Para Sempre Amor... escrita por Manu Somerhalder


Capítulo 12
Capítulo 12 - Sim eu estava viciada...




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Ainda o beijando, minhas mãos já estavam em sua nuca o puxando para mim, minha boca não saciava de seu beijo, e sempre querendo mais, não aguentamos, e sem ar, nós dois paramos o beijo em selinhos, seu nariz estava encostado no meu, e sua testa também, nossas respirações estavam descontroladas, e eu abri um leve sorriso de felicidade, e amor, pude sentir seus olhos me fitando, sorri envergonha, e então lentamente abri meus olhos, e ali estava aquela imensidão de uma mar de olhos azuis me fitando, e sorrindo bobo, nos desgrudamos um pouco sem nos deixar de nos olhar, eu estava tão feliz por finalmente ter-lhe o beijado direito, sem celular, sem nada para nos atrapalhar, até que enfim kk.

E então eu podia sentir que meu sorriso era bobo, e o dele era um sorriso gostoso de felicidade, nossas respirações já estavam controlados, nos aproximamos mais uma vez, e ele me deu um selinho, e em segundos, deu uma pequena mordida em meu lábio inferior, e o puxou delicadamente, logo o soltando, minhas mãos continuavam em sua nuca, e logo o puxei para um beijo urgente, por que eu precisava a cada vez mais de seu beijo, eu precisava mais sentir seu gosto, provar mais do seu amor. E essa era a situação que eu me encontrava, estava totalmente apaixonada por ele, mas não era qualquer paixãozinha que dura um mês no máximo, eu sempre fui apaixonada por ele, e agora depois de muito tempo, depois que ele voltou, eu pude ter certeza, é ele e sempre será, não adiantou eu tentar esquecer ele com outros, não adiantou eu tentar me apaixonar por outros, nada adiantou, sempre será ele, e para sempre amor...

Ele pegou minha mãe, e fomos deitar em sua cama, ele fez pipoca e brigadeiro para nós, menino prendado haha. Estávamos deitados em sua cama, assistindo filmes bobos da nossa infância, e sempre relembrando cada coisinha dela. Eu estava deitada em seu peito, e ele estava fazendo carinho em meus cabelo, eu estava morrendo de sono com seu carinho, e pelo horário não era tão cedo, então do nada meu celular começou a tocar em cima de sua cômoda nos assustando, primeiro tivemos uma crise de riso, por que foi muito engraçado a situação minha e dele se assustando, então ele pegou o celular ainda rindo, e me entregou, parei de rir um pouco, e me sentei no meio da cama, e ele sentou ao meu lado, me olhando, e eu atendi sem ver quem era;

– Alô?

– Lena aonde você tá ? Pensei que vocês estava em casa!

– Ah, oi Car, eu to aqui na casa do Damon, nós estamos assistindo filme - Nessa hora o Damon afastou o cabelo do meu pescoço e começou a dar beijinhos no mesmo

– Huuuum, entendi agora, filminho sei - Ela riu, e eu tive que rir, e levemente afastei o Damon com minha mão, pois aquilo estava me deixando arrepiada

– Ai Car sua besta - ri - Não é nada disso ok?!

–Ok Elena Gilbert e eu sou o quico! - rimos, o Damon voltou de novo a me beijar, e subiu seus beijos para a minha bochecha, e me deu um selinho, e fez estralinho - Deixa eu desligar né, por que não quero ouvir coisas a mais - rimos

– Para de ser besta, foi só um selinho - e ele me deu outro selinho, e esse demorou mais

– Amiga dorme ai tá?! - ela riu

– Afs vou te bater tá ? - rimos - Té amanhã, beijos, boa noite

– Noite Leninha, amo você, e aproveite a noite, beijoos.

Ela riu, e logo desligou o telefone, e me deixou rindo, desliguei a ligação, e bloqueio celular, e o deixei na cômoda, Damon estava me olhando, me encontrei em seu olhar, e o beijei, suas mão envolviam minha cintura, e levemente ele foi me deitando na cama, até me deitar totalmente, sem um segundo se quer de parar de me beijar. Seu beijo em poucos segundos já tinha se tornado meu vicio, eu estava viciada, e não queria desgrudar nenhum pouquinho dele. Nossas línguas estavam em uma sintonia perfeita, pareciam que elas dançavam como se fosse uma bela melodia, mas o ar nos faltou, e tivemos que parar o beijo. Ele estava em cima de mim sem depositar seu peso, e seus olhos me olhavam como se quisesse gravar cada parte de meu rosto, desse momento, minhas mãos estavam em seu rosto, acariciando o mesmo, o meu sorriso bobo, estava totalmente estampado em meu rosto, ele me deu mais dois selinhos demorados, e então eu comecei a falar;

– Idiotinha da minha vida - nós rimos - Você se importaria se eu dormisse aqui ? A Car ta com gente no apartamento - eu olhava pra ele com cara de cachorrinho que caiu da mudança, e em meus lábios se encontrava um biquinho, e logo ele vendo essa cena, riu, e me deu um selinho bem demorado

– Mas é claro que não - sorriu, então o puxei para um beijo, mas o beijo foi breve, e logo o terminamos

– Obrigada - sorri e lhe dei um selinho, e sem querer virei pro lado, e bocejei de sono - Desculpa - o olhei com vergonha

– Tudo bem - sorriu - Vamos dormir ?


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