A Noite Irá Escurecer, Junto Com Você?! escrita por Missomething


Capítulo 11
O Fantasma da Biblioteca - Parte 3


Notas iniciais do capítulo

VOOOOOOOLTEEEEEEEEEEEEIIIIIII *I'm Rochelle*
Kkkkkk! Isso mesmo minna! Voltei para a alegria de vocês, mas não para a alegria dos personagens!
Grell and Vanika: Eu quero mais férias!
Autora: Cala a boca que você só vai aparecer na fic depois de bastante tempo! E Grell... argh! Não vou nem falar!
Bem, as minhas férias ainda não acabaram, mas só falta uma semana. Buu buuu buáááááááá!
Mas, saibam que: A fic provavelmente vai ser postada todo sábado, é que aqui tá complicado, meus pais se separaram e meu pai ficou com o pc.... e eu moro com a minha mãe....
Espero que gostem do meu capítulo! *-*
Chocolatella *3*



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*Escritório de Yuki Sazuyo :

Depois de algum tempo vendo papéis que considerava inúteis, o Sazuyo relaxou em sua cadeira de trabalho, fechou os olhos durante alguns minutos, até que o som de um chute veio até seus ouvidos. O som havia vindo da janela atrás de si, olhou na direção da janela. As cortinas grossas de seda escura tapavam a luz do sol.

Yuki levantou-se e caminhou lentamente até a janela. Escutou outro chute, e mais outro. Correu até as cortinas e as abriu. A janela estava fechada. O Sazuyo viu algo que achou completamente bizarro; pés (sim! Pés!), se mexiam como se quisessem subir sobre algum lugar, seja lá quem fosse o dono dos pés, calçava sapatilhas delicadas de cor creme.

Yuki abriu a janela lentamente, sem que a dona dos pés percebesse, e então ouviu:

– Vamos logo, Saruki! Você consegue subir! Nós não podemos demorar! Eles já devem ter começado a luta! – disse uma voz feminina – E você sabe que o mestre quer que nós não um detalhe da loira!

– Eu sei! Eu sei! Mi-chan! – gritou outra voz, um pouco mais aguda que a primeira – Mas é impossível! Me puxe logo!

– Se eu fizer isso você nunca vai aprender! – disse a primeira voz – Se você não subir logo eu vou te deixar sozinha aí, a mercê de todos os monstros que tivemos que fugir até chegar nesta maldita casa!

A segunda voz gritou, aparentemente apavorada. Os pés começaram a se mexer muito rápido, e de repente foram puxados para cima. A segunda garota gritou mais uma vez.

Haviam intrusos em sua casa.

Biblioteca:

Megan gritou. Os outros se viraram, prontos para atacar qualquer coisa que viesse para cima deles. Ao olharem a cena e o estado de Megan, correram preocupados até a mesma. Sting disparara na frente, logo pegando a jovem maga no colo, para começar a inspecioná-la.

Lucy se certificou que a amiga estava bem, mas ela dizia ainda não sentir nada, o que era estranho. Olhou para a faca causadora do ferimento de Megan. Além do sangue, haviam um líquido amarelo que se misturava ao vermelho. A loira olhou para a “poça” de sangue (que viraram letras). As palavras escritas em vermelho diziam:

“ Não acreditem nele”.

– Nele? – perguntou-se Lucy - O fantasma não era “ela”?

Rogue se posicionou ao lado da nova amiga. O moreno estudava a faca com o líquido amarelo em suas mãos.

– Hn...

– Hey... Você está bem? – ouviram o loiro – Hey... Meg!

Viraram-se para os amigos. Meg gemia de tanta dor.

Lucy correu até os amigos. Olhou o corte na perna de Megan e arregalou os olhos. O ferimento já estava infeccionado.

– A porta! – fritou Lucy.

Todos se entreolharam e correram até as portas. Mas não foi o bastante. Faltava pouco para chegarem até a porta quando a viram ser trancada novamente.

Megan gritou de dor. Sting já estava quase chorando vendo a namorada daquele jeito.

– Deve ter alguma coisa para pararmos a infecção! – insistiu a loira. – Procurem alguma coisa, uma caixa de primeiros-socorros é o essencial!

– Eu fico com a Meg – pediu Sting.

Rogue e Lucy começaram a procurar. Demorou alguns minutos até Rogue gritar:

– Aqui!

Sting e Lucy seguiram o som da voz do amigo, em alguns segundo acharam Rogue naquela biblioteca enorme. O moreno olhava atentamente para um alçapão no meio de duas estantes de livros.

– O que é isso? – perguntou Sting.

– O que você acha? – falou Lucy sarcástica.

– Vamos entrar logo! – ordenou Sting. Ouvindo Megan gemer novamente.

O grupo entrou com cuidado, tendo certa dificuldade na hora de fazer Megan descer as escadas. Mas quando chegaram ao chão não conseguiram enxergar nada. O local estava muito escuro. Sting ascendeu algumas bolas de fogo branco em sua mão.

Cada vez que olhava a chama na mão de seu amigo a lembrava e Natsu, portanto sempre tentava desviar o olhar de Sting.

O local era como uma prisão; com várias celas e números em cima das mesmas. A “mini-prisão” estava incrivelmente limpa, como se alguém entrasse lá e a limpasse todos os dias.

No fim do corredor de celas havia uma porta de madeira clara. Provavelmente lá teria algo para parar a infecção de Megan, na qual se alastrava rapidamente. Correram até tal porta. Dentro da sala era igualmente escuro. Mas, diferente de antes, havia um interruptor ao lado da porta. Rogue ligou o interruptor. A sala iluminou-se; era como uma sala de médico. Havia uma maca no canto esquerdo da sala. Uma escrivaninha, e estantes cheias de coisas que pareciam ser remédios. Em cima da escrivaninha havia uma caixa de primeiros-socorros.

– Bingo! – comemorou Lucy.

Deitaram Megan na maca, pegaram a caixa de primeiros-socorros e alguns remédios. Lucy tratou do ferimento com rapidez. Vanika a ensinara a como mexer com remédios e poções. Algum tempo depois Lucy terminou de tratar da perna da amiga.

– Ela só vai precisar descansar – avisou Lucy.

– Certo... – começou Sting – eu vou ficar aqui com ela, vocês bem que poderiam ir lá fora ver o que fez isso com ela, não é? Eu fico aqui com a Meg.

Rogue e Lucy se entreolharam.

– O.k. então...

– Hn.

– Certo eu vou levar vocês até lá fora.

Sting reascendeu a chama pálida em suas mãos e os levou até a escada do alçapão.

O moreno e a loira subiram as escadas e Sting voltou para a sala.

...

Rogue começou a ler todos os avisos nas paredes, todos falavam sobre “Ele”, e isso já o estava irritando. Quem seria “Ele”?

Depois de algum tempo procurando por pistas, decidiram se separar. Cada um para um lado.

Mesmo que gostasse um pouco de ter companhia, Lucy estava querendo muito ficar sozinha.

...

Nas janelas da biblioteca, haviam o símbolo de um pentagrama. E, através da janela, haviam duas mulheres olhando os dois jovens trabalhando para procurar pistas. A mulher de cabelos negros sorriu. Realmente, aquela loirinha parecia bem mais forte que antigamente.


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Notas finais do capítulo

OH YEAH! EU VOLTEI COM TUDO!
Grell: Espero que tenham curtido o capítulo!
Autora: Nossa, como você tá mais gentil, Grell!
Grell: É porque divas têm que ser gentis com os fãs!
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