Sweet Nothings escrita por Uchiha Bibis


Capítulo 18
Prisioneira


Notas iniciais do capítulo

Oh Hey Guys! Eu... Sei, muito tempo sem postar, na verdade séculos! Gente, me perdoem, mas é que eu fiquei com uma tremenda barreira na mente. Mas agora, estou totalmente livre dela! Graças... Okay gente. Como vcs estão? Bem? Não? Mais ou menos? Humm... Interessante. Este cap, finalmente foi postado, espero que vocês gostem dele, pq eu fiquei acordada até tarde escrevendo. É, aparentemente parece que eu escrevo melhor de noite.
Então... Boa Leitura!
See You Soon!



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“- Quando seus sonhos fracassarem, não desista. Vá à luta! -”

“As luzes se apagarão, e todos o pecadores então irão rastejar para roubar o q uma vez foi seu. Eles cavarão suas covas e fingiram. Serão julgados pela bagunça que fizeram.

Havia uma verdade. Havia uma consequência. Não importa o que criamos, ainda somos feitos de ganância. Você espera a verdade, mas a verdade é algo difícil de conquistar. Afinal, esse é um mundo corrupto. Cheio de mentiras.

A verdade é que havia uma pessoa, na qual teve tudo. Mas o destino dessa pessoa foi mudado drasticamente. Ele mudou para apenas um propósito. E para esse propósito, havia uma consequência.

A consequência é que a existência dessa pessoa teria que ser apagada. Toda e qualquer rastro. Com exceção de um. Um certo alguém sabia de sua existência. Mas, essa pessoa acabou morrendo no final. Então... O que restou? Nada. Há penas o propósito e nada mais.

Ele virou um fantasma perambulando pelo mundo. Sem uma identidade fixa. Sem um lar. Sem amigos. Um desconhecido por completo. Um anônimo.

E ai a prisioneira. Fraca, cansada... Com medo. A prisioneira faz o seu papel na estória. Ela busca uma verdade... Mas será que ela é capaz de aguentar a verdade e lidar com tudo? Bem, agora não há mais volta. A verdade virá a tona, explodindo como uma bomba. Então vai depender da prisioneira. Mas para ela conquistar algo é bom que faça uma escolha sábia. Se não, obviamente ocorrerá mais consequências.

Havia um tempo em que todos eram felizes juntos... Mas as memórias desses tempos felizes, foram todas queimadas. Menos as dele.”

Acordo num pulo me sentando no chão frio. Não consigo enxergar nada. Sinto minhas mãos amarradas para trás assim como meus pés. Entro em desespero. Começo a ficar com falta de ar e com ânsia de vômito. Não acredito que estou tendo um ataque de pânico agora! Fico muito enjoada e tonta. Viro a cabeça pro lado, e pra cima, não adianta nada. Não importa o que eu faça, não consigo enxergar nem uma luz entrando pela venda dos meus olhos. Começo a recuperar aos poucos os sentidos. Dessa vez melhor. Sinto minha boca, tento abri-la, mas não consigo. Merda... Só realmente espero que não seja durex. Meu Deus! Escuto o ranger da porta, e logo escuto passos. Tem alguém vindo. Merda, merda, merda, e mil vezes merda! Posso sentir a presença de um ser na minha frente. Meu coração palpita rapidamente e fortemente parecendo querer sair correndo pela minha garganta. Ou simplesmente atravessar o meu peito. Sem ao menos eu conseguir pensar, a fita durex é arrancada da minha boca. Sinto a dor e a ardência na minha na minha pele.

– Ai! – Grito pela dor. Me forço a fechar a boca pra não gritar mais. Talvez eu grite no ouvido desse cara.

– Doeu? – Só podia ser... – Desculpe. Dá próxima vez serei mais cuidadoso. – Assim que Dimitry para de falar a venda que cobria meus olhos é tirada. Minha visão fica um pouco embaçada mas logo foca. Vejo Dimitry agachado na minha frente e seus ninjas logo atrás. Acabei de me lembrar. Eu odeio ninjas. E o Dimitry.

– Doente! – Digo alto e claro pra ele com um olhar nada amigável. Ele solta uma risada curta.

– Talvez eu seja mesmo. – Dimitry sorri, se levanta me puxando com força pelos cabelos, forçando-me a me levantar junto. Deixo um grito escapar pela dor repentina e pela surpresa. – Agora que a madame já descansou, vai começar a falar.

– O que?

– Vou ser rápido e direto, Srt. Lucy. – Dimitry puxa meu cabelo com mais força, segurando a maior parte pela nuca e puxando pra traz e pra baixo. – Onde está o código?

– Mas que... Que coisa é essa? – Pergunto alarmada e com pouco fôlego.

– Não se faça de sonsa garota! Só você sabe onde ele está! Vamos me diga.

– Mesmo que eu soubesse do que você está falando, eu nunca diria nada pra você! Seu maníaco. – Digo irritada com ele, sem pensar nas consequências desse ato imprudente. Merda! Dimitry me olha de um jeito louco, totalmente insano. E juro que eu podia enxergar nele uma aura assassina. O que me arrepiou a espinha. Puta merda! ESSE LOUCO VAI ME MATAR! CÉUS! SOCORRO!!!

Dimitry solta meu cabelo me fazendo cair sentada no chão. Ele solta uma risada olhando pra cima, depois cruza os braços sobre o peito e volta a me encarar. Eu não o encaro. Olho pro chão.

– Como é ingênua. – Diz. Dimitry se agacha novamente na minha frente, ele agarra o meu queixo e o ergue, forçando-me a olha-lo. – Sabe... Eu e seu pai fomos grandes amigos. Foi por isso que soube do que ele estava criando. Aquele cara... Era muito bom – Ele solta uma risada enquanto continua. – Tenho que admitir. Ele não tinha me contado sobre o que ele tinha em mente. Mas eu sabia. Sabia que ele tramava algo. E era algo grande. E bem... Eu não podia deixar ele se dar bem sozinho. Então, eu tentei invadir o computador dele, para copiar os arquivos... Mas como era de se esperar, ele tinha um computador que era impossível acessar. Eu já imaginava. Bruce era muito esperto. Ele além de tudo, era um Hacker. Maldito Hacker. Isso me deixava louco. Por que além de ter em mãos o coração da mulher que eu amava, ele tinha todo o apoio da agência. – Esse cara é totalmente louco! Ele começou esse assunto do nada, falando do meu pai... Que ele era um Hacker... Oi? Como assim?E pelo que ele me fala, ele sentia inveja e agora vejo o ódio mortal dele pelo meu pai. Dimitry muda sua expressão. Ela fica insana novamente, mas com um sorriso maligno, no qual eu não sou muito fã. – Mas seu pai não era o único inteligente. Eu sou muito bom com a ciência. Então eu criei um vírus. Não tenho bom pressentimento quanto a isso. Meu Deus! Ele criou um vírus? Se for verdade isso o que ele está falando... Então... – Esse vírus não é um vírus de computador como você deve estar pensando. Mas uma doença. – Fico em estado de choque. Ele já não está mais me segurando. Dimitry se levanta me encarando. – Seu pai poderia não me contar o que ele criava, poderia ser esperto. Mas foi burro o bastante para se deixar ser infectado pelo meu vírus. Quer saber como? – Não respondo. Não consigo. Ainda estou tentando processar cada palavra que sai da boca dele. – Vou encarar esse seu silencio como um sim. Pois bem... Vou lhe contar o que aconteceu. Afinal, você deve estar querendo alguma verdade, depois de escutar tantas mentiras a sua vida inteira. – Ele ri curto, coloca as mãos para trás do corpo e anda em volta de mim devagar. – Na época, tínhamos outros em treinamento. Seu pai tinha seus alunos, e eu os ajudava. Eles eram novos ainda deviam ter 16 ou mais, mas até que foram bem prestativos. Graças a eles meu plano funcionou perfeitamente. E também... Não posso me esquecer do real motivo que atrasou o seu pai. Mas isso pode esperar. Enfim... Decidi que deveríamos levar os dois alunos que estavam em treinamento para uma missão num prédio abandonado. Claro, com o objetivo de que assim eles aprenderiam lutar em campo. Bruce e Rose foram contra, achando que eles não estavam preparados para entrar em campo ainda. – Rose? Ele conhecia a minha mãe também?! – Mas Bruce acabou cedendo. Por que, ele confiou em mim. Então fomos para a tal missão. Sua mãe, quis ir junto para poder ajudar no que ela pudesse. Afinal, não íamos no parquinho. Íamos para uma missão. – Ele para na minha frente . Dimitry anda um pouco mais para se aproximar de mim, mas logo um ninja aparece do nada.

– Senhor, ele chegou. – O ninja é realmente um ninja. Usando roupas pretas, com uma máscara para esconder o seu rosto e uma espada nas costas. Dimitry não o olha. Continua me encarando, como se tivesse algo em mente. Eu o encaro de baixo paracima com desgosto.

– Parece que a nossa história de contos de fadas vai ter que esperar. – Dimitry não diz mais nada, se vira e sai pela porta grande de ferro.

Droga... E eu já estou cansada de ficar aqui! Eu já nem sei mais o que pensar... Quem o meu pai e a minha mãe foram realmente? E que merda de código é esse que tanto ele fala? Porra... Por que... Isso está acontecendo?Não sei no que acreditar. Não sei se o que ele me fala é verdade... Mas agora, eu não tenho muita escolha, a não ser escutar.

Então, três ninjas aparecem. Dois me seguram, tento me soltar, me afastar deles, mas não consigo. O outro ninja, me venda. Então sem enxergar nada, sinto uma dor. Como uma picada no pescoço.

Ele... Ele me deu uma injeção? Fico tonta, os ninjas param de me segurar, não me sinto mais pressionada contra o chão. Até que um deles me levanta, fazendo com que eu fique sentada. Sinto meu corpo mole e fraco. Eles colocam um pano na minha boca assim que me levantam. Vou perdendo a consciência aos poucos, até que o ninja me larga e sinto meu corpo se chocar no chão lentamente, como se eu estivesse em câmera lenta. Esses... Filhos da puta... O que eles me deram? E vou ficando com sono cada vez mais, até que perco totalmente consciência.

Nathaniel

Estamos no Rio já. Armin conseguiu nos colocar no sistema de um hotel, e agora, aqui estamos, bolando um plano de resgate. Eles não param de falar. Estão exaltados... Estressados. Eu to irritado. Eu... Não sei como pude ser tão estúpido. Sabia que devia ter ido atrás da Lucy... Se eu tivesse prestado mais atenção, e não tivesse agido por conta própria, ela não teria saído daquele jeito. Fiquei estressado também. Queria entender o que deu nela! Tudo bem que talvez eu e o Castiel não tenhamos dado muito espaço pra ela... Mas cara... Eu simplesmente não suporto vê-la com outros caras, ou eles estarem olhando pra ela. Tenho muita culpa nisso. Por que se eu tivesse mais tempo, ela não seria tão grudada ao Castiel. Mas não, eu sou muito ocupado para passar tempo com a garota que eu amo dês do dia em que a conheci! Sei que... Por causa disso, ela pode estar apaixonada pelo Castiel. Sei bem disso. Mas também sei que ela sente algo por mim. Então resolvi me aproveitar desse sentimento. Resolvi mexer com ela. Deixa-la confusa. Para lembrá-la de que eu estou aqui também. E ai eu a beijei. Ela realmente ficou confusa com isso. Mas agora, por causa disso, ela saiu de perto de nossos olhos. De todos. Eu devia ter imaginado. Castiel deve ter aprontado com ela também. Se não ela não reagiria daquele jeito, na hora que ele chegou. Porra! Eu to perdendo a calma. Estou ficando cansado de ser sempre o queridinho, espertinho e careta. Ou estou apenas delirando.

– Temos alguma ideia de onde ela esteja? – Pergunto. Estou escorado na parede de braços cruzados. Agora é a hora em que ficamos quietos pensando em um bom plano. A hora em que analisamos o que temos que fazer, e o que tem que ser feito. Pesando os prós e os contras.

– Claro que eu me certifiquei de por um rastreador na roupa dela. – Alexy responde. E por que não disse antes?!

– Armin, tem como achá-la no seu computador, certo? – Castiel pergunta. Armin já está de olho do computador, ele digita feito louco enquanto todos esperamos pela confirmação dele. Logo, ele grita um Consegui!

– Ela está na Rua Saint Roman, 20-Copacabana. Ou pelo menos é onde o rastreador mostra.

– Tem um mapa para chegarmos lá? – Pergunto apressado.

– Tem. Isso se chama Google Maps. – Ele responde.

– Ah. Que engraçado. – Reviro os olhos.

– Gente, agora como não sabemos se ela está numa casa, ou seja lá onde ela estiver, temos que ir para lá agora e analisar a situação. Para vermos o que podemos fazer para tirá-la de lá. – Rosa fala pegando sua mochila e colocando nas costas. Ela trocou de roupa novamente. Parece uma turista, e acho que foi essa a intenção. Como faz um calor desgraçado aqui, ela colocou um shorts, uma regata, um tênis, prendeu seu cabelo platinado num rabo de cavalo ficando apenas com a franja, e colocou um boné. Com a mochila nas costas, ela vai até um balcão e pega um guia de turismo. – O que estão esperando seus idiotas: Vamos! Se troquem logo! – Rosa fala enquanto beberica na sua garrafinha de água que ela tirou da mochila. Sem perder mais tempo começamos a nos trocar. Iris vai pro banheiro, Rosa fica num quarto, enquanto nós rapazes nos trocamos. Pego uma bermuda na mala, uma regata azul, e um tênis. O que a maioria dos garotos pegou. Regata, bermuda, tênis. Pego binóculos, Rastreadores em chips, fones de ouvido e coloco tudo dentro da minha mochila preta com detalhes em azul forte. Iris demora, mas sai do banheiro. Está do mesmo jeito que Rosa, só que o shorts é preto e a blusa de manga curta rosa clara. Seu cabelo ruivo está trançado pro lado.

– Prontos? – Iris pergunta.

Eu e os caras nos encaramos, e voltamos a encarar ela. Fazemos sim com a cabeça e bem na hora Rosa sai do quarto. Melhor eu ficar quieto, por que se não sei que eu vou acabar me irritando fácil.

– Okay. Agora vamos lá pegar a Lucy. – Rosa fala determinada. Saimos do quarto do hotel e vamos pro elevador.

– Armin, preciso que você me de as coordenadas, então vai na frente comigo. – Leigh diz. Armin afirma. O elevador abre as portas e todos fomos pro estacionamento, parando na frente do carro de Leigh.

– Não esquecemos de nada, certo? – Alexy pergunta.

– Parece que não. – Respondo.

– Podemos ir agora? Não estou com um bom pressentimento quanto a isso... Então quero ir logo. – Castiel fala perdendo a calma. Para falar a verdade eu me sentia do mesmo jeito, só que se duvidar até pior... Eu não sei se vou conseguir não perder a cabeça.. E acho que todos nesta sala se sentiam igual.Ou sou só eu. Entramos no carro.

– Penso o que pode acontecer com ela... – Lysandre fala sentimental.

– Cala a boca Lys! – Alexy o repreende.

Então, sem perder mais tempo Leigh arranca com o carro pra fora da garagem, logo que o portão abre. Eu sinto que estou perdendo a cabeça com tudo isso... Eles não calam a boca e eu estou me irritando muito fácil com isso... Até por algo idiota eu me irrito. Eu estou perdendo a cabeça, e sinto que estou prestes a explodir. Eu tenho que tentar não perder a calma... Agora somos 7 nesse carro... E com certeza seremos 8 em breve. Juro que se eu não encontrá-la, eu não sei do que sou capaz de fazer...

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Notas finais do capítulo

Tcham Tcham Tcham TCHAM! Ashaushuashaushuashuashahu
E ai Guys! O que vocês acharam desse cap? Bom? Ruim? Me falem por favor, pq eu voltei agr a escrever e preciso saber se o ritmo em q estou está bom ou ficou tipo... Pretty Bad. E olhem aquele link. Pq ele é muito essencial. MUAHAHAHAHAHAHAHA! Voltando ao assunto do cap...
Na minha humilde opinião ele está bom. Hehehehe Tipo... "Ah, dá pro gasto."
Ashushaushua
Good Bye! Love You Guys!
Kissus, Kissus