Amor Cagado escrita por Loucos Pensadores


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Essa é a nossa primeira fic, por favor façam reviews para que nos possamos sempre melhorar.



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Tudo começou numa certa manha de domingo, na primavera, em que os passarinhos cantavam, os gatos miavam, os cachorros saem a procura de cadelas no cio e o Elfo Jacinto Pinto Aquino Rego, um cabeleireiro muito famoso na região, limpava sua residência, localizada no reino Sem Nome (devido a nossa falta de criatividade) no edifício Gradiente, que na verdade é uma arvore de caqui, no numero 101, usando seu avental de oncinha que havia trazido da sua ultima ida ao shopping, e cantando desafinadamente o show das poderosas em versão forro.

– Prepara Que agora É a hora Do show das poderosas Que descem Rebolam...

De repente é interrompido por gemidos estranhos. Então rapidamente foi ate a janela da sua cozinha, a abre e coloca sua cabeça pra fora, se deparando com algo caindo sobre seus cabelos castanhos recente feito chapinha. Vendo isso ele ficou desesperado e logo falou.

– Puta merda o que ser isso em meus cabelos que demorei 2 horas pra abaixar a juba?

Nervoso passa sua mão direita, que na verdade era a esquerda (ele é disléxico), e sente algo quente e melequento, com um fedor terrível. Ao olhar para sua mão, percebe que são califórnios fecais (mais conhecido como coco). Desesperado corre para varanda gritando.

– Esta chovendo coco, que nojo, pela catinga acho que é diarreia.

Os gemidos misteriosos ganham intensidade, Jacinto curioso sai a procura do cagão que esta fazendo essa proeza, mas não demora muito pra seus olhos serem cobertos por papel higiênico, que por sinal são de péssima qualidade (aqueles baratinhos que rasgão na bunda) e logo pensou : - Na minha bundinha delicada de neném só vai papel higiênico NEVE, macios e delicados (nem me pagaram o merchandising). Quando retira o papel da sua face, se depara com a bunda gorda e peluda de seu vizinho duende safadão do andar de cima, que por sinal é sem modos e praticante de nudismo (uh adoro), dando aquela aliviada.

– Hurm (isso é pra ser o som de alguém fazendo força para soltar o barroso).

Sem reação, Jacinto não sabia se ficava admirando aquele traseiro super másculo, porem sujo, ou se chamava os faunos policiais do 15º departamento de reclamação VSN (vizinhos sem noção). Porem foi surpreendido com um oi, seguido de um peidinho básico vindo do Duende cagão, que se chama Mitiku Kuddo Endo.

Mitiku é um japonês descendente de africanos (qual será o tamanho?), servente de pedreiro, que recentemente subiu de cargo, antes ele era o motorista da betoneira.

Constrangido com tal situação, Jacinto correu pra dentro do seu apto deixando o Duende no vaco. Mitiku como era um ser muito dado, achou graça de tudo e começou a catar a musica humilde residência.

– Vou te esperar na minha humilde residência, pra gente fazer amor...

Jacinto não deu bola para a canção, e foi tomar um relaxante banho em sua banheira de hidromassagem, para tirar a cáca de seu cabelo.

No sua banheira havia diferentes tipos de sais de banho, pétalas de rosas e ao lado um delicioso champagne. Porem ficou apenas 7 segundos, pois a companhia tocou. O Elfo saiu putiado do banheiro, colocando seu roupão pink. Ao abrir a porta se depara com...


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Notas finais do capítulo

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO...



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