Amor E Sexo Lidinho escrita por UnicaAlineLinda


Capítulo 4
Ciumes




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– como você me quer? - ele beijava meu pescoço e mordia de leve.

–bem ..

–bem?- ele me enfiou um dedo.

–bem gostoso.

Ele fazia movimentos com aquele dedo, e ainda pressionando minha intimidade , eu

sentia choque e prazer, uma mistura perigosamente perfeita.

– Assim que você me quer?

– Não - eu ofegava na mão dele, rebolando, querendo mais.

– Como Lia ? Como você me quer. Eu apertei o amiguinho dele bem forte.

– Quero ele dentro de mim. Ele sorriu e mordeu meu lábio.

– Você quer que ele faça o que dentro de você?- ele enfiou dois dedos e girou eles la dentro, descendo e me chupando.

– Me arregaça Dinho(direta ela né). - eu gritei de tesão, nem prestei atenção no que falei , só pensava no prazer que sentiria.

–Com prazer Lia - ele falou sorrindo, tirou a calça, colocou o "coleguinha" de fora, e enfiou ele todo na minha intimidade que piscava por ele.Quando ele entrava de vez em mim eu sentia dor e prazer, a segunda maior mistura mortal no sexo.

Tudo bem ,Dinho era inovador, mais o que estava por vir era bem INOVADOR,ele pegou a garrafa de vinho, jogou o vinho fora, abriu bem minhas pernas, olhou pra mim e piscou, e foi enfiando ela em mim, não, não pela boca,PELO FUNDO,senti MUITA ,MUITA dor.

– DInhoPARA - eu gritei quase chorando

– Quieta Lia- ele gritou bravo.

E ele tentava colocar a garrafa dentro de mim, me rasgando.

– Lia esta doendo muito para - eu comecei a chorar.

Ele veio até meu ouvido.

– Você pediu por isso.

Então quando conseguiu me arregaçar literalmente ele foi afundando a garrafa em mim. Doía muito, mas eu não gritei já que não ia adiantar, só chorei.

– Dinho por favor - eu falei baixo e chorando.

Ele enfiou até a metade, então tirou e colocou e novo, dor do INFERNO, ele fez isso me abrindo toda, com certeza devia estar mais do que vermelha, se não rasgou não sei como. Ele ficou fazendo vai&vem, tirando ela e colocando de novo.

–Você gosta de dor Lia?

–Não, tira por favor.

–Cala a boca e geme.

Ele estava serio, e eu fiz o que ele mandou, gemi, mesmo que sem prazer, então ele segurou pela boca da garrafa e começou a enfiar ela em mim, e me beijou, a dor logo foi virando prazer, eu fui me acostumando com a garrafa em mim, e comecei a gemer, ele percebeu então aprofundou mais a garrafa, doeu mais, mas o prazer estava tomando conta de mim. Então eu gozei, ele tirou a garrafa de mim.

–Limpa ela - ele me entregou.

–Isso é nojento - eu olhei pra ele.

–EU MANDEI LIMPAR Lia- ele gritou.

Eu comecei a lamber a garrafa, provando meu proprio sabor, então ele tirou a garrafa da minha mão e me beijou. Eu estava fudida literalmente. Não consegui nem ficar de pé.

POV Dinho

Ela estava deitada, cansada e suada, acho que machucada também, e mesmo assim linda, eu estava me apaixonando pela pessoa que eu mais DEVO odiar no mundo.

– Vem Liaeu te levo embora.

– Não - ela respirou fundo- Eu não, andar...pernas..dor

Ela não falava nada concreto, estava destruida, eu deitei ao lado dela, apoiei a cabeça dela no meu peito, e fiz carinho no cabelo dela pra ela dormir. E fiquei acordado pensando no que estava acontecendo comigo. No outro dia acordei de madrugada 05:00, e acordei ela.

– Lia temos aula hoje.

– Dinho eu.- ela se olhou- O que você fez comigo seu maldito?

Ela levantou com odio nos olhos, eu tentei me explicar, mas ela não me ouviu, vestiu a roupa e foi embora. Eu também fui embora tomei um longo banho e fui pra escola. Encontrei Ju sem a Lia. - Hey gata! - comigo?- ela perguntou surpresa. - Sim -eu sorri torto, ela derreteu. - Tudo bem?- ela estava sem jeito. - Claro, sozinha hoje porque? - A Lia chega só pra segunda aula, foi ao médico. Baque no coração. - mé..médico? - Ela estava com dores, ai a mãe dela levou ela. - Ah!

Gil se aproximou de nós sorrindo, apertou minha mão e deu um selinho na Ju.

–Gil ja mandei parar com isso - ela sorriu boba.

POV Lia Eu acho que cheguei a dizer que eu era virgem até o Diego me ferrar totalmente né?Então depois de ontem eu tinha que ir ao médico,cheguei lá e entrei sem minha mãe,contei a Ginecologista tudo,ela me examinou disse que já estava tudo de volta ao normal,me deu um remédio,e pronto.Voltei a tempo da segunda aula,e nem acreditei no que aconteceu.

–Lia - era o idiota estrupador.

–Que? -fiz cara de esnobe.

–Você foi ao médico, está tudo bem?

–Não é da sua conta Dinho .

–Lia eu te machuquei? - ele perguntou? ou afirmou?

–Dinho , não ouse chegar mais perto de mim você está me entendendo? Quer mostrar a gravação? OTIMO, ai quero ver você explicar pra todo mundo o estrupo de ontem, alias os dois.

– Qual é Lia você gostou- ele sorriu sacana.

– Não Dinho eu não gostei de perder minha virgindade assim - Eu taquei na cara dele, ele fechou a cara e saiu andando.Otimo acho que eu tinha ganhado o jogo.

POV Lia

Na verdade, o jogo apenas começou. Na sala de aula ele ficou me olhando o tempo todo, finalmente bateu o sinal, eu fui pro shopping encontrar com minha mãe, e pra surpresa de ninguém ela não apareceu, ligou dizendo que não tinha como sair do trabalho.Otimo passaria uma tarde gastando no shopping.

– Hey girl! - era o Victor, gostosão, ele era o cara mais gostoso do colégio, depois do Dinho .

– Oii Vic - ele riu.- Tudo bem?

– Melhor agora - cantada fajuta- sozinha? Quer companhia?

– Amaria.- sorri, então quando olhei pra trás la vinha Gil e Dinho , e um outro garoto que não era do colégio.

– Então vamos.

Eu segurei no braço dele e fomos andando, chupamos sorvete, bebemos refri, Dinho ficou de olho o tempo todo, eu beijei o Victor , ele tinha mãos quentes, então fomos pro point "nigro", era um lugar tipo cinema, mas bem particular, estavamos assistindo a Casa de Cera, Victor começou com as caricias.

–Vic alguém pode ver - eu ri;.

–Está escuro, ninguém vai ver - ele falou no meu ouvido.- Mais se você não quiser, tudo bem.

–Eu quero sim-eu olhei ao lado e vi que Dinho estava ali.Ele ia ver outro cara me tocar,como será que ele sentiria?Agora quero só ver!

POV DInho:Aquele imbecil do Victorestava com a mão dentro da calcinha da MINHA Lia, filho da puta. Agora ela estava se ajeitando na poltrona, deixando ele penetrar os dedos nela, ela se mexia rebolando nos dedos dele, ele sorria vitorioso enquanto beijava ela. Eu podia ouvir, ela gemendo o nome dele

Ela pedia mais, odio, raiva, frustração, angustia, tudo em mim fervendo a 1000.

–Dinho você ta bem cara?Orelha me olhava

–to porque?


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Notas finais do capítulo

desculpa
demora espero que goste leitores lindos sz



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