Levei a mão até minha barriga, eu nunca imaginaria.

– Disseram que o corte não interferiu em nada no feto - Juares explicava feliz - Caramba! - ele se empolgou - Isso é tão lindo.

– Assustador - falei e olhei o Capitão que tentara chegar até mim, o jogador o ajudou e o sentou ao meu lado - Como assim estou grávida?

– Quatro meses - o médico entrou - Você não percebeu?

– Não - todos me olharam - Quando estou sob estresse é normal esse tipo de coisa acontecer.

– Ficar grávida? - o jogador perguntou, eu ri.

– A menstruação atrasar - olhei o Capitão e sorri - Você consegue imaginar?

– Agora, consigo - ele levou a mão até minha barriga e sorriu doce, inclinou e a beijou - Nossa filha - ele me olhou, não resisti a não rir.

– Ou filho - o jogador falou se intrometendo.

A descoberta da gravidez foi um choque, mas teria de lidar, a missão tinha acabado, fomos mandados de volta para o Brasil, Charles foi comigo para seu escritório e lá sentada com as pernas par ao alto estava a mulher da outra vez, apertei a mão de Charles que me olhou e sorriu.

– Kristina - el falou, ela sorriu e ia beijá-lo, ele se esquivou, sorri discretamente - Quero que conheça minha noiva - ela me olhou e sorriu amarela.

– Então vão mesmo se casar? - confirmei. - Meus parabéns! - ele me abraçou e depois a Charles - Muitas felicidades e toda aquela baboseira.

Agradeci.

Ela se retirou cabisbaixa, eu o olhei, Charles sorria.

– Qual a graça? - perguntei, eu estava de folga, devido ao ocorrido a gravidez assumiu certo risco e eu não poderia me esforçar muito, estava ali para rever algumas pessoas e depois iria para casa, a casa de Charles.

– Finalmente tudo está em paz - ele me abraçou e sorriu, era alto, e eu gostava, poiou sua testa na minha, tinha de se curvar - Estou feliz - ele me beijou.

– Eu também - o beijei de volta. - Ah! - me afastei e sorri - Meus pais querem jantar conosco, o que acha?

– Ótimo - ele sorriu. Pensou - O que vamos preparar?

– Congelados, ué. - dei de ombros, ele riu.

Ele me levou para casa, fiquei sentada e andei pela casa, estava sozinha, comecei a preparar algo para o almoço, não tinha certeza do que fazer, lembrei de ter pego a receita da lasanha da minha mãe, busquei nos cadernos e a encontrei, separei tudo, preparei a massa, o recheio, coloquei no forno.

Fui tomar banho, eu estava melecada de molho de tomate, entrar naquele quarto era estranho, eu tinha me acostumado com o meu cheio de coisas grudadas nas paredes, mas ali tinha um pouco o convenci a pendurarmos alguns retratos nosso e da família, tinha até um nosso com Charles e Camilla quando assistimos um jogo dele. O Capitão sempre dizia se sentir vigiado por aqueles olhos voltados para a cama.

A campainha tocou, meus pais entraram, nunca tinham ido ao apartamento de Charles, sentaram no sofá e olharam para a cozinha que só era separada da sala por um balcão que tinha uma pedra de mármore, banquetas enormes.

– Yeva? - a porta se abriu.

Charles entrou, cumprimentou meus pais e me beijou, foi tomar banho.

Quando saiu eu já tinha arrumado tudo e meus pais já escolhiam onde sentariam.

– Quem diria que a Yeva seria dona de casa - meu pai falou, Charles riu.

– Isso é temporário, então aproveitem - pisquei para os três.

Terminamos de comer e nos reunimos na sala, conversávamos assuntos aleatórios. A campainha tocou, Charles me olhou, eu não esperava ninguém e ele aparentemente não contava com nenhum amigo indo até lá. Abriu a porta e logo a dupla invadiu o apartamento.

– E ai? Quero saber, é afilhado ou afilhada? - Charles gritava empolgado - Como eu não sabia trouxe uma bola amarela, Camilla disse que amarelo é uma cor genérica.

Sorri, Charles apertou meus ombros de uma forma alegre, olhei meus pais, ali estava nossa família inteira, faltavam alguns antigos amigos, mas eu não poderia reunir todos e aqueles ali eram os mais importantes.

– Eu falo ou você fala? - perguntei, Charles sorriu. - São gêmeos.

– Que lindo eu sab... O quê? - Camilla falou em choque - Gêmeos?

– Isso - Charles beijou o alto da minha cabeça - Um menino - um "Yes!" saiu de Charles - E uma menina - foi a vez de Camilla soltar um "Sabia!".

– E para quando são? - minha mãe perguntou sorridente.

– Depois do casamento. - apertei a mão do meu noivo.

– Quero filhos - Camilla choramingou - Você não quer ser papai?

– Mudemos de assunto - o jogador tentou fugir - E como será para cuidarem das crianças?

– Tentaremos revesar nas missões, sempre um ficará por aqui para que elas tenham apoio - Charles explicou - E já temos uma babá que cuidará deles pelo dia inteiro.

– Estão bem preparados - Camilla sorriu - Acho isso fofo.

Conversamos até a noite se aprofundar, todos saíram antes do sol do dia seguinte, eu e Charles dormimos como pedras.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?



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