Mutant World escrita por Jenny Lovegood


Capítulo 20
Novos Encontros


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo pra vocês!

Soundtrack quando aparecer o sinalzinho *
https://www.youtube.com/watch?v=J82mfariSoA&index=19



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Gina queria gritar. Gritar por Rose, gritar pra qualquer um que pudesse ouví-la. A ideia de ficar perdida e sozinha no meio daquela ilha não a deixava nem um pouco calma. Sua respiração ainda estava descompassada, seu peito subia e descia rapidamente, a ruiva tinha as mãos enfiadas entre seus cabelos. Havia parado para descansar próximo à uma árvore seringueira. Ainda estava completamente confusa em relação há tudo que havia acontecido nos últimos minutos, enquanto lutava com o policial. Sua cabeça lateja e seu sangue corria quente por suas veias. Como conseguiu usar seus poderes daquela maneira? Nunca havia conseguido criar um campo de proteção do jeito que fizera. Nem ao menos sabia que tinha a capacidade de criar campos de força apenas com o poder da mente. Mas agora, tinha certeza de que se conseguisse controlar suas habilidades especiais, seria tão poderosa quanto Bellatrix havia dito.

Bellatrix..aquela médica-cientista louca. Se não fosse por ela, nada daquilo estaria acontecendo. Seu pai não teria morrido, a sua mãe não estaria desaparecida.. Mas também não havia conhecido Rony e Hermione. Tão pouco, Rose. Sempre havia o lado bom de qualquer história ruim, pelo menos Gina tinha a consciência disso.

Mas não sabia o que fazer. Era como se tivesse voltado à estaca zero. Precisava de respostas de Bellatrix, todas as respostas possíveis, mas sozinha, não poderia fazer nada. Muito menos ir atrás da médica. Não sabia o risco que poderia estar correndo sozinha nas mãos daquela louca.

Presa nos seus pensamentos, subitamente Gina ouviu vozes. Vozes, no plural. Pareciam vir em sua direção. A ruiva correu para trás da árvore, escondeu seu corpo de lado. Recostou sua cabeça sobre a casca da seringueira, sua boca entreaberta em consequência da respiração descompassada.

– Preciso encontrar Clove. - Reclamava Harry, que já sentia sua cabeça doer.
– Tenta se comunicar. - Mandou Scorpius, no momento em que pararam frente à arvore onde Gina se escondia e o os ouvia atentamente.

– Sério, Scorpius? - Harry foi sarcástico. - Eu já tentei. Ela é minha irmã, temos uma ligação forte. Já teria conseguido encontrá-la se meus poderes estivessem funcionando.

– Como assim, se estivessem funcionando? - Scorpius franziu a testa e contraiu as sobrancelhas, olhando Harry.

– Não tô conseguindo me comunicar com ninguém. - O moreno reclamou, bagunçou os cabelos com as mãos.

– E como sabe disso? - Continuou o loiro.

– Porque eu já tentei com você, né mané. - Retrucou Harry, sem paciência. Scorpius deu de ombros, mas confessou a si mesmo que os poderes de Potter não estar funcionando o deixou inteiramente preocupado. Será que não conseguiria usar sua hipnose também?

* - Temos que encontrar a Rose também. - Scorpius viu Harry arquear as sobrancelhas. - Ela é chata mas é a mais sensata do grupo. Vai saber o que fazer.

– Vocês conhecem Rose? - Gina subitamente saiu de trás da árvore onde se escondia, alarmando Scorpius e principalmente Harry, que em um impulso agarrou a ruiva pelas mãos e a prendeu em seu corpo. - Me solta, seu imbecil. - Ordenou a ruiva, irritada e com a respiração acelerada, tentando se soltar do garoto.

– Opa, calma aí pantera. - Harry soltou sua respiração quente contra o pescoço da garota, o moreno tinha agido inteiramente por impulso naquele momento.

– Quem é você? - Quis saber Scorpius, que estava em uma posição de prontidão para lutar.

– Gina, eu sou Gina! - A ruiva rangeu os dentes. - Dá pra você me soltar? - Pediu em irritação para Harry, que hesitou um pouco e olhou Scorpius. O loiro arqueou as sobrancelhas, enquanto contraía os ombros. Não sabiam se deviam confiar. - Anda, me solta! - Gina balançou os braços fazendo força para se livrar de Harry, que com cautela, a soltou. A ruiva prontamente se voltou para os dois. Encarou o garoto de cabelos pretos e olhos verdes à sua frente.

– Tá livre pantera. - Harry fixou o olhar na garota. Tinha que confessar a si mesmo, ela era a garota mais extraordinária que tinha visto na vida. Aqueles longos cabelos ruivos assentavam perfeitamente com suas sardas pelo rosto e seus olhos azuis. Ela parecia ter a mesma idade de Harry.

– Eu não sou uma pantera. - Retrucou a ruiva, respirando fundo e correndo seus olhos até Scorpius. Segundos depois, já olhava Harry novamente. Os olhos verdes dele estavam fixos nela. - E você é um idiota.

– Ei, eu só me defendi. - O moreno se indignou.

– Qual o nome de vocês? - Gina indagou, rapidamente.

– Eu sou Scorpius. - O loiro se apresentou, atraiu a atenção da garota para si. - E o babaca ali é Harry Potter.

– Você é mutante? E por que falou no nome de Rose? - Harry a interrogou, sem delongas.

– Eu estava com ela. - Gina explicou, mas agora olhava Scorpius.

– Você estava? - Scorpius se surpreendeu. - E como ela tá, ela tá bem? - Demonstrou preocupação.

– Agora eu não sei. Os policiais tinham nos sequestrado e a gente tava no laboratório de Bellatrix Lestrange. - Explicou, pausadamente.

– Quem é Bellatrix Lestrange? - Scorpius se desentendeu.

– É a médica que fez todas as experiências nos mutantes. - Gina falou, viu o olhar de indignação de Scorpius. - É a criadora disso tudo.

– Ela vive aqui, nessa ilha? - O loiro pareceu pasmo.

– Ela tem um laboratório aqui. - Gina acrescentou, com as sobrancelhas contraídas. Scorpius entreabriu a boca, em espanto.

– Era disso que precisávamos. - Harry comentou, pensativo.

– O que? - Scorpius o olhou, Gina fez o mesmo.

– Dessa informação, precisávamos saber disso. Se essa médica está aqui na ilha, com certeza a gente vai conseguir descobrir todo o mistério sobre os mutantes. A gente tem que enfrentar essa Bellatrix. - Explicou o moreno, sensatamente. - Primeiro vamos encontrar nossos amigos, e depois a gente reúne um plano pra invadir esse laboratório. Você sabe onde ele fica? - Fixou Gina novamente com o olhar.

– Eu não lembro bem.. - Ela jogou os cabelos pra trás com uma das mãos. - Fiquei completamente perdida aqui depois que eu e Rose fugimos.

– Então por que ela não tá aqui com você? - Scorpius rebateu, de prontidão.

– Porque aqueles desgraçados vieram atrás de nós. - A ruiva se referiu aos policiais. Scorpius bufou e Harry trincou os dentes.

– Então eles podem ter pego ela de volta? - Scorpius continuou, demonstrou claramente preocupação com a garota.

– Eu realmente não sei. - Gina foi sincera, sentia uma aflição enorme por dentro em pensar que Rose pudesse ter sido sequestrada de novo.

– Harry, temos que achar ela. - Scorpius se voltou para Harry, ficando frente a frente com o amigo.

– A gente vai achar. - Harry assentiu, prontamente. - Esse laboratório não deve ser tão pequeno, então também não deve ser muito difícil de achar. - O moreno desviou os olhos de Scorpius e olhou Gina. - A gente vai precisar da sua ajuda.

– Eu preciso encontrar meus amigos.. - A ruiva argumentou, nervosa.

– A gente dá um jeito de encontrar eles também. - O moreno tentou tranquilizá-la. - Ei, garota. - Harry a olhou nos olhos. - A gente precisa de você agora.

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Cato respirava descompassadamente, estava completamente cansado. O tronco de árvore que havia consigo pegar pelo chão e acertar contra a cabeça do homem-leão ainda estava sobre suas mãos. Os ferimentos por seu corpo cicatrizavam um após o outro. Sua blusa preta parecia destruídas, as mangas estavam rasgadas e a frente do peito de Cato estava visível por baixo de um desenho de garras o arranhando. A marca certa das garras do mutante o rasgando no peito. Se não tivesse sua habilidade de se regenerar dos próprios ferimentos, provavelmente Cato estava morto naquele momento. Olhou para os céus, agradeceu internamente por aquele dom.

Já não sabia mais onde estava, nem ao menos via sinal da praia. Havia corrido tanto, lutado tanto contra o mutante, que perdera completamente o rumo naquela ilha. E perdera Clove. Droga, ela estaria bem? Cato torcia por isso. Já haviam enfrentado dois mutantes em poucas horas, passando mals bocados juntos.. Não queria pensar na garota sozinha enfrentando qualquer outro monstro daquele lugar.

Precisava reencontrá-la.

– - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

– Então você me viu na sua visão? - Clove quis saber, enquanto se sentava ao lado de Rose encostada sobre uma pedra grande e escura no meio da mata.

– É, você e Cato. Vocês estavam em perigo. - Rose falou, olhando Clove por sobre o ombro. O clarão do sol batia contra seus cabelos ruivos.

– É, foi foda. - Clove relembrou dos momentos de pesadelo que passaram por sua mente. - Achei que fosse ficar louca.

– Por quê? - A ruiva franziu a testa, procurou entender.

– Eu não sei direito, eu acho que o mutante que nos atacou tinha uma espécie de poder parecido com o seu, com o de Harry.. - A morena pareceu confusa.

– Como assim? - Rose se desentendeu ainda mais.

– Ele usava a mente, eu tenho certeza disso. - Clove balançou a cabeça enquanto falava. - Era como se ele projetasse imagens na nossa cabeça, imagens ruins sabe? - Encarou Rose, que suspirou.

– E o que ele te fez ver? - Indagou a ruiva, depois de alguns segundos de silêncio.

– O meu irmão. - Clove sibiliou, Rose pareceu encontrar um certo receio naquele assunto. Respirou fundo. - Mas e então, quem era a mutante que estava com você? - Clove mudou logo de assunto. Não se sentia muito bem em demonstrar e explicar seus próprios sentimentos.

– Seu nome era Gina, ela também tinha sido sequestrada pelos policiais. Era ela que o mutante-leão estava segurando quando invadiram a vila, lembra? - Rose olhou Clove, que assentiu. A morena entregou para a ruiva algumas amoras que havia encontrado pelo caminho.

– Come. - Ofereceu Clove, jogando as frutinhas sobre a mão de Rose. A ruiva sorriu de lado.

– Adoro amoras. - Comentou a ruiva, levando uma amora até a boca e mastigando-a, de bom grado.

– Estão ótimas. - Clove apreciou, enquanto seus lábios ganhavam uma coloração vermelho-arroxeada em consequência da fruta que comia. - Mas e então, que poder a outra garota tinha? - Voltou ao assunto, olhando longe por entre o verde dos matos.

– Ela era muito poderosa, sério Clove. - Rose demonstrou empolgação na voz, viu Clove a olhar e arquear as sobrancelhas. - Sério, ela desamarrou os nós das nossas cordas apenas com o pensamento.

– Hum, incrível. - A morena tentou não demonstrar displicencia. Rose riu fraco, enquanto percebia.

– Que foi, tá com ciúmes é? - A ruiva brincou, Clove rodou os olhos.

– Ciúmes de quê garota, tá maluca? - Retrucou Clove, prontamente. Percebeu Rose sorrir marotamente ao seu lado.

– Porque eu disse que ela era muito poderosa. - A ruiva explicou, sabia que Clove estava rodando os olhos de novo. - Você gosta de ser a mais forte.

– E você não sabe de nada. - Debochou a morena, ouvindo um "aham" divertido escapando pelos lábios de Rose. Garota irritante, né?

– Ficou bravinha, foi? - Brincou Rose, cutucando as costelas de Clove depois de ter jogados as últimas amoras em sua boca.

– Não enche, Rose. - Falou, emburrada. Arrancou uma risada gostosa de Rose.

– Eu só disse que ela era poderosa, mas não disse que ela era mais poderosa que você.. - A ruiva mordeu o lábio inferior, abafando mais risos enquanto via Clove rodar os olhos.

– E eu não tô nem ai. - Retrucou a morena.

– Se bem que.. - Rose despertou a atenção de Clove, fazendo mistério.

– Se bem que o quê? - Clove demonstrou, involuntariamente, curiosidade.

– Mas ué, você não disse que não tava nem ai? - Rose provocou-a, propositalmente.

– Ah, vai se ferrar ruiva. - Rebateu Clove, sentindo as bochechas esquentarem de irritação.

– Que bonitinha, tá com raivinha.. - Rose debochou, levou as mãos até o rosto de Clove, apertando as bochechas da morena com os dedos sujos da coloração da amora, sujando a pele da garota sem querer.

– Como o Harry aguenta uma namoradinha dessas? - Clove retrucou, retoricamente. Rose riu, enquanto rolava os olhos.

– Não somos namoradinhos. - A ruiva falou, divertida.

– Tá na cara pra todo mundo ver. - Argumentou a morena, olhando Rose de esguelha. Viu a ruiva rir de canto, parecia não se importar com aqueles comentários. Então, talvez, realmente não ouvesse nada entre ela e Harry. Mas Clove achava que sim.

– Você é a melhor, Clove. - A ruiva falou, recebendo no mesmo instante um olhar surpreso de Clove. - Droga, seu ego deve ter aumentado em um grau sem tamanho. - Foi a vez de Clove rir, marotamente. - Guarde essas palavras porque eu nunca vou dizer elas de novo.

– Eu sei que eu sou a melhor. - Gabou-se a morena. Rose revirou os olhos, ainda rindo. - Todos me adoram.

– Oh Deus, por que eu fui dizer isso? - Reclamou a ruiva para si mesmo, enquanto via Clove ao seu lado rir. Se olharam e se fitaram. Tinham que confessar, foi bom aquele momento. Estava tudo tão tenso e um clima tão pesado por entre eles ultimamente, que sorrir e soltar risadas de vez em quando, se tornara algo mágico. Rose se sentiu feliz ali ao lado de Clove.

Mas nenhuma felicidade durava pra sempre naquele mundo agora, e elas sabiam disso. Desviaram os olhares no momento em que vários pingos de água começaram a pingar sobre suas cabeças. Foi algo súbito, e com alta velociodade. Clove e Rose se levantaram do chão, tinham as cabeças erguidas pra cima, observava o céu, que há poucos estava colorido de azul, e agora tinha suas nuvens brancas carregadas. Estava chovendo, e era um tipo de chuva violenta.

– Eu não gostei disso. - Rose comentou, tensa, sentindo seus cabelos se encolherem com a água da chuva.

– Será que é o Draco? - Clove tinha os lábios entreabertos, ainda encarava o céu. - Ele fez isso há pouco tempo, você viu aqueles raios?

– Eu vi. - Rose assentiu e a olhou, no momento em que a morena fitou-a. - Mas eu tava tentando fugir daquele policial infeliz, nem ao menos parei pra pensar nisso.

– Mas eu não sei não.. - Clove pareceu preocupada, olhou para os lados. A chuva já caía bem forte. - Por que ele faria chover? É perigoso pra nós.

– É, então é por isso que temos que sair daqui. - Rose alertou-a.

– E pra onde vamos? - A morena demonstrou atordoamento na voz.

– Pra debaixo de uma árvore, eu não sei, não podemos nos resfriar agora. Ficaríamos ainda mais fracas e Luna não está com a gente. - Explicou Rose, sensatamente. Clove passou a mão por seu rosto molhado, limpou as vistas embaçadas e jogou os fios de cabelos pregados sobre seu rosto para trás.

– Você tá certa. Vamo nessa.

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– É ali! - Hermione apontou a mão, seu outro braço segurava firme a cintura de Rony enquanto o ruivo dirigia a lancha pelo mar agitado em consequência das águas da chuva. Ela tinha que confessar pra si mesma, era surreal a maneira com que o garoto conseguia projetar coisas e objetos, projetar até uma lancha para viajarem até a ilha. Rony era surpreendente.

– Estamos chegando. - O ruivo a avisou, aumentou a velocidade da lancha, sabia que o mar era muito mais perigoso quando se chovia.

Logo mais, Rony estacionou a lancha bem próxima à borda do mar e Hermione desceu, pisando em terra firme. O ruivo fez o mesmo ao desligar a lancha, pisou na areia molhada da praia. Olharam em volta, observaram os detalhes com atenção. A praia extensa, uma mata enorme mais distante, um lugar fascinante. Fascinante, mas traiçoeiro.

– A ilha dos mutantes. - Hermione comentou, soltando a respiração presa por entre o lábios meio abertos. Seu vestido estava encharcado, e provavelmente, as penas de suas asas, todas molhadas. Era bem difícil de voar quando suas asas estavam molhadas. - Olha Rony, esse lugar não me traz uma boa sensação.

– Deve ter todo o tipo de mutante aqui. - Rony comentou, subindo e descento seu peito com lentidão. Hermione o olhou. - Lembra do que o Severo Snape disse..

– É, eu lembro. - Ela mordeu a própria boca, preocupada. - E eu realmente não sinto vibrações boas dessa ilha.

– Olha, Mione, eu não sei nem por onde a gente vai começar. - O ruivo comentou, olhando distante, as matas sombrias. Hermione levou a mão até os cabelos do ruivo, molhados, que quase lhe cobria os olhos. Passou os dedos, carregando os fios para longe dos olhos azuis do garoto. Rony sorriu de canto. - Demoramos mais do que eu imaginava pra chegar, já está quase de noite. - O ruivo continuou, olhou para cima, as nuvens escuras e o leve azul do céu já se escurecendo.

– Acha que temos que passar a noite aqui primeiro, pra depois procurarmos por Bellatrix? - Indagou a morena, encarando-o.

– Pra te falar a verdade, eu não sei. - O baralho de um trovão os despertou.

– Olha Rony, se você quer saber.. - Hermione respirou fundo. - Acho que devemos procurar por Gina. Eu não sei, talvez ela esteja por aqui.

– Você tá sentindo isso? - Rony viu-a contrair os ombros.

– Eu tô sentindo algo diferente. Esse lugar.. É diferente a sensação, Rony. É desconhecida. - A morena explicou, estava tensa e ele conseguia perceber.


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Notas finais do capítulo

Gente, eu queria saber a opinião de vocês: qual casal vocês querem que deem o primeiro beijo?

Ah galera, queria pedir pra vocês que acompanham a história e ainda não favoritaram, favoritem ela pra outros leitores poderem ter esse incentivo pra ler. (Mas claro, só favoritem se acharem que vale a pena)