– NAYARA MICHELON –

O meu nome é Nayara Michelon, tenho dezassete anos e frequento o ano Júnior.

Sobre a minha pessoa… Digamos que sou uma garota com personalidade forte e isso faz com que seja muitas vezes uma pessoa briguenta e bastante sarcástica. Sou marrenta e leal a todos os que merecem. Amo andar de skate, sou daquele tipo de pessoa que adora cores escuras e costuma vestir só roupas escuras, e também uso bastantes vezes pulseiras. Uma das coisas que mais gosto de fazer é tocar guitarra… Sem me querer gabar, digamos que sou a versão feminina do professor Damon Salvatore, mesmo o meu próprio irmão diz que eu sou o Damon de vestido.

A minha vida nunca foi propriamente fácil. Quando era pequena assisti ao suicídio da minha mãe, e aturava um pai alcoólico que nos agredia a toda a hora. Sofri de Bullying quando era mais nova, e por causa de tudo isso passei a cortar-me e a ter problemas com bebida, drogas e remédios. Mais tarde fui viver com a minha tia.

Não tenho muitos amigos nesta escola, o único que posso considerar de meu melhor amigo é o Alec Volturi. Os meus inimigos, se é que lhes posso chamar assim, digamos que são todos os irmãos Mikaelson. Acho que ninguém gosta deles mesmo.

– GABRIELA BONVECHIO –

O meu nome é Gabriela Bonvechio, tenho dezassete anos e frequento o ano Júnior.

Não sei muito bem o que falar da minha pessoa, sou uma garota meiga mas que ao mesmo tempo pode ser bastante atrevida. Sou uma pessoa cheia de vida, que ama a vida, e derivado a isso gosto de fazer derivadas coisas que me fazem sentir viva como dançar, desenhar ou escrever. Estas são algumas das coisas que gosto de fazer nos meus tempos livres e que me ajudam a sentir a vida.

Sobre a minha vida… Não tenho muito o que dizer também, e não é algo que goste de falar. Na verdade acho que todas as pessoas que têm maus momentos do passado preferem não falar. Mas falando de alguma coisa… Perdi a minha mãe quando tinha os meus cinco anos de idade e até hoje vivi num internato. Basicamente a minha vida resume-se ao facto de ter perdido a única pessoa com que realmente me importava.

Os meus melhores amigos nesta escola são o Alec Volturi e Seth Black, os únicos que sei que posso contar com eles a cem por cento. Os meus inimigos, posso dizer que são os irmãos Salvatore, não consigo gostar deles.

– ANNABELLA GHOST –

O meu nome é Annabella Ghost, tenho dezassete anos e frequento o ano Júnior.

Falando sobre a minha pessoa… Sou uma pessoa que tem um pouco o coração mole, mas não se aproveitem porque sei ser fura e fria quando é preciso, não sou estúpida. Por isso nunca pise no meu calo porque parecendo que não eu sei ser má e posso fazer a vida da pessoa que não gosto num autêntico inferno. Sou doce com quem merece e retribui o mesmo gesto. Faço tudo pelos meus amigos e aqueles que mais amo. Não sou uma pessoa com quem seja fácil de lidar e não aceito ser julgada, por isso se me odeia, entre para a fila. Não ligo para a opinião e sou muito ciumenta relativamente ao meu namorado, não admito que vadias deem em cima dele senão estão em grandes sarilhos comigo. Mantenho os meus amigos por perto, mas mantenho os inimigos ainda mais perto, por isso aconselho-os a terem cuidado comigo. Posso não parecer perigosa, mas as aparências enganam, então olhe bem para o lado antes de atravessar a fina divisória que existe entre o seu mundo e o meu, pois nunca sabemos o que se encontra na próxima esquina.

Não posso dizer que a minha vida foi fácil, sempre fui uma garota problemática que praticava automutilação, mas com a ajuda dos amigos e namorado consegui superar isso e ultrapassar todas as dificuldades da vida. Perdi os meus pais cedo e por isso estou a viver sozinha.

Os meus melhores amigos nesta escola são o Stefan Salvatore, Jeremy Gilbert e apesar de professor, Jasper Cullen. Os meus inimigos são claramente o professor Damon Salvatore e os irmãos Black.

– BRIANNA MARIE POYNTER –

O meu nome é Brianna Marie Poynter, tenho dezassete anos e frequento o ano Júnior.

Não sou do tipo de pessoa que goste de falar sobre a sua personalidade, mas vou fazer um esforço para que isto soe verdadeiro. Sou uma garota bastante reservada e um pouco antissocial, tenho o meu pequeno grupo de amigos com qual gosto de conversar, mas os restantes evito falar-lhes. Gosto de estar no meu canto enquanto leio ou escrevo alguma coisa, ou então a ouvir música. Música é uma das poucas coisas que me faz sorrir, é sem dúvida alguma a coisa que faz parecer a minha vida valer a pena. Raramente me verão a sorrir ou a rir de alguma coisa, sou uma pessoa difícil de agradar, por isso não venham dar uma de engraçados para cima de mim porque eu vou achar ridículo e mandar a pessoa para o inferno. Sou bastante madura e séria, tenho os pés bem assentes na terra e levo a vida a sério e não como uma brincadeira, já não tenho dez anos para brincar ao mundo do faz de conta. Consideram-me uma pessoa fria, misteriosa e estranha, talvez pelos factos referidos acima. Mas convenhamos, Deus que era Deus não agradou a todos, por isso quem não gosta não come. Permanecerei a mesma pessoa de sempre, não vou mudar para agradar a alguém, até porque não estou interessada em ser o centro das atenções e agradar o mundo. Sou do tipo de rapariga que é durona, por isso não vou ter problemas em deixar os meus cinco dedos marcados na sua cara. Sempre foi uma garota problemática, revoltada e violenta, e posso afirmar que a reabilitação não me ajudou a melhorar. Continuo a mesma pessoa de sempre e muito dificilmente alguém vai mudar isso em mim, a não ser que por milagre apareça uma pessoa muito especial e me faça mudar de ideias, o que obviamente não vai acontecer. Sou o que a vida me ensinou a ser, e tem tanta coisa má para dizer sobre a minha pessoa que prefiro finalizar por aqui.

Não vou dizer que a minha vida foi difícil, porque todas as pessoas têm momentos difíceis na sua vida, então vamos dizer que a minha vida foi o que o destino decidiu reservar para mim. Cresci sem uma pai para cuidar de mim, pois o meu faleceu uns meses antes de minha mãe me trazer ao mundo, nunca o cheguei a conhecer sem ser por fotos. Vivi metade da minha vida com uma mulher que se diz de pai, mas que eu o considero somente como uma vadia que serviu apenas como uma barriga de aluguer. Nunca vivemos muito bem, não fui do tipo de menina rica que tive tudo o que queria na vida, muito pelo contrário, passei muita fome e nunca tive um brinquedo novo para mostrar para os coleguinhas da escola. Raros foram os aniversários que recebi um presente da minha mãe, e nunca em nenhum deles tive uma festa de aniversário como todos os garotos da minha idade tinham. Não tive uma infância feliz como desejei, nem a nível material nem afetivo, pois a minha mãe nunca me deu atenção suficiente, só se preocupava com os seus namorados que levava lá para casa. Foram muitas as vezes que ela me fechou no quarto para não a interromper os seus momentos, e foram muitos os fins-de-semana que ela me deixou sozinha em casa com o frigorífico vazio enquanto ia sabe-se lá para onde. E quando tinha algum tempo para mim estava sofre efeitos de drogas e nem um pouco amorosa, para variar. Vivi assim desde os meus quatro anos de idade até aos meus dez anos de idade, foram simplesmente os piores anos da minha vida. Mas quando tinha os meus dez anos de idade a segurança social retirou-me dos cuidados da minha mãe por ela não se encontrar em boas condições financeiras e psicológicas para cuidar da filha. Fui para uma instituição no qual permaneci até aos meus dezasseis anos de idade, pois já tinha idade suficiente para sair ao mundo e me tornar autossuficiente. Asseguraram-me que a minha mãe estava recuperada e estaria à minha espera, no entanto passou um ano e ela não voltou para mim. Não faço ideia de onde ela esteja, e sinceramente não quero saber, pois as recordações que tenho de uma mãe são simplesmente as piores. Vivi este ano inteiro aqui em Mystic Forks como uma adulta consciente e responsável, tenho um emprego no Grill e é dessa forma que consigo pagar a renda do apartamento em que vivo sozinha. Tenho tempo para estudar e obter os resultados desejados, pois quero ser alguém na vida, no entanto tenho um pequeno problema com a bebida que já tentei resolver mas sem grande sucesso. Por vezes as memórias do passado invadem a minha mente, e dói de tal forma que a única maneira de as apagar é afogando as mágoas na bebida. Basicamente, esta é a minha vida.

Como já referi anteriormente, não tenho grandes amizades nesta escola. Os únicos que posso considerar de melhores amigos são o Kol Mikaelson, pois consegue ser parecido comigo em certas coisas, tal como o irmão dele, Niklaus Mikaelson, que apesar de professor é a única pessoa que me percebe. Como inimigos tenho Jeremy Gilbert, Matt Donovan e Alec Volturi, simplesmente pelo facto de serem populares e convencidos, ou por serem metidos e pegarem todas as raparigas.