A Usurpadora -cinco Anos Depois escrita por Renata Ferraz


Capítulo 32
Capítulo 32 Requintes de crueldade.


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde a todos, espero que gostem e comentem...

PS- Eu adorei escrever esse cap. vcs entenderão depois que lerem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/375160/chapter/32

Renato estava feliz nunca havia localizado uma pessoa assim tão rápido, mas ele não queria se precipitar e resolveu fazer uma investigação mais detalhada e acabou descobrindo que Pablo estava junto com Julio(Joãozinho).

Renato: Que sorte, já posso entregar meu relatório ao senhor Bracho, vou ligar para ele agora mesmo.

-

Carlos Daniel e Rodrigo estavam no hospital esperando por noticias, Rodrigo não saia ao lado do irmão de jeito nenhum, temia que seu irmão fizesse alguma loucura.

O telefone de Carlos Daniel começa a tocar.

Carlos Daniel: Alô?

Renato: Senhor Bracho, já consegui localizá-los.

Carlos Daniel: já? Tem como o senhor passar aqui no hospital estadual para me passar as informações?

Renato: Sim senhor Bracho, estou indo agora mesmo.

Carlos Daniel desliga o telefone.

Rodrigo: Quem era?

Carlos Daniel: O detetive, ele já conseguiu localizar aqueles dois vermes.

Rodrigo: Nossa ele é bom, mas o que você pretende fazer?

Carlos Daniel: O que você acha? Vou atrás deles, eles terão aquilo que merecem.

Rodrigo: Eu vou com você, estou com medo que você cometa alguma loucura.

Depois de umas duas horas o detetive chegou e entregou a pasta com seus relatórios, Carlos Daniel já tinha em mente o que ia fazer com os dois.

Carlos Daniel: você disse que quem te ajudou foi uma moça chamada Deise?

Renato: sim, por quê?

Carlos Daniel: Eu vou ser honesto com o senhor, esses dois canalhas quase mataram minha esposa eu gostaria de me vingar.

Renato: Eu sei disso senhor Bracho, fiz minhas investigações, não culpo o senhor por querer vingança, só não sei o que o senhor quer com Deise?

Carlos Daniel: Queria que desse um jeito dela levá-los até esse endereço aqui. (entregando um papel  para Renato).

Renato: Vou falar com ela.

Renato telefona para Deise e depois de uns cinco minutos Carlos Daniel e Renato vão encontrá-la.

Rodrigo mesmo sem entender muito o que estava acontecendo, vai atrás do irmão.

-

Três horas depois.

Dalva estava saindo para trabalhar, ela era diarista, estava muito feliz que seu filho havia voltado para casa, embora ele tivesse trazido um amigo, estava indo para o ponto de ônibus pronto para mais um dia de trabalho pesado, mais apesar de tudo ela gostava, era uma vida digna.

Para Dalva seu filho era um anjo, nunca fazia nada de errado era o mundo que conspirava contra ele.

Dalva: Tchau meu anjinho, tem macarrão na geladeira se você sentir fome é só esquentar.

Julio: tchau mamãe.

Pablo: Bom trabalho, dona Dalva.

Julio: Então Pablo o que você achou de minha mãe?

Pablo: Ela é bem legal e obrigado por me deixar ficar.

Nesse momento Deise aparece na casa de sua madrinha.

Deise: A madrinha já foi trabalhar?

Julio: Sim Deisinha, sabia que você está muito gostosa.

Deise: Não fale assim Joãozinho, que queria pedir um favor para vocês?

Julio: Pode falar.

Deise: Eu comprei uma estante e tenho que ir buscá-la, mas eu não sei dirigir e também preciso de alguém para me ajudar a carregar, ela está em um galpão aqui perto, tem como vocês me ajudarem?

Pablo: Mas nós não temos carro.

Deise: Eu tenho, comprei um, mas ainda não tirei a carteira de motorista.

Julio: claro que te ajudamos minha flor.

Os três foram até o galpão para buscar a estante de Deise.

Deise: Eu vou esperar aqui no carro, vocês pegam a estante por favor?

Julio: Sim claro Deise.

Quando os dois entraram Deise vai embora dirigindo e alguém fecha a porta do galpão.

Julio: Mas que merda é essa?

Pablo: Parece que sua amiguinha nos traiu.

O galpão estava escuro apesar de estar de dia, Julio e Pablo estava procurando por outra saída, até que Carlos Daniel aparece por trás e acerta os dois com uma barra de ferro. Rodrigo e Carlos Daniel aproveitam que os dois estavam desacordados e os amarram.

Depois de uns dez minutos ambos acordam.

Pablo: O que está acontecendo aqui?

Carlos Daniel: Vocês são dois covardes, gostam de bater e abusar de mulheres indefesas, mas hoje vocês terão o que merece.

Carlos Daniel começa a acertar Pablo com a barra de ferro.

Carlos Daniel: SEU DESGRAÇADO, ASSASSINO, VOU TE ENSINAR QUE NUNCA SE DEVE BATER EM UMA MULHER.

Pablo: VOCÊ ESTÁ LOUCO, PARA , AI, VOCÊ ME PAGA.

Quando mais Pablo gritava mais Carlos Daniel o acertava com a barra de ferro.

O rosto de Pablo já estava irreconhecível, Julio assistia a tudo sem conseguir se soltar e Rodrigo estava ao lado de Julio com uma faca caso ele tentasse reagir.

Carlos Daniel largou a barra de ferro e Pablo caiu ajoelhado de dor, Carlos Daniel começou a dar vários chutes no rosto de Pablo, depois pegou o soco inglês e lhe deu tantos socos que era possível escutar os ossos da face de Pablo se quebrando e por fim Carlos Daniel pegou novamente a barra de ferro e acertou o rosto de Pablo com bastante força deixando-o totalmente desfigurado.

Carlos Daniel: Agora é sua vez Julio Cesar ou devo dizer João Carlos? Eu tenho algo preparado especialmente para você.

Carlos Daniel chegou perto de Julio com a ajuda de Rodrigo tirou a calça e a cueca de Julio e com uma faca de serra cega arrancou fora o membro de Julio fora aos poucos para que ele sentisse bastante dor.

Julio: O QUE É ISSO, AI , AI, PARE PELO AMOR DE DEUS!!!

Carlos Daniel: Quero ver você abusar de alguém agora.

Julio começou a perder muito sangue e Carlos Daniel colocou o soco inglês e começou a socá-lo continuamente, o rosto de Julio ficou igual a uma massa bolorenta de tanto sangue.

Rodrigo: Mano já basta, vamos embora daqui.

Carlos Daniel: Sim vamos, pegue a gasolina no carro.

Rodrigo: Sim mano.

Carlos Daniel e Rodrigo começaram a jogar gasolina por todo o galpão e quando estava saindo jogaram um fósforo aceso, na mesma hora o fogo lambeu tudo.

Rodrigo: E agora o que diremos para a policia.

Carlos Daniel: Eu pensei em tudo, Renato e eu bolamos um plano com a ajuda de Deise, nesse momento as provas já foram implantadas, todos acreditarão que isso foi execução por causa de divida com a boca de fumo.

Rodrigo: Tome cuidado Carlos Daniel.

Carlos Daniel: Agora sim estou com a alma lavada.

Os dois voltaram para o hospital, embora Carlos Daniel estivesse muito aflito pelo estado de paulina ele estava tranquilo pois agora tinha certeza de que Julio e Pablo não fariam mau a mais ninguém, principalmente à sua doce Paulina.


 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem, comentem e comentem please!