Boys And Girls escrita por Apenas um sorvetinho


Capítulo 17
01x17 - Recaída


Notas iniciais do capítulo

ia postar ontem
mas nem deu

sorry galerinha

sauhsuahsa

vamos ler?



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Rachel

Eu estava no meu quarto deitada na minha cama com o pijama, chorando ouvindo pela milésima vez To Love You More, quando ouço batidas na porta e Puck entra com uma caneca.
–Oi Rachel. - Ele fala sorrindo. - Eu trouxe chá. Vou deixar aqui ok? - Ele fala colocando na cabeceira. - Pronto. Então, Will não é? Que sacanagem. Quem percebeu isso? Eu não. Nem o Will. Acho que você sabia disso, porque você terminou com ele.
–Sai Puck! - Eu falo com a voz rouca.
–Está bem eu saio. - Ele fala. - Mas sabe o que? Saiba disso: você não é a única sofrendo. A economia está caindo, as abelhas estão morrendo, os filmes são continuações, e eu...
–Não diga, pênis quebrado. - Eu falo revirando os olhos.
–Tenho um pênis quebrado. - Ele fala. - Não finja conhecer minha dor.
Ele fala e sai fechando a porta.
Eu deito no chão quando a musica recomeça. Sam entra.
–Oi Rachel. - Ele fala sorrindo.
–Oi. - Eu respondo desanimada.
–Que musica é essa? - Ele pergunta.
–To Love You More. - Eu falo. - Gostou?
–Estava bom ontem, as 22:00. - Ele fala. - Passei a gostar menos as 2:00, agora eu quero que o cara volte pra ela e a mate.
–Sai daqui! - Eu grito.
Eu vou para o armário e me sento quando Santana entra e se senta ao meu lado.
–O Will era perfeito. - Eu falo. - Qual era o meu problema? Pratico autossabotagem?
–Você não o amava. - Ela fala.
–Mas e se for eu? - Eu pergunto. - E se minha ideia de amor estiver completamente errada?
–Não duvide de você mesma, ok? - Ela me fala. - Foi uma dura escolha, mas foi a certa.
–Foi. - Eu falo.
–E sinceramente, eu não acho que você esteja chateada por causa do Will, e sim com Finn ter voltado pra Lea. - Ela fala.
–Claro que não. - Eu falo encolhendo os ombros.
–Rachel, não minta pra mim, mas se não quer falar sobre isso, tudo bem. - Ela fala e antes que eu proteste ela muda de assunto. - Podemos desligar a musica?
–Sinto... - Eu começo a falar.
–DESLIGUE! - Ela grita.
Eu me levanto e vou até o rádio desligando a musica.
–Meu Deus, ela morreu! - Sam grita.
–Mais 80 vezes, eu entendi você foi abandonada! - Puck grita irritado.
–Certo. - Santana fala. - Vamos beber. Porque precisa sair desse quarto.
–Eu não estou pronta. - Eu falo encostando na parede.
–Ligue o som! - Finn fala entrando no quarto com Lea logo atrás. - Inventamos uma dança pra animar você.
–Eu danço e ele bate palmas. - Lea fala rindo.
–Vou bater palmas. - Finn fala e começa bater palmas enquanto Lea rebola e eu o encaro com raiva.
–Pronta agora? - Santana pergunta.
–Vamos logo. - Eu falo.

Puck

–Vou acabar solteira. - Rachel fala nos servindo no bar. - Vou ser uma velha solteira me exibindo no metrô.
–Primeiro, nunca vai ser velha porque os humanos serão imortais em 2026. - Eu explico pra ela. - E segundo, me de o seu celular.
–Porque? - Ela pergunta confusa.
–Quer ligar bêbada pro Will falando sobre o seu grande erro? - Eu pergunto pra ela.
–Não quer ter uma recaída. - Sam fala.
–Quieto. - Eu falo pra ele. - Sua vida é muito perfeita pra falar da vida da Rachel. Olha, Rach, a recaída é o que acontece depois do término. Quando se desespera, se arrasta de volta e deixa as coisas piores.
–Não vou fazer isso. - Ela fala me encarando.
–Está na cara que vai. - Eu falo.
–Falei que meu chefe me convidou para jogar poker? - Sam fala nos interrompendo. - Ele nunca convidou ninguém. Estou no meu auge.
–Sam, cala a boca! - Eu grito.
–Calado! - Rachel fala. - Preciso do celular.
–Não. - Eu falo o erguendo o braço pra ela não conseguir pegar.
–Preciso dizer ao Will que esqueci meus pijamas. - Ela fala.
–Usar eles na frente do namorado mostra sua relação condenada. - Eu falo assustado pra ela e jogo o celular pra Sam. - Sem chances.
Sam me joga de volta e ficamos fazendo Rachel de bobinha. Eu pego o celular e paro ao ouvir uma voz que eu conhecia muito bem.
–Vocês estão brincando? - Lea fala se aproximando com Finn e Rachel suspira ao meu lado. - Rachel poderia me servir uma cerveja?
–Poderia. - Ela fala sorrindo ironicamente. - Mas não posso por não poder querer fazer isso pra você.
Ela olha para Finn confusa e Finn se afasta com ela e eu volto a beber mais da minha cerveja.
–Devemos mostrar o DVD? - Sam pergunta.
–Que DVD? - Rachel pergunta confusa.
–Finn fez um DVD depois do término com Lea. - Eu explico. - São os motivos pelas quais não devem voltar.
–Está escondido no apartamento. - Sam fala.
–Intrigante. - Rachel fala quase sorrindo mas volta a ficar séria. Santana chega vestida com moletom cobrindo todo o seu corpo. - Por que ela está vestida desse jeito?
–Precaução. - Eu explico. - Até meu pinto curar. - Eu sinto começo a sentir uma dor enorme. Droga.
–Está bem? - Sam pergunta.
–Não, eu não estou. - Eu falo me afastando.

Finn

–O que foi, Rachel? - Eu pergunto me aproximando dela no bar, enquanto Lea espera na mesa.
–Estava pensando na palavra que aprendi com o Puck. - Ela me olha desafiadora. - Recaída.
–Então, eu sou infiel? - Eu falo. - Lea abusou de mim, fisicamente, mentalmente e emocionalmente durante esses anos? Abusou! Mas ela mudou. Se trata do tempo. Antes, não estávamos prontos, agora estamos. Além disso, Lea é mais gostosa que a voz na minha cabeça que diz que sou um fracasso e fico feio com chapéus. Não quero passar minha vida com essa voz, entende?
Ela continua me encara e se afasta sem me dizer nada.

Santana

–Não sei o que devemos fazer juntos. - Eu falo confusa para Puck que se sentou ao meu lado. - Tudo deixa você excitado. - Ele encolhe os ombros. - Pelo menos, vai se livrar de mim amanhã. -Preciso visitar minha "Abuela".
–O quê? - Ele pergunta confuso.
–É minha avó. - Eu explico.
–Sua "bubbe"? - Ele pergunta e eu franzo a testa.
–Sim, minha... - Eu começo a falar.
–Tenho uma "bubbe". - Ele me interrompe.
–Minha "bubbe" está no asilo. - Eu explico.
–Velhos me assustam. - Ele fala. - Com suas mãos e pernas. São como a versão humana das calças de pregas.
–Sério? - Eu pergunto sorrindo tendo uma ideia.
–Olá, Puck. - Rachel fala se aproximando. - Empresta seu casaco?
–Claro. - Ele fala sorrindo e ela pega o casaco dele saindo.
–Não gosta de idosos? - Eu repito a pergunta.
–Não. - Ele fala com nojo. - Eles são como uvas passas ambulantes. Estão em um asilo...

Rachel

Eu pego o casaco de Puck e pego o meu celular e digito o primeiro numero que me vem a mente.
–Sou eu. - Eu falo quando ele atende. - Tenho pensado muito em você.


–Rachel. - Eu escuto uma voz e abro meus olhos. - Não sinto meu braço. - Eu me levanto e Jonathan tira seu braço de baixo de mim e eu volto a me deitar me cobrindo. - Não sinto, mesmo.

Eu saio do quarto com Jonathan atrás de mim e Puck e Sam estão na sala.
–Olá, gente. - Eu falo sem graça. - Lembram do Jonathan.
–Olá, Puck. - Jonathan fala sem jeito. - Como vai, Sam?
Ele se despede e sai e quando eu fecho a porta todos me encaram.
–Recaída! - Puck fala rindo.
–Você recaiu. - Sam concorda.

–Não eu não recai. - Eu reclamo.
–Desceu todo o morro voltando ao estacionamento. - Puck fala. - Você está eliminada, Rachel Berry.

Puck

Eu e Santana levamos a sua avó para uma mesa no meio da sala de "recriação" do asilo.
–Essas pessoas são nojentas. - Eu falo. - Nunca estive tão flácido.
–Graças a Deus. - A avó de Santana fala.
–Esse lugar é uma mina de dentaduras. - Eu falo me sentando na frente da avó de Santana.
–Quer alguma coisa, abuela? - Santana pergunta sorrindo.
–Um moreno em um hotel. - Ela fala e Santana ri. - Quebra-cabeças está bom.
Santana sai e sua vó me chama pra mais perto.
–Pois não? - Eu pergunto me aproximando.
–Eu criei essa garota. - Ela fala. - Ela é minha vida. Ela não é durona como parece. Se machucar ela, eu vou morrer e assombrar você!
Eu arregalo os olhos e me afasto assustado.
–Posso fazer uma pergunta? - Eu pergunto.
–Pode. - Ela fala.
–Como se constrói uma relação? - Eu falo envergonhado. - Como um cara como eu faz alguém como a Santana feliz?
–Você não faz. -A avó dela fala.
–Deveria desistir? - Eu pergunto.
–Isso é loucura! - Ela fala e Santana aparece atrás dela. - Ela precisa de você! Você é exatamente o que ela precisa.
–Abuela pode nos deixar sozinha por um segundo? - Ela fala nervosa e a avó chama uma enfermeira que a empurra pra outra mesa, ela se senta na minha frente e me encara. - Pela primeira vez na minha vida, eu quero algo que dure. Quero isso com você.
–Me sinto do mesmo jeito. - Eu falo sorrindo pra ela e ela parece surpresa.
–Sente? - Ela pergunta sorrindo e eu começo a sentir dor e gemo.
–Isso machuca... - Eu grito gemendo de dor.
–O que está o excitando? -Ela pergunta confusa e eu continuo gritando de dor.
–Meu Deus. - Eu gemo. - Me preocupo com você.
–A intimidade emocional está o excitando? - Ela pergunta confusa eu grito de dor. - Está doendo tanto assim? - Eu grito e tudo fica preto, eu só ouço vozes. - Ele desmaiou. Precisamos de ajuda.

Finn

Eu e Lea entramos em outro apartamento vazio.
–Olha essa lareira. - Lea fala sorrindo. - É enorme.
–Não é uma lareira, é um cômodo para você incendiar. - Eu falo. - Isso é muito legal. Muito adulto.
–Mas onde vão ficar as suas coisas? -Ela me pergunta sorrindo. - Onde vai ficar os ursos dançarinos?
–Não sabia que vivia aqui, também. - Eu falo sorrindo.
–Sério, o que acha de morarmos juntos? - Ela fala sorrindo.
–Quer nós morando juntos? - Eu pergunto confuso.
–Quero, se vamos fazer de novo, deve ser de verdade, não acha? - Ela pergunta. - Tenho 33 anos.
–Você tem 30 anos. - Eu falo. - Temos a mesma idade.
–Não, eu menti. - Ela fala. - Tenho 33 anos. - Eu franzo a testa. - Não quero começar do início com você.
–Não está falando... - Eu começo a dizer confuso. - nada com nada.

Sam

Eu entro em casa e vejo Finn no notebook.
–O que está fazendo? - Eu pergunto para Finn. - O que fez hoje?
–Estou procurando um apartamento para a Lea. - Ele fala. - Ela quer um novo e me perguntou se eu queria morar com ela e estou pensando.
–Maneiro! - Eu falo. - Parece divertido.
–Ainda bem. Pensei que iria dizer que é um grande erro. - Finn fala estranhando. - Não queria ouvir isso.
–Não faria isso, seria burrice. - Eu falo e me aproximo dele e o agarro o prendendo. - Puck!
–O que estão fazendo? - Ele pergunta confuso ao ver Puck entrando correndo com o DVD na mão e Finn tenta fugir quando o reconhece. - Não!
–Finn, não! - Eu grito o pegando pelo pé enquanto ele tentava correr. - É para o seu bem.
Finalmente Puck termina de colocar o DVD e liga a TV e me ajuda a segurar Finn.
–Assista a televisão. - Puck fala virando o rosto de Finn para a TV
–Pegou ele? - Eu pergunto.
–Assista a televisão... - Puck fala.
Um Finn bêbado e barbudo e cabeludo aparece na tela.
Olá, Finn. - Ele fala.
–Não! - Finn grita pra TV.
–Pelo amor de Deus, assista. - Puck fala.
Seu grande idiota.– Finn da televisão fala.
–Fala sério. - Finn fala revirando os olhos.
Se está assistindo isso, decidiu voltar com a Lea.– Ele fala coçando a barba.
–Sim, Finn, eu voltei. - Finn grita irritado.
Parabéns, seu idiota.– Finn fala. - Ela destruiu você.
–Você não me conhece, idiota! - Finn fala irritado.
Essas são suas lágrimas, seu burro.– Finn fala mostrando um pote cheio de água. - E você as guardou.
–Peguei ele. - Eu falo enquanto Finn tenta fugir.
Pense de novo, Finn.– Finn fala e Finn se acalma encarando a TV. - Ou como o chamam agora. Quem o chutou três vezes? Primeiro, antes do casamento do seu irmão.
–Ele é divorciado, terei outra chance. - Finn replica.
Esse é o poema da Lea... – Ele fala mostrando um pedaço de papel.
–Não quero ele. - Finn grita tentando fugir mais uma vez.
Mas está muito emocionado para ler agora.– Finn fala chorando. - Vai dar ao Puck para ele guardar.
Puck aparece no vídeo e pega o papelzinho e guarda na carteira.
É sua obra, Lea. – Puck fala bravo.
–Acertou acreditando em mim. - Puck fala pegando a carteira. - Faz dois anos que guardo isso.
–Leia. - Eu falo e Finn pega o papel.
Vai começar.– Finn fala começando a chorar.
–"Devo comparar você a um dia de verão? - Finn começa a ler. - Não, um dia de verão não é uma vadia." Sério, Finn? Quer falar isso da Lea? Quero fazer algo com você. - Finn fala se levantando e encarando a TV. - Vamos conversar como homens. Quer agir assim, vamos agir.
Olhe até onde chegou, Finn.– Finn fala. - Quer ser barman em festas para sempre?
–Ainda sou. - Finn replica.
Quer ser um adulto que se veste como um skatista profissional sem patrocínio? – Finn pergunta e Finn se olha. - Não quer viver assim. Está seguindo em frente. Está fazendo a coisa certa, então continue.
–Posso ter uma conversa de Finn para Finn? - Finn pergunta encarando a TV onde Finn bebia varias garrafas de cerveja. - Respeito você, cara. Tem uma barba do caramba, e o cabelão ficou bom, apesar do que os outros dirão. A Lea que partiu seu coração, sei porque não gosta dela. Mas uma Lea diferente vem me buscar em cinco minutos, cara. Quer eu vivendo sozinho nesse apartamento pelo resto da vida? - Finn se vira e nos encara. - Valeu, gente. Me ajudaram a descobrir algo.
Acho que foi uma boa conversa, Finn do Futuro. - Finn fala enquanto Finn sai do apartamento. - Espero que entenda algo disso, pois sei que entendi. – Ele começa chorar novamente e procurar o telefone. - Vou ligar para ela. Preciso fazer isso.
Não, entregue o celular.– Puck grita segurando Finn. - Blaine, ele vai ligar de novo!
–Perdemos ele. - Eu falo pra Puck.
–Com certeza. - Puck concorda.


Puck


–Então você e Santana estão dando um tempo? - Sam me pergunta enquanto tomávamos cerveja na cozinha.
–Só até meu pênis não parecer uma varinha mágica. - Eu explico.
–Parece difícil, cara. - Sam fala ironicamente.
–Homens como nós... - Eu começo a falar. - O Finn, também... Somos guerreiros. Continuamos lutando e aguentando, mesmo sabendo que é um grande erro.
–Como Finn e Lea. - Sam fala.
–Meu Deus gente, aconteceu uma coisa incrível! - Rachel fala chegando e sorrindo e eu e Sam nos olhamos e a encaramos assustados. - Ajudei um cliente do bar em um pedido de casamento. E foi tão perfeito!
–Demais. - Sam fala sorrindo.
–Parabéns Rachel. - Eu fala sorrindo.
–Onde está o Finn? Acho que descobri algo. - Ela fala sorrindo animada. - Quero falar algo para ele.
–Isso não vai ser divertido. - Eu falo e suspiro sério encarando Rachel. - Ele também tem algo para contar. Ele está no banheiro.
–Ótimo. - Rachel fala sorrindo e indo até o banheiro.
–Sério? - Sam me pergunta.
–Ela vai descobrir, mesmo. - Eu falo bebendo mais um gole de cerveja.

Rachel

–Finn! - Eu entro no banheiro gritando sorrindo. - Finn! - Ele abre sai do chuveiro com a toalha na cintura e eu perco o ar. - Oi.
–O quê, Rachel? - Ele pergunta.
–Um cara pediu a namorada em casamento na minha frente! - Eu falo sorrindo.
–Parece muito estranho. - Finn fala parecendo confuso.
–Ela aceitou, e foi lindo. - Eu falo sorrindo. - Fez eu perceber uma coisa: Está errado. O que disse da Lea, ser questão de tempo e fazer sentido... Não. Se ama alguém, é simples.
–Entendo o que disse, mas... - Finn tenta me interromper mas eu não deixo.
–Você merece algo maravilhoso. E merece o amor. - Eu falo e ele me encara. - Sei que não quer ficar sozinho, mas vou ficar aqui, vou dizer para o pequeno Finn que está dentro da sua cabeça para ficar calado e que você é lindo de chapéu! Não precisamos nos acomodar, Finn. Você é o melhor.
–Vou morar com a Lea. - Finn fala sem jeito e eu fico séria o encarando. - Assinamos um contrato essa manhã. Obrigado por dizer essas coisas.
Ele sai do banheiro e eu continuo parada sentindo a dor me invadir, sinto as lágrimas chegando e Puck aparece na porta.
–Eu sei Rach... - Ele fala e vem até mim e nos abraçamos.


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Notas finais do capítulo

sinceramente, eu chorei escrevendo esse final :'(


logo tem mais ok? :*

não me matem


eu não tenho culpa

bom.. tenho mas..
aa
até :'(



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