Livin' on a Supernatural - Season 2 escrita por Isabela McAllen Winchester, Eva Winchester
Notas iniciais do capítulo
Oi Hunters!!!
Tudo bem?
Gente, é o seguinte: Esse capítulo de hoje eu só colocaria amanhã, porém, eu ficarei a segunda e a teça feira sem computador, porque vai para o técnico fazer uma formatação (já fiz backup de tudo. ;D) e só volta na quarta-feira... então, quarta eu volto a postar!
Agora, deixa eu fazer uma pergunta para vocês... a ultima parte dessa história ficou muuuuuito grande (2.500 palavras) e eu geralmente evito postar um capítulo grande assim, fica maçante a leitura... então, vocês acham que devo dividir esse capítulo em dois ou postar de uma vez?
A resposta que me derem, eu acato... kkkkkkkkkkkkk...
Sobre os comentários de vocês, amanhã no trabalho vou ver se consigo responder alguns e os que não conseguir, quinta-feira, antes de colocar a história "Damaged Soul" no ar, eu respondo... okay?
BELA WINCHESTER: Beeeeeeeeeeeeeeeem vinda!!! Obrigada por comentar e povo, TEMOS MAIS UMA DEBELA NA AREA... adooooooooooooooooooooooro!
Sem mais, vamos ao capítulo...
Já passava das três da manhã e Abela ainda rolava na cama, acordada. Havia tomado um banho de banheira para tentar relaxar, mas nem assim conseguiu. Sua mente apenas estava a todo vapor, principalmente quando se lembrava do loiro dormindo na sala.
– Vamos lá Abela. Até quando? – Ela se sentou e esfregou o rosto. -... Você descobriu que tem uma chance de uma vida nova e agora está assim? Nessa frescura? Levanta a droga da bunda da cama e vai até a sala. Agora. – falou para si mesma como se fosse sua consciência.
Sem mais pensar, ela se levantou, abriu a porta devagar e sem acender luz alguma, se aproximou do sofá onde Dean estava. A luz que entrava pela janela, estava diretamente em cima do homem e dava para ver o seu rosto sereno enquanto dormia. Abela ficou observando por um tempo, até que ele abriu os olhos e a encarou.
– Abela? Está tudo bem? – perguntou ele, mas antes que pudesse pensar em algo, ela o agarrou com força e o beijou com toda a intensidade que conseguiu. Depois de alguns minutos, os seus lábios se separaram. – O que foi isso?
– Se eu tenho uma chance de consertar a minha vida, eu vou fazer bem feito. – Ela passou a mão no rosto do seu noivo e então, novamente, o beijou. Envolveu as pernas ao redor do tronco dele, sentando em seu colo.
– Bela, Dakota vai acordar... – falou ele quando a mulher lhe beijou o pescoço. Ela parou e o encarou, se levantou e estendeu a mão para ele. Os dois seguiram em direção ao quarto e fecharam a porta assim que passaram por ela.
...
– Mamãe, é natal. – falou Dakota correndo até o quarto dos pais e se jogando na cama. – A senhora está sem roupa? - Abela que estava nua, apenas coberta pelos lençóis, tomou um susto. Dean entrou correndo no quarto.
– Desculpe, as vezes não consigo controlar essa pimenta. – falou ele sorrindo.
– Tudo bem. – respondeu ela. – Mamãe sentiu bastante calor hoje, amorzinho, por isso dormiu assim.
– Ah! – falou a menina como se entendesse. Abela ficou vermelha ao encarar o loiro.
– Vamos abrir os presentes? – falou ele.
– Papai Noel veio?
– Veio, mas você estava dormindo. – respondeu Dean. Quando o relógio marcou as cinco horas da manhã, ele colocou todos os presentes, que havia comprado, embaixo da árvore. – Nós comemos alguns biscoitos e tomamos leite juntos. Conversamos um pouquinho sobre a fábrica de brinquedos e sobre o frio que está fazendo no pólo norte. Rudolph sempre fica gripado no natal, sabia?
– Por isso o nariz vermelho. – falou Dakota e caiu na gargalhada.
– Exatamente. – respondeu Dean. – Agora, vamos, deixa a mamãe se vestir, está bem?
– Eu prometo não abrir os seus presentes, mamãe. – falou Dakota e pegou na mão de Dean para que ele pudesse ajudá-la a descer, graciosamente, com um pulinho.
...
A casa estava uma movimentação só, já passava das cinco horas da tarde e o peru ainda estava no forno. Isso, Abela, dizia ser culpa de Dean que a deixou dormir até tarde. Depois da noite que tiveram, ela estava exausta, tinha que admitir.
– O que eu faço com isso? – perguntou Annie da porta, com uma bandeja de copos na mão.
– Coloca em cima da mesa para mim, por favor. – falou Abela.
– Maninha, o que mais tem para levar? – perguntou Abbie.
– Você, nem se atreva de entrar nessa cozinha. Olha só o tamanho da sua barriga. Vá descansar para que meu sobrinho nasça bem. – comentou a ex-caçadora.
– Você sempre foi a mandona. – reclamou Abbie e saiu.
– É, eu sei. – respondeu ela sorrindo. Adorou ver a casa cheia. Estava terminando de colocar o arroz na vasilha, quando Dakota e Adrian passaram correndo atrás da cadelinha poodle. – Ei vocês. Nada de brincar com o cachorro agora, vão logo lavar as mãos que o jantar está quase pronto.
– Sim, tia Isabela. – falou o menino e puxou a mão de Dakota. Os dois tinham idades próximas. Adrian era apenas um ano mais velho que a menina.
– O peru está pronto? – perguntou o loiro da porta e Abela se abaixou para olhar o forno. O termostato do peru saltou e ela sorriu.
– Agora está. – respondeu abrindo o forno, pondo a luva e puxando o peru para fora. Dean se aproximou e a abraçou por trás, dando um beijo em seu pescoço.
– Está ótimo.
– Eu sei. – ela se virou e beijou o homem.
– Dá para vocês namorarem depois, estamos com fome. – falou Mark da porta, sendo seguido por Sam.
– Desculpem, mas ainda temos que esperar o pai, a mãe e meus sogros. – a campainha tocou. – Que, para a sua sorte, acabaram de chegar.
Dean saiu da cozinha e abriu a porta. Mary e John foram os primeiros a entrar, trazendo presentes para a netinha. Logo atrás estavam os pais das garotas. Abela estava na cozinha quando ouviu a voz de sua mãe. Esgueirou-se e observou pela porta os seus pais, que haviam sido mortos pelo demônio do olho amarelo, abraçar Annie e Abbie, da um beijo em Adrian e Dakota, e se viraram para olhá-la.
– Oi meu bebe. – falou a mulher e abraçou Abela que começou a chorar.
– Mamãe, papai. – falou ela e abraçou os dois.
– O que está havendo com a Abela? – perguntou Sam.
– Não sei, cara. – respondeu Dean. – mas até que eu estou gostando dela assim.
– Se você o diz. – falou o moreno e sorriu quando Antony e Karla, os pais das garotas, os cumprimentaram.
– Bom, agora que estamos todos aqui, vamos celebrar. – falou Abbie e levantou um copo com água, não podia consumir álcool. – Ao casamento de Abela e Dean. Falta apenas um dia.
– É verdade. – falou Sam e levantou o copo com champagne. – Aos noivos.
– Aos noivos. – falou o restante do grupo. Abela e Dean se olharam e sorriram.
– Ei, posso falar com você? – falou Mark para Abela.
– Claro. – respondeu ela e foi puxada para fora do apartamento.
– Algum problema Mark? – perguntou a mulher assim que a festa ficou para trás e eles se viram sozinhos no corredor.
– Eu estava com saudades de você. - antes mesmo que Abela pudesse pensar em porque toda aquela urgência de falar com ela. O homem a agarrou e a beijou com força. Ela, por sua vez, o empurrou para longe.
– Me larga, seu idiota.
– O que está acontecendo com você, Abela? Há três dias, dizia que a vida com o Dean era uma droga e que estava louca para fugir dali. Fugir comigo.
– Eu? Eu jamais faria isso. – falou a mulher assustada.
– Vai me dizer que o filho que está esperando é dele? Igual como fez com a Dakota?
– O que? Eu não estou grávida.
– Annie me disse que vocês fizeram os testes na semana passada e deu positivo. – falou ele e Abela ficou sem ação alguma, a não ser, colocar a mão na barriga. - Você sabe, tão bem quanto eu, que Dakota é minha filha e não dele. E sabe que esse que você está carregando ai dentro, é meu também.
– Você está louco.
– Olhe para mim e diga que não me ama mais. – falou ele.
– Eu nunca te amei. Eu amo o Dean. – Ela sorriu quando pronunciou aquilo. – Meu Deus, eu sempre o amei.
– O que? – Mark se aproximou de Abela e então segurou em seu braço com força. Ela o encarou e então o loiro saiu na porta.
– Algum problema? – falou ele de braços cruzados.
– Não. – respondeu a mulher puxando a mão. – O Mark só queria desejar felicidades, sem todo esse tumulto que está ai dentro. Não é, Mark?
– É. – respondeu o outro loiro engolindo o que parecia ser um “Volta para dentro e me deixa acertar as coisas com essa vadia”, conseguindo apenas pronunciar uma única palavra. – felicidades.
O homem passou por Dean e entrou na casa. Abela se abraçou e respirou fundo.
– Está tudo bem mesmo?
– Está. – respondeu ela e esticou os braços para que Dean se encaixasse neles. – Eu sou a mulher mais feliz desse mundo, sabia?
– Sério?
– Sério. – ela passou a mão nos cabelos dele, na nuca. – Eu tive uma nova chance e parece que essa vida precisava ser posta nos trilhos outra vez. Agora estou aqui para isso. Eu adorei a idéia de ser mãe, de ser filha novamente e de ser sua mulher. Eu descobri que lá no fundo, o que eu sentia por você não era apenas amizade, nem era um sentimento de irmãos. Eu descobri que sempre te amei Dean e eu vou tratar de aproveitar isso.
– Eu também sempre te amei, mas por um tempo, achei que tinha te perdido.
– Não perdeu. Eu estou aqui. E amanhã, quando o padre perguntar se eu quero ser sua mulher, direi com todas as forças que eu tenho que “SIM”. Eu quero ser a senhora Winchester, definitivamente. – Abela sorriu e puxou Dean para um beijo demorado. Quando voltou a abrir os olhos, viu a aparição pela terceira vez.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
É isso meu povo!
A descrição da primeira noite de Abela e Dean eu não fiz a fundo, porque essa não é a verdadeira... no dia que for (se for) eu faço uma com todos os detalhes, prometo!!!
Beijinhos e muuuuuuuuuuuito obrigada por tudo!! Inté quarta-feira meu povo!!!!
E.W.