Contos do Escritor Anônimo escrita por Queen Vee


Capítulo 17
Fazenda — e vacas. / 16.2#


Notas iniciais do capítulo

SIM, EU SUMI. É verdade, admito. Podem pegar seus chicotes e instrumentos de tortura, a Queen está merecendo mesmo que aflorem seus lados sádicos ;3;
Pfft. S&M à parte, aqui está o final do capítulo 16. Acho que está até grandinho, e apesar de sem-graça nenhuma, deu trabalho para terminar. Estou com milhões de projetos e está realmente difícil manter... Mas fiquem relaxados! Nosso Escritor Anônimo já tem até um final!
Falta o meio. 'u'
Enfim! Aguardo os senhoritos nas notas finais! Espero que gostem...



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Após sofrer uma dor pior que a dor do parto com aquele programa desnecessariamente rural — aposto que alguma entidade de fazendeiros vai me processar ao ler isso — à ponto de beber o café em dois goles, agarrei a almofada ao meu lado como se fosse minha única chance de sobrevivência.

Gente. Que vaca feia dos infernos era aquela?!

Vacas dão leite e seus maridos vão parar no prato da população. Ficam com aquelas coisas de formato duvidoso sugando o leite de seus filhotinhos direto delas e tem que esperar quietas ou viram churrasco também. Comem pasto.

Pelo menos poderiam ser bonitas, mas não! Alguém ou alguma coisa lá em cima às fez gordas, manchadas e cabeçudas. Desculpem, vaquinhas. Vocês não venceram na vida. Mas tudo bem. O Chris aqui também não.

Recordo-me de ter prometido a continuação da nossa história anterior.

Deixei a caneca em cima da mesinha de centro sobre uma revista qualquer de um ano qualquer. Na verdade, devia ter anos aquela edição. Quase nunca comprava revistas e minha época de assinatura era a mesma em que minhas paredes brancas eram brancas.

Nem digo de que cor estão hoje. Não vai ser bom para minha imagem que nem ao menos existe, certo? Pois então… Após dias e dias vendo minha mãe preparar-se para a chegada do primo — cujo o nome não saia de sua boca em momento algum —, o dia chegara.

Sim. O dia em que aquele garoto frouxo de pernas mais magras que o lendário jogo de “Pega-Vareta” voltaria. E claro que ninguém sabe o que é “Pega-Vareta” nos dias de hoje, mas enfim. Finalmente eu teria o prazer de ver minha mãe dar em cima de alguém!
...Só para rir ao fundo, claro.

Desde que pegara minhas primas no celeiro fazendo “coisas erradas”, nada mudara. Continuamos brincando como todos os dias, como se nada nunca houvesse acontecido. Infelizmente, fora impossível ignorar daquela vez.

Começou quando acordei tarde. Ignorei a alvorada e os raios de sol batendo em meu rosto e dormi por mais tempo do que deveria. Como ninguém teve a coragem de me acordar — “Oh, dorme sereno como anjinho…” —, evidentemente perdi o café.

Acordei duas horas após a primeira refeição, sendo assim, qualquer coisa que comesse atrasaria minha fome para o almoço também. Náh! Comi. Passei o tempo soltando bolhas de sabão no campo com meus primos garotos não-tímidos.

Porém, como disse, na hora que a senhora de cabelos brancos e sorriso terno nos chamou docilmente para comer um frango, não sentia nem um pouco vontade almoçar. Então, a minha dileta avó disse:

Por isso que está magro assim! De gordo só tem esse traseiro ai, que deve ser de tanto comer aquelas porcarias industrializadas! Quando tiver fome venha, menino!”, carinhosa, mandou os outros para dentro e bateu a porta.

É o que acontece quando sua Nonna ( sua avó, como quiser!) te chama para comer e você diz que não tem fome. Simples. Sozinho, de estômago cheio e entendiado, sentei na grama para observar o céu azul de poucas nuvens brancas e fofas.

Poderia dizer que pareciam coelhinhos ou coisas bonitinhas, só que a mais adorável delas parecia um dinossauro comendo um pudim gigante. Bufei. Não que ficar só me incomodasse tanto… Porém, estourar bolhas era sim um programa extremamente familiar e divertido!

Que se danasse o frango!

Teria até passado o resto do dia resmungando sobre aquela maldita ave assada, planejar minha vida inteira para uma vingança contra sua família, degolar sua mãe para uma canja e convencer seu filho a suicídio… Mas uma voz me chamou ao pé da colina.

Basicamente o sítio ficava na parte alta de uma região cheia de morros, altos e baixos. Os limites do terreno ficavam depois da colina em que a casa da Nonna estava, marcados com uma cerca de madeira branca cheia de desenhos coloridos com cera.

Ainda lembrava do dia em que meus tios depositaram uma caiza de gizes de cera de diferentes cores e apontou o cercado. Com um sorriso terno e afagando meu rosto, disse:

Sua mãe disse que você é muito talentoso. Por que não ajuda o tio à deixar nossa fazendinha mais colorida? Pode pintar o que quiser e assinar! Você é o artista…” E piscou um dos olhos, me deixando com uma cara de brisa enquanto encarava a caixinha.

Pouco tempo depois, um sorriso infantil e um Chris descendo colina abaixo com uma caixa de gizes acima da cabeça, gritando para Deus e o mundo que era um artista e deixaria o sítio muito mais bonito com seu maravilhoso dom da pintura.

Na verdade, não era como se eu fosse um grande pintor de verdade. Rabiscos de coelhos azuis, fadas arco-íris, duendes roxos e os animais da fazenda totalmente fora de suas cores naturais. Pelo menos eu tinha estilo, duh.

Hoje é triste lembrar que um tio tão bom comigo tenha confiado em mim para cuidar de sua filha e receber depois a notícia de que um caminhão a atropelou. É. Pai da Sandy. Talvez hoje seja mais fácil ele ver a morte da filha em minha face do que qualquer outra coisa.

Que enrolação para falar de uma cerca, não?

E o pior é que não eram propriamente dos desenhos já puídos madeira que eu deveria estar falando… Mas sim daquela figura — pobre figura… — que tinha seu vestido preso ali, tentando se soltar à todo custo e não conseguindo.

Ninguém que conhecesse. Uma ladra que se dera mal? Não sabia. Parecia perdida e confusa, também. Franzi o cenho, tentando compreender o que se passava. Infelizmente, de tanto encarar a criatura se desgraçando sozinha, acabei sendo visto e novamente chamado.

Hey! Hey, você! Me ajuda aqui, por favor?”, acenou, quase desesperada pela possível queda que levaria. Como estava estampado na minha cara que não entendia bulhufas da situação, ela só bufou e constatou que ficaria ali presa eternamente. “Por favor?!

Foi assim que crei um laço de empatia com uma garota que mal conhecia e tirei-a dali antes que caísse de cara na grama ou coisa parecida. Apoiei seu corpo sobre meus ombros e coloquei a criatura no chão.

Pronto!”, respirei fundo. “Quem é você?

Em seu lugar, me empurraria para o chão com um chute e sairia correndo loucamente atrás do dinheiro da casa. Porque sim, seria uma ótima ideia para um ladrão ou coisa parecida!

Mas, no lugar disso, apenas pareceu estremecer em silêncio e arrumar as roupas e o cabelo rapidamente. Começou à resmungar consigo mesma, quase dando uma bronca por ter ficado presa na cerca e etc.

Ignorando-me totalmente e nem ao menos agradecendo a ajuda.

Franzi o cenho. Que abusada era, isso sim! Bufei e virei o rosto, permitindo que tivesse seu delicioso monólogo cheio de conteúdo e lógica. Uma parte de mim queria empurrá-la no lago perto dali com a desculpa de que piranha desidratada morre...

...A outra queria dar as costas e sair andando ao estilo “estou gastando minha beleza com você, queridinha”, como faria dos meus escritores preferidos. Do jeito que tinha sorte, capaz dela tentar me matar com a primeira opção.

Foi assim que ignorei a criatura de roupas coloridas — e caras? Era o que parecia. — e me retirei de perto do cercadinho rabiscado, voltando à subir a colina. Tentando, pelo menos. Senti minha mão sendo agarrada e fitei-a.

Cacete! Era mais alta que eu!

Não que fosse tão surpreendente, já que boa parte da população mundial deve ter altura superior ou igual à minha. Adolescentes de 14 anos, talvez. Comparados à mim, que farei 29 em breve, deve ser mesmo engraçado ter menos de 1,70. Menos.

Só que ela era uns vinte e cinco centímetros mais alta que eu.

Vinte e cinco.

Apenas 25% do planeta é terra. 25 é a moeda mais engraçadinha de todos os centavos. 25 foi a idade com qual publiquei um dos poucos livros meus que foram conhecidos. 25 pessoas que estão lendo isso devem achar que surtei de vez.

Vinte e cinco centímetros de diferença. Se desse um passo à frente, provavelmente bateria com a cara em seus peitos! Aquela… Girafa sem educação doméstica! Gorda, sebosa, cabelo de palha, horrorosa e-

Pobrezinha. Tudo isso por ser vinte e cinco centímetros mais alta, sendo que o número nem ao menos é real pois não me recordo de nada além dela ser realmente maior.

Opa! Desculpe o mal-jeito... Obrigada por me ajudar, baixinho!

Não sei se alguém lembra que nunca foi de meu gosto falar palavrões e nem coisas vulgares. Certo que todo adolescente já teve sua fase, mas realmente não gostava. Se o fazia, era por ter bons e bons motivos.

Puta. Escrota. Filha de uma cabrita. Bezerra com cara de pastel pisoteado por búfalos! Quem ela estava chamando de baixinho?! Cafona, maldita, sem noção, abilolada esclerosada, subtreco do subtroço do subterrâneo!

Respirei fundo.

Tudo bem. Poderia me responder quem é você ou põe na conta?”, disse tentando engolir aquela arrogância repentina. Digamos que eu tinha sim meu lado emotivo na época. É. “Porque já perguntei isso faz um tempo!

Do jeito que me encarou, pensei que fosse meter a mão na minha cara. Me jogar no chão, sentar nas minhas costas e finalizar com uma chave de braço. Por sorte, apenas gargalhou alto e tentou arrumar o cabelo ruivo.

Relaxa, baixinho! Pode me chamar de…”, piscou algumas vezes ao que a voz morreu. Fez uma carinha confusa, olhou para as nuvens de dinossauro comendo pudim e depois a grama. “...De Carrie!

Esquecer o próprio nome já era mais uma atividade suspeita para colocar na lista da jovem, mas não esbocei reações quanto a isso. Aguardei alguma coisa. Nada.

Sabe aquele momento constrangedor que você quer falar alguma coisa mas fica esperando a outra começar porque não sabe como agir? E ficam se encarando em quietude, ambos envergonhados com a situação? Ambos sabem o que querem, mas ninguém dá o passo à frente?

...Tem um nome para esse sentimento. “Mamihlapinatapei”, vinda de um dialeto chileno. Sim, senhoras e senhores, Christopher também é cultura. Na verdade, quem me disse isso foi Oliver há alguns anos.

Podemos fingir que eu já sabia, certo?

Enfim! Após o silêncio pesado, a ruiva finalmente tentou dizer alguma coisa.

Awn, preciso falar com o Sr. Lorenzo… Ele está?”, brincou com os próprios dedos, catando as malas para que ficassem mais próximas. Lorenzo era o pai de Sandy, então... Sim, estava. Ah, claro.

Justo ele?

Está sim. Pode vir comigo? ...Posso levar suas malas.”, encolhi os ombros. Eram realmente malas demais para ela carregar sozinha, acreditava. Ou será que não? Com um sorriso leve, carregou todas as quatro — fora uma mochila em suas costas — de uma vez.

Aquilo me deixou com o queixo no chão. Deviam pesar toneladas! Pareciam lotadas, inclusive! Se existe uma palavra para definir a minha pessoa, seria: “Shlimazl”. Vem de uma língua que não sei o nome e significa alguém que tem má sorte crônica.

Essa descobri pesquisando na internet enquanto escrevia isso, haha!

Mereço. Com minha expressão, ela só riu mais alto, nem parecendo que carregava aquele peso todo. Só podia estar brincando com minha cara!

Acho que não precisa! Mas aceito que me mostre o caminho...”, e foi assim que tive que suportar a ruiva desfilando com suas mil e uma sacolas pesando toneladas e sorrindo, radiante e praticamente berrando na minha cara o quão fracote sou.

Tudo bem. Posso aceitar essa humilhação. Mulheres podem tanto quanto os homens!

Certo que podem tanto quanto os homens, mas precisava esfregar na minha cara que eu mal conseguia levar uma daquelas?! É. Meu forte nunca foi a força física ou coisa do gênero. Eterno franguinho na educação física.

E eis a resposta de porque não tenho uma namorada. Uma das, digo. Mulheres definitivamente passam longe de caras complicados, depressivos e cheios de manias e manhas feito eu. Como disse uma garota com a qual dividi uma garrafa de vinho:

Não é você que tem que ser cheio de confusão na cabeça! Sou eu! Você tem é que me acolher, seu frouxo!

Vale dizer que ela estava meio embriagada e que a garrafa estava quase vazia quando disse isso. Chegou até à pedir umas doses de whiskey, mas preferi passar longe de mais álcool antes que saísse dali tombando para os lados.

Quando bebo, fico grávido. E não é emocionante estar grávido quando isso é só vômito, tontura, sensação de inchaço e dores de cabeça.

Um dia conto para vocês, mas hoje não, pode ser?

Deixando isso de lado, paramos já no alto da colina, frente à casa da Nonna. A garota deixou toda sua bagagem na varanda de madeira e espreguiçou-se. Agradeceu vagamente e bagunçou meu cabelo pouco antes de tocar a campainha.

A verdade era que estava morto de curiosidade para saber quem era a criatura, afinal, quase nunca tínhamos alguém que não era da família no sítio! É uma coisa dos Valentini se esconderem do resto do mundo sempre que podem.

E quando a porta abriu, praticamente todo mundo que estava almoçando comendo aquele maldito frango assado se jogou pra dar as boas-vindas à ruiva e lhe abraçar, ultra receptivos. Encheram-na de perguntas, beijos…

Apesar de que alguns olhavam torto. Minha mãe? Perdida. Meu pai? Já perguntando para o ex-cunhado quem era a criatura sendo tão bem recebida e soterrada por mimos e frases de saudade. Foi ouvindo “por acaso” a resposta do meu tio que vim perceber a merda que tinha acabado de acontecer ali.

Ah! Não sabe? É o primo Phill! Diferente, não?”, e gargalhou, dando três tapinhas nas costas do moreno e sair para cumprimentar o…

O primo de 3° grau que havia feito intercâmbio e diziam ter voltado “mais bonito que antes”. Ha. Haha. Entendi a piadinha, nossa. Meus olhos só não se arregalaram mais porque as órbitas humanas não ficam tão grandes assim.

Meu olhar percorreu seu corpo minuciosamente. Não parecia ele! Ou um rapaz! ...Tinha seios! Curvas, saliências, bochechas rosadas, mechas ruivas enroladinhas nas pontas! Primo? Que primo?! E meu queixo caiu.

A resposta era esta: Phil tinha feito uma cirurgia de mudança de sexo em outro país. Hormônios, silicone e etc. Nada mudava na minha vida, era fato. Bastante curiosidade para descobrir como se fazia aquilo, mas nada mudava. Apesar de inicialmente achar meio doloroso.

Eu já levei um chute no meio das pernas; se isso dói, imagine… CORTAR?!

Mas minha mãe? Ela estava cheia de expectativa, brilhos nos olhos e esperança! Só tinha escolhido visitar o sítio nas férias por aquilo. Deixara eletrônicos e alguns produtos de beleza para trás! Saltos, wi-fi? Nada! Tudo para jogar charme no primo intercambista.

Só que, ops! Onde está o primo? Pode imaginar a expressão dela? É. Admito que para mim também seria um choque, apesar de que nunca me importei tanto assim com gêneros. Não era com uma ruiva que ela se acostumara!

O que mais mexeu comigo foi quando Phill — atualmente Carrie — notou as mechas castanhas atrás da multidão e sorriu abertamente, quase voando para abraçar Charllote. Engoli em seco e pisquei algumas vezes, assistindo tudo em silêncio.

Enquanto minha mãe parecia uma múmia sem reação, a jovem parecia jogar confetes de vê-la. Céus. Ele… Ela não fazia ideia.

Charllote, sua fofa! Não acredito… Você veio mesmo? Nossa! Vem aqui e me abraça, estava morta de saudades de você!”, dizia, radiante. A morena piscou levemente a entreabriu os lábios, plenamente silenciosa.

Olhou para a figura à sua frente. As marias-chiquinhas presas com xuxas de ursinhos, o rosto sorridente e os olhos brilhantes. Continuava sim franzino! ...Mas agora era uma garota de leves curvas. Até poderia renegar a amizade, ignorar Carrie, ser maldosa e tudo o mais. Poderia, oras!

Porém, sorriu timidamente e abraçou-a, apesar de estar morta de vergonha e sem jeito de fazê-lo. Naquele momento, sabia que dentro de sua cabeça estava uma desordem. Ao que tudo indica, foi o primeiro amor da vida dela!

Se bem que Phill, agora como Carrie, parecia muito feliz para que Charllote jogasse aquele peso em suas costas. Seria mesquinho, egoísta. Nem tudo é feito para dar certo, assim como o casamento dos meus pais. Uh.

Só que não foi apenas isso que me deixa abalado toda vez que visito o sítio. Naquela mesma noite, com a ruiva instalada na casa outra vez e todos jantando, minha mãe terminou de comer mais cedo. Pediu licença, foi ao quarto.

...E eu poderia jurar que ouvi um choro vindo dali.

Além disso. Uma voz de consolo — ou tentativa — vinda de Noah, algo que era mais difícil que ver algodão doce caindo do céu. Não entrei ou comentei isso. Fui ao banheiro, lavei as mãos e voltei para comer o pudim na sala, eventualmente imitando um dinossauro para fazer meus familiares rirem.

Um sorriso perdido quando desligo a televisão. Após um “bom” café da manhã, me espreguiço e alongo um pouco, indo ao quarto para trocar de roupa. Uma bermuda qualquer, uma camiseta aleatória e uma garrafinha d’água.

Porque, sei lá, mas dizem que caminhar alonga as pernas — e alguma coisa dentro de mim vinha comentando que o objetivo atual era crescer malditos 25cm.

Quanto ao trauma de vacas? Durante uma inocente brincadeira com Carrie, me bati na traseira de uma, levei um coice e caí quase desacordado em um poço. Feias, gordas, mal-amadas e muito das grosseiras, também!

Ainda bem que não são ruivas, certo?


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Notas finais do capítulo

;w; Ultimate Sem-Emoção, eu sei. Mas o que estavam esperando? ;A; Estou me dobrando eM mil pra escrever e tomar notas altas em matemática e... E... Ok, um abraço. ò3o AGORA, PÔ.
Pfft. Espero que tenham apreciado. Qualquer erro me avisem, sei lá.
Beijocas com Glitter e Até Mais~ :3



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