Paulina já estava delirando daquela maneira. A posição em que estava, dava a ela um prazer intenso, ela não tinha visão do que Carlos Daniel podia fazer com ela, isso a deixava nervosa, fazendo o desejo tomar conta de seu corpo.

Pequenas gotículas de Agua tentavam romper aquela barreira entre o óleo e sua pele, mas era impossível.

Carlos Daniel, maltratando Paulina de uma Forma carinhosa, colocou as duas mãos da esposa coladas a parede na altura de sua cabeça. Paulina tentado relaxar o corpo, tocou a cabeça na parede deixando sua testa próxima as mãos. Paulina em um movimento leve, tentou encostar seu corpo a parede também, mas Carlos Daniel, provocativo, a segurou pelas coxas e a puxou para trás, fazendo seu membro firme e quente tocar as nádegas da amada com desejo. Paulina arrepiou-se e gemeu baixinho.

Ele adorava escuta-la gemendo, o deixava ainda mais louco. Ele queria ama-la, mas seus planos eram outros... Suas mãos a puxavam cada vez mais contra ele, procurando sentir o máximo do prazer. Paulina estava rendida as suas carícias, e ele estava exatamente da mesma maneira, sentindo cada toque da pele dela na sua como um calor escaldante.

Carlos Daniel com firmeza deslizou suas mãos pelas costas de Paulina, fazendo uma massagem enlouquecedora. Seus dedos perdiam-se em meio a tanto óleo. Aquela pele quente fazia o perfume floral daquele óleo exalar por todo o ambiente. Aquele cheiro maravilhoso era como uma droga que os deixava louco em meio a tanto desejo.

Paulina pressionava as mãos com força contra a parede, parecia que ia derruba-la. Ela mordia os lábios de uma maneira forte, tentando descarregar o desejo em algo. Já as mãos de Carlos Daniel a massageavam intensamente as costas. Ele percebendo como ela estava tomada pela excitação, continuou seu jogo, um jogo que ele mesmo não estava conseguindo cumprir as regras.

Abraçou com as mãos a cintura de Paulina, ela gemeu quando o sentiu tocar seus seios que ficaram rígidos ao extremo ao senti-la. O Toque de Carlos Daniel era delicado, porem firme. Era quente de uma maneira incrivelmente excitante. Ela estava perdida em meio a tanto prazer. Ela estava louca para que aquele nó de desejo que estava em sua garganta sufocando-a, voasse pela sua boca implorando pra que ele a amasse.

Carlos Daniel sentia que não aquentaria muito tempo. Sabia que se continuasse por muito tempo, ele acabaria amando-a novamente, mas esse não era seu plano. Ele queria que ela o amasse, que pedisse amor. Queria que ela percebesse que também tinha poder sobre ele, e que cada toque seu o enlouquecia.

Continuando seu “jogo de sedução,” Carlos Daniel subiu a mão até o pescoço de Paulina, puxando-a para trás dominando seu corpo. Um gemido alto foi expresso pelo corpo dela implorando mais daquela sensação. As mãos dele desceram demasiadamente devagar pelas coaxas de Paulina, ele adorava tortura-la daquele jeito. Dar prazer a ela era o seu maior prazer.

Levemente, usando apenas uma das mãos, Carlos Daniel alisou a parte interna das coxas de Paulina, ela no mesmo instante, sentindo o que ele proporcionaria a ela, afastou as pernas uma da outra, deixando espaço para ele acaricia-la. Ele enlouqueceu ao perceber a maneira como ela estava entregue, era uma entrega total. Parecia que o corpo dela precisava do dele para sobreviver.

Ele, enlouquecido em meio aquele delírio, levemente tocou as partes intimas da amada esposa. Ela sentindo aquela mão quente que a deixava nas nuvens tocando-a jogou o corpo para trás, colando suas costas totalmente no marido. Gemeu quase sem controle e apertou o braço de Carlos Daniel que evolvia sua cintura com força, cravando suas unhas nele.

Carlos Daniel só conseguiu pensar em uma frase:

-Eu não vou aguentar mais isso, essa mulher que tanto amo me deixa mais louco a cada dia! Meu Deus! Eu que queria tortura-la estou sendo torturado!

Ao escutar o corpo da amada gemendo ao sentir seus toques, Carlos Daniel apertou a mão ainda mais contra as intimidades da esposa. Ele começou a deslizar seus dedos em sua parte externa, fazendo-a perder o chão.

Ela delirando em meio aquele toque simplesmente perfeito implorou: Foi um pedido sussurrado, um pouco ainda envergonhado, mas foi dito.

-Ai Carlos Daniel, não para... –Ela gemeu baixinho. -por favor, não para...

-Tem certeza?

Ela balançou a cabeça concordando e envolveu seu braço na nuca dele...

-Não para... eu não quero que você pare...