Dragon School escrita por Cahxx


Capítulo 5
Clubes e bandas


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora. Realmente tive um bloqueio criativo. Este capítulo está um pouco maior para compensar um pouco. Tentarei postar os capítulos mais rápido! Agradeço a todos pelos comentários e mensagens e ameaças de morte. Não revisei o capitulo então me avisem qualquer erro de português ou concordância ou coerência, hehe'. XD



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– Ai Mike! - reclamou Ritsu pela enésima vez. Este ria a cada gemido, apesar de estar sentindo pena da garota sentada a sua frente com um machucado grande demais para seu pequeno corpo. Estavam sozinhos na enfermaria enquanto Mike tentava da forma mais desajeitada possível minimizar o corte no rosto da castanha.

– Eu sinto muito por tudo isso. Te convidei pra ir, achando que seria legal, mas não tinha passado pela minha cabeça que você pudesse se machucar.

– De boa. Foi a primeira briga em que me meti e confesso que até achei um pouco “emocionante”.

– Emocionante?! - riu Mike repetindo a definição de Ritsu - Achou emocionante levar um corte na cabeça?

– É... Quer dizer... Não. Mas dá um pouco mais de emoção à vida.

– Ok então. Pronto! Acho que ficou bom... É o máximo que eu sei fazer.

– Aposto que está melhor do que os passes que você faz.

– O que?!! - ele riu surpreso - Só porque é a nova estrela do time já tá com essa marra toda!

Ritsu baixou o olhar:

– Não sou a nova estrela do time... Eu só fiz um teste.

– Você fez um teste melhor do que qualquer um de nós! Foi aceita no time porque tem talento, diferente de nós que fomos aceitos apenas por sermos garotos altos.

– Bom, vai ser difícil conseguir fazer algo se o Castiel me quer longe do time.

– Esquece esse idiota! Mesmo que ele não te queira no time ele quer vencer, e pra vencermos, ele terá que te tratar como parceira do time!

– Espero que esteja certo... Tem certeza disso?

Mike aproximou-se de Ritsu e pôs a mão em seu queixo, erguendo sua cabeça para que a menina lhe encarasse nos olhos. Ela sentiu seu rosto arder e seu peito arfar em disparada.

– Eu tive certeza desde a primeira vez que te vi...

Mike aproximou seu rosto de Ritsu, encarou seus lábios alaranjados e entreabriu os seus. Ritsu sentiu o hálito quente do rapaz perto de sua boca e sua nuca arrepiou-se. Mike era quente.

– Estou interrompendo alguma coisa? - uma voz arrogante anunciou sua entrada. O casal afastou-se constrangido e avistou Castiel parado na porta.

– O que você quer? - Mike perguntou aborrecido.

– Ora essa Mikezinho! Por que tá falando dessa forma comigo? Você nunca foi assim... Que foi? Acha que vim roubar sua pirralha?!

– Não fala assim dela!!! E ela não é minha!

– Tá, tá, tá. Isso não me interessa.

– O que quer aqui?

– Vim falar com a... com essa aí.

– Ritsu!! - corrigiu Mike já sentindo seus nervos pulsarem em seu corpo.

– Que nome estranho, hein. Mas pouco importa. Vim falar contigo.

– Pois diga - Ritsu ergueu uma sobrancelha intrigada com a “visita” do ruivo.

– Não me sinto a vontade para falar perto de postes de luz - e fuzilou Mike com o olhar.

– Não vou sair Castiel. Se tiver que falar com a Ritsu terá que falar perto de mim.

– Já tá mandando assim?! - brincou Castiel. - Relaxa esquisitão. Não vou roubar “tua mina”. Só quero falar com ela.

Mike encarou Ritsu que concordou com a cabeça. O rapaz de cabelos rastafári saiu da sala ainda de olho em Castiel. Ele sabia que Castiel sempre fora um garoto difícil, mas nunca havia tido problemas com ele. Até agora.

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– Seja lá o que você queira falar, fale de uma vez Castiel. Tenho que ir pra casa.

– Eu vim perguntar porque você bateu naquela garota.

– Era sua namorada? Desculpe “senhor da faculdade” - ironizou a garota, fingindo uma reverência - Não foi minha intenção machuca-la.

– Quem se machucou foi você. Ela não te fez nada. Por que fez aquilo?

– Relaxa, não vou mais fazer isso. Não quero estragar o belo rostinho que ela tem.

O ruivo riu:

– Tô perguntando isso porque, bem, você não tinha nada contra ela e do nada fez aquilo. Era pra... me defender?

Ritsu engoliu seco:

– Não interessa!

– Ah dessa vez interessa sim! Diga de uma vez: você fez aquilo pra me defender?

– Hunf, eu só... - mas a fala de Ritsu sumiu no instante em que a garota reparou no olho roxo de Castiel. - Você está machucado.

– O que? Ah... Isso aqui - ele apontou o olho - Faz parte do meu... como vocês dizem... look.

– Look do quê? De roqueiro babaca que se acha o rei do pedaço?

Castiel tentou retrucar, mas só conseguiu rir:

– Que foi? - Ritsu perguntou ríspida.

– Essa foi boa. Tenho que admitir que você se parece comigo.

– Em quê?! Me diga logo pra eu fazer uma plástica!!!

– Em tentar parecer superior o tempo todo.

– Ah, cala a boca e deixa eu consertar isso.

Castiel sentou-se na maca com um sorriso zombeteiro. Percebeu pela primeira vez que realmente estava cansado: seu corpo doía, seus braços estavam exaustos e seu olho latejava. Assustou-se quando viu Ritsu aproximar as mãos de seu olho e desviou num ato de reflexo:

– Calma! Só vou fazer um curativo.

– No meu olho?!

– É só pomada, Castiel! - estava impaciente.

Mike batia o pé do lado de fora, cruzava os braços e caminhava de um lado para o outro. Decidiu que iria comprar algo para Ritsu beber e disparou correndo para o hall da faculdade.

– Pronto. Sente-se melhor?

– O que? - questionou surpreso. Estava tão distraído observando Ritsu que não reparou que ela havia terminado de fazer o curativo. - Ah, é. Tô legal.

– É só você não ficar cutucandesculpe!

– O que? - Ritsu perguntou sem entender o que acabara de ouvir.

– Desculpe. Eu não devia ter te tratado daquela forma.

– Tudo bem. E você até que tem razão: basquete não é pra mulheres. - respondeu lembrando-se do empurrão que levou e que a derrubou contra o chão.

– Por que quer tanto jogar?

– Esse sempre foi o meu sonho, desde que era pequena. Mas acho que tenho que começar a repensar o que vou fazer.

Castiel ficou observando-a guardar as gazes e pensou no que o treinador havia dito: seu corpo pequeno era ágil e seria vantajoso em momentos decisivos do jogo.

– Você joga bem - disse por fim - Deveria ficar no time.

– Não sei... Você viu como aquele garoto me empurrou. Eu não saberia lidar com aquilo.

– Se for pela proteção fica tranquila: podemos te dar cobertura quando você estiver com a bola.

– Mas eu...

– Você é rápida. Se eu fosse você, permaneceria no time. - disse levantando-se e dando as costas em direção a porta.

– Valeu. - Ritsu disse apenas.

Mike retornou com refrigerantes e encontrou Ritsu sentada na maca, pensativa e parecendo menos ferida:

– Tá tudo bem?

– Sim, sim.

– O que ele queria?

– Se desculpar pela briga.

– Só isso?

– É.

– Hum... - Mike olhou desconfiado e entregou a bebida.

– Valeu.

– Vamos, vou te deixar em casa. Você precisa descansar.

– Certo.

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No dia seguinte todas pareciam melhor: Mio sentia sua consciência limpa por ter se livrado da detenção, Mugi ficava vermelha todas as vezes que parava pra pensar, Yui havia encontrado uma forma de livrar-se de Ken e Ritsu sentia-se finalmente confiante com o primeiro jogo do time.

– Mas fora tudo isso as bandas que vão participar da audição estão prontas? - questionou o professor Sekai.

Todos os alunos da classe ergueram as cabeças assombrados:

– Caraca!!! - exclamou Ritsu - Esquecemos completamente!

– Aaah isso não vai dar certo!!! - gritou Mio - A gente devia ter começado a ensaiar uns três dias atrás!

– Calma gente - suspirou Mugi - Vamos no estúdio lá de casa ensaiar hoje a tarde. E vocês só vão embora depois que tivermos terminado pelo menos duas músicas!

– E quais vamos pegar?

– “Don’t Lazy”... é a que está mais bem ensaiada... e “No Thank you”. - decidiu Mugi.

– Eu canto as duas! - lembrou-se Mio. - Não, nem pensar!

– Mio...

– Ah não! Yui vai cantar dessa vez!!!

Instantaneamente Yui começou a tossir e pigarrear como se tivesse com algo preso na garganta:

– N-não p-posso... Crrrg... Aarrgh... Bola de pelo...

Mio afundou em sua carteira.

– Pessoal! - Yui recuperou sua voz na mesma velocidade com que havia perdido - Os clubes!!! Temos que correr pra nos inscrevermos em algum!

E assim foram todas correndo para o pátio do campus para tentarem se inscrever em algum Clube. Diversos grupos estavam reunidos em rodas e mesas no gramado. Havia cartazes e balões, tudo para chamar atenção de possíveis novos membros.

Yui aproximou-se das garotas animadas lotada de panfletos pelos braços:

– Meninas!! Tem de tuuuudo!!! Eu não consigo me decidir!

– Acalme-se Yui - disse Mio pegando um deles. O clube do panfleto que estava em suas mãos lhe chamou a atenção: “Clube de Litratura”. Era perfeito! Um clube onde ninguém precisava falar com ninguém e só era preciso ler! - Aaaaah, vou me inscrever nesse aqui!

E a morena saiu correndo para a mesa do clube. Ritsu decidiu que não iria entrar para nenhum já que o time já tomaria e muito o seu tempo.

– O que você vai escolher Yui? - Mugi perguntou tentando encontrar inspiração para escolher o seu.

– Ah... Ali! - apontou freneticamente - Clube da Guita!

Mugi riu:

– Eu acredito, Yui, que os clubes sirvam pra gente fazer atividades diferentes dos nossos cursos. Não seria melhor você escolher algo... novo?

– Hum... Difícil...

Yui pensou, pensou... até avistar algo que tinha totalmente a ver consigo. Lembrou-se de Ui e soltou um olhar pensativo:

– Acho que aquele ali...

– Aquele ali? - surpreendeu-se Mugi.

– É que a Ui sempre fez tudo por mim e acho que está na hora de EU fazer por ela. Além disso, imagino que eu vou poder engordar muuuito lá!

E a castanha saiu correndo, em direção ao Clube de Culinária. Mugi viu-se sozinha no meio do gramado, placas coloridas, balões, cartazes diversos e pessoas correndo pra lá e pra cá. Tentou pensar em tudo. Queria poder fazer tudo. Por fim, escolheu um que lhe ajudasse a passar o tempo da melhor forma possível: Clube de Jardinagem.

– Por que não? - e saiu caminhando em direção aos vasos de flores.

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Mio entrou numa pequena biblioteca com estantes de livros e, no meio da sala, cadeiras dispostas em circulo. Sentou-se em uma delas e quando estavam todas completas a representante do grupo pronunciou-se:

– Olá a todos. Sou Nodoka (finjam que ela só aparece agora) e sou a representante do clube. Aos alunos novos irei explicar rapidamente como funciona o clube: toda segunda escolhemos um livro para lermos e debatermos toda sexta-feira. Os livros podem ser escolhidos por sorteio ou por indicação na nossa caixinha de sugestão. Alguma pergunta?

Mio ergueu a mão trêmula:

– T-todo mundo precisa falar...

Nodoka sorriu amorosamente:

– Não se preocupe, em algum momento você irá querer falar. Bem, então estão todos prontos? O livro dessa semana é “O jarro e a flor” que já foi lido por todos - assim espero - e quem quer começar a expor sua opinião?

Enquanto um garoto falava alguém puxou a manga de Mio e esta ao virar-se deu de cara com um sorridente Ken:

– Ah, Ken! Você não disse que era do Clube de Ciências?

– É, mas como só tinha eu no laboratório decidi vir aqui hoje.

– Ah, que... demais!

– E aí? Já leu esse livro? É um dos meus favoritos...!

– Não, na verdade eu nunca o li.

– Então deixa que eu te conto. - e Ken começou a narrar o livro inteiro, desde da introdução do próprio autor.

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Yui sentou-se na primeira mesa da sala que era espaçosa e com várias mesas para duas pessoas sentarem juntas. Em cima do tablado, cebola, cenouras, livros de receita e muitas coisas que Yui se quer imaginava pra que serviriam. Quis sentar na frente para prestar o máximo de atenção possível na aula. Iria fazer o jantar de Ui esta noite.

– Com licença - um rapaz aproximou-se. Era alto, loiro e sorria de forma gentil - Será que eu posso me sentar aqui?

– Ah, claro! - ela sorriu de volta.

– Prazer, sou Nathaniel! - estendeu a mão.

– Yui! - ela chacoalhou a mão dele - Oh você tem mãos iguais as da minha amiga!

– Eu toco piano.

– Minha amiga também.

– É a Tsumugi?

– Você a conhece?!

– Já nos vimos... Você também toca alguma coisa?

– Guitarra!! - e ela fez a posição como se tocasse uma guitarra invisível.

– Ah, entendi. Então eu toco piano assim - e ele fez a mesma coisa. Yui sorriu sentindo-se confortável por ele não ter lhe achado infantil.

Então um rapaz alto de cabelos desfiados e uniforme impecável entrou na sala:

– Olá, sou Leigh e serei o instrutor de vocês nesse Clube. A culinária... - ele começou um longo discurso sobre comida e fogões. Yui achou que ele era muito alto e magro e que esnobava um ar de entidade superior. Resumindo, ele era um perfeito “senhor certinho que puxa o saco da diretora e foi assim que conseguiu o cargo de monitor”.

– Esse monitor é esquisito - cochichou Yui para Nathaniel. Este riu da menção ao adjetivo “esquisito”.

– Isso combina com ele...

– ... como por exemplo, pessoas que não prestam atenção a minha aula! - Leigh havia acabado de se referir a Yui e Nathaniel e ao perceberem os dois se calaram. Mas assim que o monitor deu as costas os dois se encararam e seguraram o riso.

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Tsumugi estava nervosa encarando a longa mesa de plantas no meio daquela estufa abafada. Estava repensando se tinha escolhido o clube certo.

– Vamos Mugi! Não tenha medo menina! Ponha as mãos na terra! - gritava a professora, uma senhora gordinha e de cabelos grisalhos em caracóis.

– Mas... tem minhocas aí...

– Elas têm mais medo do que você. Ignore-as - disse um rapaz encarando sua própria planta que Mugi reparou ser a mais bonita entre todas.

– Ouça o Leo. Ele é o melhor aluno de jardinagem.

Mugi suspirou e enfiou a mãos na terra e riu com as cócegas que as minhocas provocavam. Ela olhou de canto para Leo: ele era muito sério, magro, cabelos negros muito lisos e uma franja que lhe cobria os olhos, e estava com fones de ouvido. Mugi se perguntou como ele escutara sua conversa com a professora.

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C. de Culinária

– E você tem uma banda? - perguntou Yui enquanto observava Nathaniel quebrar os ovos com perfeição.

– Bom eu toco alguma coisa com uns amigos de infância. Castiel é da banda, guitarrista; ainda que a gente brigue bastante, quando se trata de música a gente engole qualquer desavença. Tem o Mike que você já deve conhecer do time de basquete: ele é baterista. E o Leo que é muito quieto e meio sombrio... mas tudo porque ele teve um problema na infância que o deixou assim. E ainda tem o Marcos que desistiu do grupo e saiu. Por isso estamos precisando de um guitarrista.

– Acabei de perceber uma coisa! Todos os seus amigos, tirando o Castiel, são idênticos as minhas amigas! Quero dizer, vocês são tipo a versão masculina delas.

– Versão masculina? - repetiu Nathaniel rindo mais uma vez - Então devíamos marcar de tocar todos juntos uma vez, quero dizer, depois dessa audição de agora.

Yui engoliu seco ao lembrar-se de que ela e as amigas não haviam ensaiado uma vez se quer.

– Muito bem turma - anunciou Leigh - Recolham suas coisas e limpem tudo. Nos vemos na próxima aula.

– Só temos duas aulas por semana? - perguntou Yui.

– Sim. Mas se você quiser pode entrar aqui quando quiser. Mas só se não tiver atividades curriculares! - ele alertou como um perfeito monitor.

– Ah... Sei... Bom, então até amanhã.

– Té mais! E não esquece de marcar o ensaio com todo mundo! - gritou o loiro de longe.

Yui abriu um largo sorriso.

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C. de Jardinagem

A aula havia terminado e Mugi viu Leo ir embora da estufa. Largou suas pás na mesa e correu até o moreno:

– Leo! Espera! - e se aproximou do rapaz. Este virou-se e tirou os fones.

– Algum problema? - perguntou confuso.

– Não... Eu só queria agradecer pela ajuda hoje.

– Não te ajudei. Só falei o óbvio.

– Mesmo assim me ajudou muito.

– Hm... Que seja - e deu as costas.

– Ah, por que você escolheu jardinagem? Quero dizer... Não parece ter muito a ver com você.

Leo apenas virou a cabeça, ainda de costas para Mugi:

– Sem querer ofender, mas você não me conhece direito pra falar isso... Além disso, era a melhor coisa na lista de opções. - tornou a virar-se e foi embora, repondo os fones. Mugi continuou encarando-o, se perguntando se ele era frio assim de nascença ou se era por algum motivo especial. E sentiu pena dele.

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Todas as garotas se encontraram na saída. Yui e Ritsu apareceram muito animadas. Mio e Mugi nem tanto.

– Hoje o treino foi incrível! Todos me elogiaram!

– Uau Ritsu - todas comemoraram - Sabíamos que ia se dar bem!

– E eu nunca pensei que cozinhar pudesse ser tão divertido! - exclamou Yui. - Ah! Conheci um garoto chamado Nathaniel que toca teclado na banda daqueles garotos... Ele nos chamou pra tocar com eles!

– O que?! - exclamou Mio e Mugi em uníssono.

– É gente! Vai ser divertido!

Yui passou o resto do caminho tentando convencer a morena e a loira a aceitar a ideia.

– Mas Ritsu, esqueci de perguntar! - disse Mio - Como você voltou pra casa ontem?

– Ah, Mike me levou... - e todas riram brincando com a amiga.

A alguns quilômetros dali, um garoto com o cabelo rastafári de cor idêntica ao de Ritsu não estava prestando atenção em seus colegas. Apenas sorria.

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Notas finais do capítulo

E aí? xx



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