The Shadow Of Light - Darkness escrita por LucyD19


Capítulo 8
Party - part Two


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente gostaria de me desculpar já pelos erros em gramatica, o meu computador corige em espanhol, e em parte eu já não vivo em brasil, assim que algumas vezes tenho escrito palavras meio esquisitas, mencionem nos comentarios se quizerem... e espero bem... agradar-los... Assim que eu encontrar como alguem pode me beta, para corregi meus erros T.T



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Meus passos ecoavam pelo beco, corrir o mais rapido que pude.

- Antonio… Você esta seguro mesmo! – Ouvi a voz de meu primo que gritava correndo atraz de mim.

- Lucy esta em persigo já te dici Vincent…! Precisamos encontrar-la…

- Então… Me passa seu telefone… - Ele dici do nada.

- Agora não é hora…

- Deixa eu ligar para o Kouya, Jin, gemeos… Alguem…

- E o seu telefone…?

- Faz falta explicação…? Alguem me roubo Antonio… Que você quer que eu faça…? – Quase arranquei meu telefone do bolso e lancei ao Vincent.

Depois de alguns minutos alguem atendera e ele começo a falar.

- Kouya… É você… Sim… Pera… Já sei… Não… Não conseguir falar nem com o Jin nem com os gemeos… Nem com ninguem mais… Sim…. Você esta ai com… A sim… entendido… Ah! Pera…  - Vincent pareceu parar a conversa – Antonio para onde estamos indo mesmo…?

- CARALHO VINCENT! ESTAMOS INDO PARA PERTO DA CATEDRAL DA CIDADE… LUCY ESTA LÁ…! – Gritei enraivado.

- Ah… - Ele deu um grito de medo. – Kou… LUCY ESTA EM PERIGO CORRA PARA O… A… CATEDRAL DA CIDADE AGORA MESMO… VER SE CONSEGUE FALAR COM OS OUTROS!

Continuamos correndo.

···

A horas atraz eu estava totalmente perdido.

- Quer dizer que… Que… Que… - Não conseguia olhar-lo nos olhos nem mesmo sendo que ele era mais baixo que eu…

Leon me olhou, e seu olhar me fez desvia os olhos… Os Halloweens me provocam sempre isto… Esta aurea tão sagrada… Pelo menos em meu ponto de vista.

- Como te dici, meu tio não pode comparecer ao encontro de hoje, ele tinha um assunto que resolver ugentemete…

- Ah…! Sim… Verdade… - Tentei não parecer nervoso… Mais, pensando bem… Sei que não só uma mulher, mais Leon é uma coisa bem fofa, esta cara de enraivado, e comendo chocolate…

- Vincent… - Admirei meu primo, o qual parecia ter acabado de chegar de uma corrida daquelas bem fortes mesmo, pois ele suava e bufava depressa.

- O que aconteceu…? Por que…

- A LUCY…

Tanto eu como Leon demos um pequeño pulo de susto, Antonio sempre é paciente e calmo.

- Lucy, o que tem ela…

- Faz uns minutos eu vi ela… Acredito que… - Antonio não deixou Leon concluir.

- ELA ESTA EM PERIGO É UGENTE! – As palavras de Antonio fizeram tanto eu como Leon calarem.

- O que quer dizer…? Como assim… Se acalma…! – Dici eu nervosamente, não sabia o que dizer.

- DEVEMOS ENCONTRAR ELA ANTES QUE SEJA TARDE…! –Mais uma vez os gritos de Antonio foram ensordecedores, as pessoas ao nosso redor nos olhavam, e passavam de largo ate que…

De repente as coisas começaram a fazer menos sentido, eu me sentia bambo, nema o menos conseguia me manter de per, a vista estava quase como paralizada, e os gritos e falaz de pessoas parecíame longe, bem longe…

- VINCENT! – Antonio me sacudiu, me fazendo sair do traze, percebi então que havia acabado de explodir uma boba logo perto de onde estavamos. – VAMOS DEVEMOS BUSCAR A LUCY! Leon… Por favor… Avisa seu pai o um de seus tios… Tenta falar com a ordem… Diz a eles que estamos todos em uma grave situação.

Leon não demorou e correu a uma parte oposta de ode corremos nos.

Ao tentar sair da galeria de onde estava exportas as obras de professor Jack, o que pude contemplar era um total caos, parecia haver chegado a terceira guerra mundial, pois bombas e fogos se apoderavam da cidade, os gritos e as massas de pessoas que corriam por todo os lados tratando de se salvarem e se colocarem acoberto.

- VAMOS VINCENT… CORRE… AGORA!

E corremos… corremos ate chegar em onde estavamos agora…

Uma grandiosa e poderosa catedral que estava justamente no centro do parque da cidade, por alguns cantos do parque e do local a fumasa servia como signo de as bombas que acabavam de explodir, em parte do fogo e o caos.

- VINCENT…! – Escutei a voz de Kouya chamar por mim. – E Lucy…?!

A pergunta dele…

- ANTONIO ONDE ESTA LU… - Porem… Antonio ja não estava mais.

- CARALHO! FALA ONDE ELA ESTA…! – Kouya gritou desesperado, segurando ate as alsas de minha camisa.

- CALMA! EU NÃO SEI! –Kouya me sacudiu.

- COMO QUE NÃO SABE, VOCÊ ME LIGA E GRITA QUE ELA ESTA EM PERIGO E NÃO SABE DE ONDE ELA…

- A amiguinha de vocês é uma pequena menina baixinha.

- ESTA MESMO! – Falamos eu e Kouya juntos (em outras horas Lucy nos bateria para valer por ter dito tão convencido)

Ao observar a pequena garota que falara com a gente, percebemos que ela tinha algo incomun.

- VINCENT! – Kouya me arrasto seguro em minha camisa. Senti como voamaos no ar, concluir em minha mente que haviamos saltado.

- Kouya… Ela nem dici onde estava Lucy…! – Falei sem compreender.

- SEU IDIOTA SERA QUE NÃO PERCEBEU… ELA ESTA TRATANDO DE NOS ATRAIR PARA SUA… - Kouya parou derepente de falar, e eu senti uma dor estranha, fina e pulsante por meu corpo.

Eu e Kouya caimos no chão com força… E percebi que havia sido cortado.

- KOU VOCÊ ESTA BEM…

-NÃO SE MOVA IDIOTA, VAI ACABAR SENDO MUTILADO… - Minha vição se sensibiliso para ver melhor, e percibir fios transparentes, envoltas de mim e Kouya.

- Seu lindo amiguinho tem razão, fofinho… - Dici a voz da pequena menina, percebi então… Ela é muito linda para ser humana: Seus cabelos são como pios dourados de ouro, seu corpo ate mais diminuto do que de Lucy, seus labios, sua pele perfeita, seus olhos zafira… Um sorriso angelical…

- Quem é você…? – A voz de Kouya era fria, percebi que ele havia entrando em um estado de seriedade, coisa que eu ainda tratava de calcular em minha mente.

- Que foi… Esta triste de não poder encontrar com aquela diminuta menina... Aquela maldita estupiada que ate agora não entendi que meu pai quer com ela… - A fala dela se torno mais repulsiva e parecia querer vomitar quando falava de minha prima.

- Eu perguntei quem é você… - Kouya não parecia querer mais papo furado.

···

Assim que meus olhos se abriram eu percebi que não estava mais no mundo humano… A diferencia disso, eu me encontrava em um mundo completos de trevas.

- Antonio…?! – Ouvi uma voz que resultava familiar…

- Chen…?! – Admirei meu amigo.

- Você também caiu nesta amardilha…? – Não estava ali só Chen, havia Daisuke, Ryosuke e Keigo.

- O mal é que não conseguimos encontrar a saida… - Suspirou Daisuke.

- Merda… - Quase cuspi aquelas palavras, logo bati com toda a força a mão na minha cara.

- Ei… Calma… - Admirei todos me olhando, e logo suspirei.

- Precisamos sai daqui… Lucy esta correndo um grave perigo…

···

- Lucifer… - Deixei de presta atenção as palavras de Ramsés, de repente meu mundo começo a girar de uma tal forma, e eu sentia meus ouvidos surdos de tanto pensar…

- Deus… Ramsés… Ele esta aquí… - Falei assim que cai na real, dei a volta em mim mesma, e busquei desesperada… Ele queria algo… Eu sentia isso…

- Como…? – Não consegui olhar para Ramsés, meu mundo girava e girava, eu estava longe, e o suo frio tomo conta de meu corpo, de repente meu coração batia rapido, e eu sentia minha respiração aumentar, a claustofobia tomo conta de mim, aquele lugar começo a me sufocar.

- Eu…  - Não consegui mais que um ‘eu’ nervoso, a minha garganta de repente ficou tão seca como se eu estivesse exposta no mais caloroso deserto. – Preciso ir… Ramsés avisa aos seus tios, para eles avisarem a ordem… Ele esta aquí…

Falei isso enquanto corria como uma desesperada, bati nas pessoas sem ao menos me desculpar, o que mais me preocupava agora é como encontrar-lo… Eu queria encontrar-lo, e não faço ideia de o por que…

As vições…

Parei respirando sem parar, estava cansada e percebi que eu estava correndo sem saber para onde, e ademais…

- A Yuuki… É como na minha vição…  DEUS! – Tirei meu telefone desesperada e digitei o numedo de Yuuki, esperei, e esperei… ate que o telefone caiu na caixa de mensagens. – MERDA! DROGA! Ela debe esta em perigo… CARALHO!

De repente as coisas começaram a piora, escutei exploções por toda a cidade… Me desesperei, e então, uma luz cobriu toda minha visão…

···

Seus olhos cor de mel, me olhavam com a mais pura expreção de terror… A expreção mais perfeita… Eu amo ver-la assim, principalmente quando a toco…

- Faz algum tempo que não nos vemos pessoalmente… Yuuki… - O seu nome pronuiciado pelos meus labios ecoaram como um tom aterrador em seus ouvidos, já que ela retrocedeu alguns pasos. – É tão bom reencontrar-la… Nossa… como seus cabelos estão grandes…

Meus desdos deslizara em uma das mechas mais proximas a mim, ela teve um ato de reflexo, o que fez bater contra minha mão, com as costas da dela: Uma tentativa inútil de me fazer recuar, eu nem siquer movinenhum dedo, segurei a mesma mão que estava estessa no ar, e a puchei para mais perto de mim…

A fragancia de lirios penetro meu interior por completo, aquela fragancia que tinha me cautivado desda primeira vez que a vi, tão pequena, tão frágil, tão indefesa… Oh! Como tenho me apaixonado cada vez mais por ela… Como a desejo tanto… Tanto… Tanto ate o ponto de matar-la…  Mais a verdade que não quero deixar-la ir tão cedo… Ainda quero poder tocar-la e cobiçar-la um pouco mais para mim…

Clavei minhas unhas afiadas em seu pulso, não demorou para que estas fossem banhada pelo liquido vermelho que eu tanto amava… Principalmente quando se tratava dela… Beber de seu sanguem me dirigia ao extasê da loucura…

Conforme eu fui me pregnando mais com sua fragancia, o calor que vinha de seu corpo me seduzia um pouco mais para fazer mais coisas…

- Nisroc filho… Seja mais bondoso com a moça… Lembrese que os intereses não são estes no momento… Não se empolgue e esqueça do verdadeiro objetivo de sua missão…  - A voz de meu pai falara em minha cabeça, ele era realmente o unico que conseguia me controlar, pelo menos um pouco…

- Hm… Parece que existe alguem que não quer que eu faça… - Sorrir com gentileza. – Ouviu Yuuki-chan… Temos mais um convidado… Não é…?

···

- Então eles ficarão aos cuidados do mentor de cada area…? – Perguntei eu, não me agradando co misto, depois de tudo… O trabalho apenas ira aumentar para mim.

- Sim… Algo encontra Kazuki…? – Perguntou o diretor, eu simplesmente suspirei com a pergunta, não podia fazer nada, estas eram as ordens, e o pior de tudo Lucy não estaria nos meus cuidados… Seria otimo pertubar-la.

- O caso é quando partiremos para a tal ilha… Tenho que avisar para progamar tudo. – Dici Jake inquieto, ele estava já com as puras vontades de correr a fazer o que tinha que fazer.

- Esta mesmo seguro que ainda quer continuar com estes tipos de entrenamentos rigorosos… Eu sei que são necesarios.. Mais os tempos mudam… - Dici a voz de Leila, ao parecer, ela parecia realmente preocupada com os alunos.

- Os membros da ordem só sairam realmente sucessidos em seus futuros trabalhos por que estes tem vindo passando por esta grande reta, são dois anos, o tempo já foi cortado pela metade… - Dici o diretor sem nenhum pingo de preocupação. – Eu não haveria me tornado o que me tornei se não fossem os quatro anos…

- Hm… Foi duro mesmo quatro anos, mais… serviram de algo. – dici Jake mechendo em seu habitual chapéu.

- Fala como se fosse algo quase inútil… - Jack, o irmão o olho com o tipico olhar de despresso.

- Oh! Mais foram divertidos tempos que passamos juntos eu e você! Abraçadinhos para que o frio não chegase a machucar nossos corpos… - A voz de Jake foi coberta por uma tonalidade muito gay, e neste mesmo momento fazia de tudo para abraçar e beija a Jack, em uma tentativa falida, ja que este acabou por aporrear-lo.

- Mais serio que eu também tenho que ir…? – Pergunto a voz de um Drake tristonho.

- Claro, você foi contratado para isso… Como todos os anos… - a voz calma e fria do direto não mudara.

- Por que se queixa agora. – Pergunto o irmão de Drake, Axel.

- Por que este ano não há muitas mulheres no grupo… Apenas Lucy, Yuuki, Chris… Não há nenhuma mais – Drake parecia uma criança choramigando por não ter o que queria. – Isso é tão maxista, com tantos homens!

Todos na sala suspiraram, menos Jack e Axel, os irmãos Halloween de Drake, que já sabiam como este era.

- Drake… A situação é a seguinte, vamos precisar de sua ajuda para que todos estes alunos sejam bem formados escolhendo o que escolha, precisamos criar proficionais, e não relacionar-mos com nosso alunos, é por isso que as relações de professores e alunos não são permitidas, por que elas podem afectar os habitos profecionais… - Explico o diretor.

- Mais e se entre eles rolam coisas…? – Pergunto Drake ainda sem decistir. – E eu sem uma mulher para me satisfazer.

- Drake… Primeiramente não somos um colegio normal para crianças normais… Digo que prefiro que os professores não se relacionem com seus alunos o alunas, em um tom de paixão, mais claro que não prohibimos isso, assim como não prohibimos a relação entre  alunos, mais o melhor sera que em uma etapa como estas eles e elas não estejam pensando somente em se beijar, se eles estão aquí foi por que escolheram ser fieis a ordem, e em parte, tem que entender que nosso mundo não esta para brincadeiras…

- O diretor tem ração… Mesmo que quando meu papy se enrolo com minha mamy ela era a professora, o que importa…

- Você tem que fazer estes tipos de comentarios sobre eles… - Dici Jack suspirando com as burradas chamativas de Jake, que sempre tratava de amenizar as discurções com suas falas importunas.

- Tudo bem, o que eu quero dizer, é que o diretor tem razão, devemos nos concentrar, e os futuros alunos também… Principalmente por que Lucifer começo a atuar. – De pronto a sala foi tomada por um silencio, o nome de Lucifer era como um tabu, o que fez Jake suspirar. – Vamos, devemos para de tornar-lo um Voldemort, no final de contas todos sabemos bem o que ele quer desta vez, e que desta vez não ira descansar…

- Como a milenios de anos atraz. – Desta vez o que completo a fala de Jake foi Gabriel, e novamente a sala ficou em silencio.

- Acredito eu que não devemos nos importa com isto dos rolos entre alunos e professores… Ninguem pode aturar o interior de ninguem… - Dici sem mais me importar. – Lucifer esta voltando a tona, parece que os anos não o envelheceram, porem já ouvi boatos que aparte dele tem pessoas que também estão voltando os olhos no poder… E como cada vez nosso mundo esta mais exporto, muitas mentes novas e curiosas estão aprendendo mais sobre todo este mundo… Isso torna tudo uma… Um…

- Algo como na idade media, ou o antigo Egito, em onde existia isso de uma luta para ver quem chega mais perto do poder antes…- Completo minha fala Justin o professor de religião. – Hm… De qualquer forma nos encontramos em um mundo de transito… Desde que a religião tem se movido, tem se separado, mesmo claro, todas elas partem de uma só, mesmo assim, há varios demonios e anjos, e seres que se tornaram ‘deuses’ que os humanos adoram, hoje em dia as pessoas nem siquer sabem quem é Lucifer, elas conhecem ele por nome, tem alguma ideia, mais muitas vezes, o problema é que não se fixam que os demonios tem varios nomes, o que a tipos de ‘deuses’ que não são ‘deuses’ de verdade, e são demonios, anjos, e outros tipos de seres que se tornaram algo assim como Lucifer…

- Com toda certeza Justin tem ração… Vocês os Halloweens são uma representação da adoração por outro ser que não seja o mesmo Deus… - Dici o diretor, admirando aos irmãos a frente. – Não desconsiderando-os, alem do mais por que conheço muito bem suas vontades Jack… Diferente de você, alguns que atigiram o poder por meio de outras forma, efeituam uma forma de mando perigosa, e o problema são todas estas seitas, mundos, e religiões paralelas que tornam mais difícil de saber quem são os que procuram paz, o os que procuram o poder do universo…

- Isso esta claro diretor… Diferente de mim, como você mesmo dici, tem pessoas que atigem o poder de forma errada e busca algo mais que o simples prazer de reformar a vida… No bom sentido… Eu nunca desejei ser mais do que Deus… Mais tem muitos lideres de estas seitas que buscam muito mais do que serem mais o simples deuses… - Jack Halloween opino, mais ele interropeu a conversa antes de chegar ao final…

- Não acredito que eles forma idiotas de mais para virem aquí… E principalmente… - O meu telefone ecoo em meio a sala, e em meio a um momento oportuno, e dando gasto ao que eu estava vendo, algo me fez atender.

- KAZUKI! – A Voz de Lucy no telefone soava cansada e desesperada.

- LUCY… O QUE ESTA ACONTECENDO…? – Gritei desesperado, mesmo sabendo que estavamos em um mal momento para isso não pude deixar de me preocupar mais com ela do que comigo mesmo.

- A YUUKI… VOCÊ… TEM… - A ligação caiu, e escutei o som da operadora dizer algom como este telefone esta fora de serviço.

- Kazuki…? – Jake me olho com seriedade. E todos parados ainda na sala.

- Diretor…  Devo ir ate Berlin agora… - Eu dici encorajado.

- O problema é como chegar-la…? – Dici Axel, sendo o primeiro a se levantar da cadeira.

- O que ela falou para você… - Perguntou Jake completamente serio.

- O que ela conseguiu pronuciar foi “ Yuuki… Você… Tem…” E o problema de tudo é que a ligação se corto.

- O que esta acontecendo…? – dici o diretor. – Sera que eles já estão dentro de aquí a muito tempo, por isto não fomos informados…?

- Huhuhuhuh… Não acha que esta percebendo isto tarde de mais…? – Uma voz rouca e sinistra soara por toda a sala, e logo aparecera ante nos um homem de capa negras e longas, seus olhos estavam coberto por um oculus da mesma cor, e seus cabelos eram de uma maneira ma cortada, da mesma cor negra, negro por toda a parte, menos a pele que era mais branco que a neve…

- Se ele mandou você… É por que o assunto é serio de mais não é…? – Dici o direto reconhecendo o demonio assim como todos.

“Z”, como era reconhecido, não era um demonio comun, e aparte de tudo ele não trabalhava em nada, nem ao menos se interesava em matar ninguem… Porem tudo muda com ele quando é um assunto muito importante para o lider dele… Lucifer. “Z” é um demonio muito poderoso, é um dos mais importantes em todo o inferno… Ele esta sentando sempre a esquerda de Lucifer, não digo que este confie nele, mais ele sabe muito bem como “Z” é eficas nos trabalhos, principalmente os importantes, e unicamente mandado por ele.

- Z… “o preguisoso”… Se pode saber o que te foi mandado fazer aquí…

- Minhas missões não costumam a sere reveladas, acreditamesmo que eu direi a você… Porem, ele dici que não importava se revelava a vocês que meu trabalho era reter-los aquí, enquanto ele encontrava com o que buscava… - Z sorriu de orelha a orelha.

Reternos aquí… Encontrar com o que ele busca… O que Lucifer Busca…? Todos os pensamentos foram tirados de minha cabeça, enquanto percebi que alguns dos meus companheiros de trabalho começaram a agir, uns contra-atacavam a Z, enquanto que outros começavam a buscar o modo de encontrar a saida.

Buscar… Encontrar o que ele busca… Então percebi: A unica chamada que chego naquela sala foi a de Lucy – Yuuki… Você… Tem… - A Yuuki estava em perigo… Ele buscava Yuuki… Mais… Por que Yuuki…?

···

Estava ainda meio me recuperando do incrivel choque que tive contra a parede de pedras da catedral, depois de ter ‘sobrevivido’ a exploção da bomba ao meu lado… a primeira coisa que fiz foi tratar de me comunicar com Kazuki, porem nem conseguir falar com ele direito, minha cabeça rodava e rodava, o som da exploção ainda deixava meus ouvidos zurdos… Culpa disso também era minha falta de equilibrio… eu não conseguia nem me colocar em pé, e andava zonza pior do que um bebado, parecia que meu mundo se movia aos meus pés, e as alucinações furtarame a clareza da mente.

Sem voltar ao normal, meu corpo choco contra o chão empoerado, a demencia parecia empiorar, e sentir um leve balanço, como se estivesse em uma barca… Direto ao inferno…

- Ainda não acordo direito amada…? – Os olhos vermelhos refletiam uma imagem de uma menina completamente degradada, as palavras soram lonjes e eu comecei a tomar conta de mim, senti meu corpo material… Minha mente já não flutuava pelo mundo do incociente, e a memoria veio a mim aos poucos, recuperei a conciencia de quem eu era: Lucy, uma menina que estuda para se torna cazadora… Aos poucos mais memorias como estas voltaram a mim, e eu percebi que já não estava mais no chão frio e empoerado, me encontrava em uma cama reconfortante, porem parecia velha, o local todo parecia velho e pairava na mais profunda sombra: - Eu estava sonhando?

- Não esta sonhando… Nos voltamos a nos encontrar, como de costumem… - O dono daquela voz e daqueles olhos vermelhos, começaram a ser reconhecido depois de varias tentativas de recuperar os fragmentos perdidos de minhas memoria.

- Nos conhecemos…? – Aquelas palavras por pouco me fizeram rir, pois lembrei a certos pequenos meninos que me repetiam aquelas palavras… Meu irmãozinho e meu priminho…

- Nossa Lucy… Você não lembra de seu amigo de jogos e apostas…? – a imagem do atrativo homen moreno, de cabelos compridos e encaracolados, e olhos incrivelmente carmins mudaram, a de um senhor que eu conhecia bem… Aquele senhor que havia brincado comigo quando criança, o que havia me dito: “ – Você tera uma vida eterna se consegue me ganhar em um jogo…” Eu era pequena de mais para percebe que ele estava me timando…

- É você…? O que quer… Eu perdi…

- Não perdeu não… Ainda não… Mais estou te trazendo aquí por uma outra coisa… Lucy, queriada… - Ele mudara, voltando a ser o belo e jovem moreno de olhos vermelhos… Acredito que mais do que belo, ele seria o tipico desejo de qualquer mulher em busca de um homem perfeito, pois ele era mais glorioso que uma mera busca pela beleza de estatuas da epoca classica em Grecia…

- Outra coisa…? O que se pode saber…? – Eu nem tinha a menor ideia de nada, e apezar da leve memoria que tinha de meus encontros com ele, eu lembrava que haviamos apostado em jogos de criança, e eu ganhara tudo, ele havia me concedido desejos, e desejos, ate que ele foi algo mas cobicioso, e eu conheci um outro alguem…

Sentir uma dor pulsante em minhas costa, no lado esquerdo destas, bem onde se encontrava uma cicatris… Cicatris…? Sim… Aquela era a isiguinia… O simbolo

“ Você me pertence Lucy”

Aquela marca nunca tinha doido tanto daquele modo, parecia como se aquela cicatris estivesse vivenciando novamente o momento que ele clavara sua mão assim que ele tratava de matar a Kazuki, e eu protegera meu amigo de seu destino iminente.

Eu havia morrido naquele dia, mais… Esta pessoa justamente aquí a minha frente voltara a me ver:

“- Eu ganhei Lucy… Mais sabe o que… Uma outra aposta que você acha… Eu deixo viver, ate que encontre o que esta buscando, e o mesmo, quando você encontre o que eu estou buscando…”

- Esta se lembrando? Ei… Esta se lembrando de nossa ultima aposta amada Lucy…? – O admirei retornando ao meu corpo do presente, minha memoria de coisas que ocorreram no passado se distancio, e voltei eu a ver-lo com meus propios olhos negros.

- O que eu estou buscando… E você… O que eu tinha que buscar para você… - Ele me olhou, e eu começava a me recuperar em relação a moleza de meu corpo e minhas dores pulsantes em minha cabeça.

- Você sabe muito bem… Há algo que sua vó deu a você… Algo muito importante que o seu tatara avô conseguiu roubar de mim, e que a muito tempo esta nas suas mãos… Claro que naquele então não estava, e faz pouco que ele passara a suas mãos. – Mesmo ele falando, eu não tinha a menor ideia de que o como aquilo, seja o que fosse que ele buscasse, estava em minhas mãos…? O que ele busca, e para começar… Quem é ele…?

- Nossa, não me diga que ainda não sabe quem eu sou…? Mesmo depois de tanto tempo de comvivencia Lucy… - As palavras dele soaram bem longem em minha cabeça, havia muitas coisas que pairavam pela minha mente, havia muitas coisas, muitas perguntas de uma hora para outra, as memorias não deixavam de bater nas portas de minha mente.

“- O inimigo que todos temos incomun…”

Ramses… Me dici aquelas palavras, quando eu perguntei a ele sobre os olhos… Os medonhos olhos pintados pelo professor Jack…

- Lu-cifer… - Dici eu pausadamente, e comecei a compriender varias coisas. – LUCIFER!?!

Meu corpo atuo como um reflexo rapido, levantei da cama em onde estava sentada, tratando de escapar, mais tudo se complico, uma dor pulsante senti em meu pé.

- Lamento mecionar que tive que tomar preucações ate você e eu tivermos uma boa conversa Lucy… Depois de conversarmos e colocar as coisas claras sobre a mesa eu ‘curo’ você… E deixo sua amiga empaz…

- Minha amiga… - As mãos dele fizeram uma especie de fogo, e dentro deste fogo conseguir enchergar imagens, Yuuki com os olhos encharcados de lagrimas, e de seu pulso direito saiam sangue, uma mão a segurara com força, e parecia fazer ela temer, ela parecia esta submissa em uma onda de escalofriante pavor e temor.

- YUUKI!!!! – gritei eu porfim procesando as imagens que estava vendo. – DEIXA ELA EMPAZ! DEIXA  ELA! ELA NÃO TEM NADA QUE VER COM ISTO!

- Acho que meu filho Nisroch não opina igual, porem… Bem, não se preocupe tanto, ele não vai fazer nada de mais com ela…

- SEU DESGRAÇADO! ELA ESTA SANGRANDO! DEIXA ELA IR! – Gritei em plenos pulmões não conseguindo conter os impulsos para me levantar e logo cair por conta da dor que sentia em meu pé.

- Lucy… Lucy… Se acalme… Só quero que me diga, só quero que busque o que eu preciso…

- O QUE VOCÊ PRECISA!?

- Do colar que você ganhou de sua avó… Ele é importante…

- O COLAR?! DO QUE VOCÊ ESTA FALANDO…!!! – Dici eu assustada.

- Você sabe muito bem do que estou falando…

- O COLAR NÃO ESTA MAIS COMIGO… E MESMO QUE ESTIVESSE EU NÃO O DARIA A VOCÊ… - Gritei em pleno pulmão, ate que senti que minha mente começo a doer de verdade. – AAAH!

Gritei sem poder conter as dores que pulsavam como se estivessem espancando meu craneo, senti o sufoco por todo meu ser, meu coração palpitava mais alto do que o normal, e a circulação do sanguem pareceu se conter, os meus pulmões então se retrairam, me fazendo sentir uma falta de ar imprecionante, e o fluxo do oxigenio do celebro, que parecia acabar, aumentava mais a dor , e aos poucos não me sentia mais no meu corpo… Ate que tudo parou…

- Vamos Lucy, não me descepcione… Sei que sabe onde esta o colar, e sei muito que esta falando a verdade, não sabe nada sobre o colar, nem sobre o poder que ele tem… Mais eu compenso tudo se você o encontrar para mim…

- Eu não posso… - Ele olhou para mim.

- Se você não encontrar-lo não vou poder fazer nada por sua amiga, sabe… Meu filho Nisroch a teme m suas mãos… E o preço  a tudo isso é que, se ele a matar… Ela não ira ao céu como você imagina… Ela ira ao inferno, a alma dela esta condenada, o que significa que Nisroch a podera tortura por toda a eternidade… Algo muito triste não…? E tudo por que a amiga dela se nego a dar um colar… Eu posso ser o que explique a ela perssoalmente quando nos econtramos na nona parte do meu mundo… Já leu o Inferno de Dante… Aquele intrepido homem que conseguiu escapar de minhas garras, ir ao parsaiso, e voltar a terra encarnado e explicar tudo como um conto de fadas terrorifico…?

Engoli o seco, não havia lido a divina comedia de Dante, mais eu sabia bem, eu havia estudado muito sobre historia de arte, era uma de minhas materias que mais adorava, e sabia muito bem que o Inferno de Dante uma dos tres livros da divina comedia, e o mais popular deste tres, era um terrivel poema sobre o inferno, contando parte por parte as noves partes em que o inferno era dividido, os sofrimentos que ali acontecia… Era um lugar arrepiante, que pertia somente para a biblia em representações artisticas… E emparte disso… Uma vez escutei uma pessoa que esteve no inferno: - É um lugar em onde nunca quero voltar…

E não terminava ai as historias e expeculiações sobre este mundo terrivel que se encontrava por detrás de nossa dimenção, um mundo paralelo que a tempos todos temiam… Sedo como quera que era conhecido.

- Entendido… Eu tenho que recupera o colar para você… E tenho que dar a você ele… Ela ficara livre… E você me deixara empaz para sempre… - Falei inspirando e expirando fortemente.

- Não sei se para sempre, mais tem que saber que preciso daquele colar…

- Eu tratarei de conseguir-lo de volta… - Engoli o seco…

- Você não ira tratar… O conseguira de volta tudo bem…? – Eu assenti tremendo, pois os olhos dele tomara a forma de uma cor realmente medonha… Como a cor do quadro de Jack Halloween.

- Sim, entendido… - Eu musitei por um momento, e vi como ele se levantava.

- Mais, tenho mais uma parte do acordo… E vou precisar de algo parecioso para você, e para todos aqueles que te rodeiam… Depois de tudo, parte de sua amiga, preciso de uma outra forma valiosa para garanti nosso trato, depois de tudo Nisroch pode ter um terrivel assindente… E eu quero me asegurar muito disso.

- O que você quer…? – Ele se levanto, foi ate mim, se colocando por cima, eu tentei não temer, mais, era difícil, comecei a me mover, pois suas mãos me apertaram na cama com força, assim seus joelhos que prentia os meus com tanta força que parecia que ia quebrar-los.

- Vai Doer um pouco, por isso preciso que se controle… E em parte, quero que trate de não gritar tanto… - Ele cosegui segurar minhas duas mãos com apenas a sua esquerda, e a directa avanço ate meu peito, rasgou minha blusa sem problemas, fazendo o mesmo com meu sutian, e em seguida, minha mente não deu credito a dor que sentia, uma dor insuportavel, que chego como uma onda que queimava todo meu corpo, e senti como se minha cabeça fosse estora de tanto que doia…

Aquela foi a primeira vez que gritei tanto, e tanto, ate que perdi o conhecimento.

- Yuu… Yuu… - Meu corpo estava tão fraco que quase nem conseguia me manter em pé… Algo havia acontecido comigo, mais não lembrava bem o que… Eu so sabia que  minha memoria estava estancanda em: - Yuuki esta na sala a baixo…

Eu sabia que tinha que encontrar-la.

Pisei o primeiro degrau da escada, e não conseguindo mais tomar conta de meu corpo, rolei por ela ate o seguinte piso. Mesmo rolando e tendo varios baque, e um baque final tão forte, aquela dor nem chego a me antingi nenhum pouco. Engoli o seco e segurei a parte de meu estomago do lado direito… Não estava conseguindo conter o sangramento, mesmo assim eu devia buscar pela Yuuki, ela precisava de mim… Mesmo que meu pé Lateje de dor, mesmo que eu sangre ate a morte, não posso morrer sem encontrar-la e comprovar que ela esta bem.

- Ai.. – A palavra ecoou em minha mente quando vi uma porta proxima, aquele foi o sinal para eu correr com minhas ultimas energias e esquecer de que estava mal de verdade…

Recuperei a animação em minha voz, e ate mesmo o brilho de meus olhos, parecia como se eu estivesse tão bem, e abri a porta com força sem conseguir me conter mais.

- YUUKI!! – Os olhos cobertos de lagrimas de Yuuki me admiraram, aparte dela havia alguem mais ali – JIMMY! AH! DEUS… QUE FELIZ ESTOU DE VER-LOS! ESTÃO BEM! AH …

Por primeira vez naquele dia, mesmo sofrendo tanto, as lagrimas cairam de meus olhos, me aliviei tanto de ver-la bem, e ate mesmo de ver o estupido de Jin.

- Acho que não preciso mais ficar… - Escutei o murmuro do Jin, sem importancia, ele me olhou ate percebe e eu sorri para ele, mesmo sem entender por que a cara dele empalideceu tanto… E ate pude me achar especial para ele e Yuuki… Pois eles gritaram meu nome, totalmente preocupados por algo que eu não entendia muito bem…

De pronto a felicidade se estinguiu, a dor pulsante por todo meu corpo volto, eu gelei completamente, e de repente senti como meu coração parecia ser apertado com tanta força que meus gritos ecoram por toda minha mente… E foi quando tudo ficou negro…


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Notas finais do capítulo

O que acharam, um dos capitulos mais largos e emocionante, cheio de pontos de vistas e um pouco mais de ação e misterio claro :)
Espero que tenham gostado mesmo os malditos erros de portugues... Acho que sobre isso eu jamais serei feliz, por que ate mesmo em espanhol eu continuo tendo erros e sempre me emecionam : ERROS ERROS ERROS .-.



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