Darkness Feed escrita por S A Malschitzky


Capítulo 73
Não é deste Nathan de quem estamos falando


Notas iniciais do capítulo

Bueno pessoas
Queria pedir desculpas (Não vai ser um texto enorme de novo) por não ter postado na semana e por isso tô postando este capt:
To sem inspiração de novo e tive essa ideia do nada então vamo que vamo
Quem nunca quis saber do passado do nosso querido tio John ou Nathan Jones?
Bem, vai ser no pov da Meg quando eles se conehceram e ACHO que vai ter uns três ou quatro capts, tem esse e eu já to escrevendo o outro.
Não se preocupem que o Nathan não vai sumir, nem a Shannon nem a história normal, só vai ser até eu ter inspiração pra fazer um capt decente (decente... Como eu postava antes pq nunca tá decente neh? Vamos combinar).



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Encaro Nathan dirigir com a expressão séria e coçar o nariz.

- Nathan? – pergunto encarando-o e sorrindo, colocando os cabelos loiros para trás de minha orelha. – Está tudo bem?

- Sim. – Ele encolhe os ombros e firma as mãos no volante, me encarando por um momento e sorrindo. – O que foi?

                - Me deixe dirigir. – digo encarando seus olhos e sentindo o cheiro de cerveja vindo de sua boca.

                - Não. Eu estou bem. Não vai acontecer nada. – Ele ri.

                - Nathan. – digo e puxo a chave da ignição, encarando seus olhos e me soltando do cinto. – Já bateu o carro várias vezes e conseguimos concertar, não vamos arriscar, está bem?

                - Não vai dirigir. Tomou a vacina a menos de vinte minutos. Pode desabar no volante. – Ele puxa a chave de minha mão, colocando-a de volta na ignição e gira-a, fazendo-nos escutar o motor da camionete vermelha. – O seu lado bom é que não pular em cima de mim por esta maldita chave.

                - Vai acabar batendo o carro mesmo. – Encolho os ombros. – Melhor que eu esteja de cinto.

                - Ah, muito obrigado pela preocupação com o Nathan. – Ele revira os olhos e encara a estrada com os olhos estreitos. – Aquilo é uma...

                Me jogo para frente, encarando a mansão iluminada e nos entreolhamos.

                - Pare ali. – digo e ele dirige mais rápido, parando sobre a grama verde perto de um emaranhado de árvores que provavelmente entrarão no carro e gerarão um belo susto em Nathan.

                Nos entreolhamos e ele se enclina em minha direção.

                - Agora não. – Reclamo empurrando-o e abrindo a porta, com uma lanterna nas mãos. – A mansão deve ser mais confortável do que este carro.

                - Ei, - Ele desce do carro, colocando a mochila nas costas, enquanto andamos ela grama, somente com as luzes das lanternas que estão meio fracas. – Você disse que gostava do carro.

                - Eu amo o seu carro, mas... Ah, depois falamos sobre isso, está bem? – digo e piso em algo de metal, fechando os olhos quando uma luz forte vem em minha direção e alguém segura meus braços. – Nate, estou bem. Não precisa segurar meus braços. Acho melhor que tenha medo do escuro, não de luz.

                - Hã... Eu não sou o Nate. – Escuto alguém pisar novamente na placa de metal e um garoto loiro de olhos azuis me encara sorrindo. – Bateram o carro?     

                - Ele está bêbado. – digo apontando para Nathan que suspira, cruzando os braços.

                - Não o suficiente para não dirigir. -  diz Nathan me puxando, tirando-me das mãos do garoto.

                - Sou o Carter. – Ele estende a mão para Nathan que a encara e arqueia as sobrancelhas, com as mãos ocupadas em minha cintura. Encaro Nathan de soslaio e aperto a mão de Carter.

                - Me chame de Meg. – digo e encaro-o sorrir.

                - Entrem. Temos comida, água e chuveiros quentes.

                - Vão queimar minha pele. – murmura Nathan puxando minha mão enquanto entramos na mansão.

                - Carter, - Uma garota loira com uma arma nas mãos desce as escadas e me encara. – Oi. – Ela sorri e passa por mim, apertando a mão de Nathan. – Sou a Georgia.

                - John. – Ele sorri e começo a rir, fazendo Georgia me encarar confusa.

                Nathan diz que seu nome é John, normalmente para quem não quer ter relações ou para vadias.

                - Só precisamos de um quarto até que eu esteja sóbrio. – Nathan revira os olhos e me encara. – Não precisam nem nos levar até lá. É só... Apontar.

                - Não acham melhor em quartos separados? – pergunta Georgia se entreolhando com Carter e sorri, claramente pretendendo alguma coisa com Nathan.

                - Estou por você. Sabe que não dou à mínima. – digo batendo no ombro de Nathan e seguindo Carter pelas escadas com um tapete vermelho.

                - Mas eu dou. – diz ele segurando meu braço. – Não vou desgrudar de você.

                - Em que sentido? – digo rindo e vendo que Carter nos encara, às vezes virando a cabeça e Nathan vira a cabeça, vendo que Georgia o encara.

                - Todos os que você quiser. – Ele sussurra e reviro os olhos, passando por Carter para um quarto grande com uma cama branca enorme. – Uau. – diz Nathan deixando a mochila no chão.

                O quarto está escuro, até que Nate acende as luzes, um carpete bege, a pintura parece nova. Nada comparada ao do apartamento anterior que Nathan achou e mesmo que a pintura estivesse péssima e aquilo cheirava a fumaça de cigarro, vi somente um bicho ali dentro.

                - Nos vemos amanhã. – diz Carter sorrindo e fecha a porta.

                Nathan anda pelo quarto e ri.

                - Eles vão chupar nosso sangue, só pode. – diz ele rindo.

                - Porque disse que seu nome era John para Georgia? – pergunto de braços cruzados e ele se joga na cama e solta um grunhido, colocando as mãos atrás da cabeça e me encarando.

                - Porque fingir que você não estava lá e falar direto comigo, ou significa que ela quer dinheiro ou outra coisa que você sabe muito bem. E sei lá, não quero ninguém no meu pé depois dizendo que a pedi em casamento e que não me lembro porque fumei algumas.

                Sorrio e me encosto na porta.

                - Quanto tempo vamos ficar? – pergunto.

                - Bem, se Carter não passar a mão na sua bunda, o que sinceramente achei que iria fazer – Rio e me sento ao seu lado. – Um bom tempo.

                - Porque eles nos deixaram ficar? Não precisamos pedir nada.

                - Carter pode ter achado que era uma prostituta perdida. – Ele encolhe os ombros e ri quando atiro um travesseiro branco e azul em sua cabeça. – O que? Você seria bem sucedida.

                - Se você diz. – digo ficando sobre ele se beijando sua bochecha.

                - Eu entendo dessas coisas. – Ele ri e beijo sua boca.

                - Por isso mesmo. – Sorrio e ele rola sobre mim, fazendo cócegas em minha barriga.

                - Pare! – grito e ele me encara. – O que foi?

                - Será que não são vampiros? – Ele morde meu pescoço de leve, me puxando para cima e ficamos de joelhos, de frente para o outro.

                - Será que são cientistas malucos que querem nossos membros para criar um bicho pior? – digo rindo.

                - Meu deus, se juntarem nossos cérebros, terão um monstro. – Ele ri. - Será que eles são bichos?  Será que comerão nossa carne?

                - Temos que achar a cura antes que eles façam isso. – digo beijando seus lábios. – Antes que Carter ache que sou uma prostituta, faça o serviço e arranque minha pele depois.

                - Mas acha que é o Carter? – Ele me empurra, me encarando enquanto caio de cabeça com o travesseiro. – Não viu como a Georgia olhou para minha bunda? – Ele me encara, de braços cruzados.

                - Não acho que seja ela. – Ele se joga, ficando ao meu lado, com o ombro colado ao meu.

                - Não é ela. – diz ele encarando meus olhos e faz uma cara sedutora. – Talvez seja eu este tempo todo e estava fritando você aos poucos para não percebesse.

                - Um ano? – pergunto.

                - Agora está no ponto. – diz ele beijando meus lábios e puxo sua camisa pela cabeça.


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Notas finais do capítulo

Até despois povus
Cuidado com os bixu ein?
Olha pra trás.
:)



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