A Usurpadora -cinco Anos Depois escrita por Renata Ferraz
Notas iniciais do capítulo
Bom dia gente, aqui está mais um capitulo espero que gostem e comentem e quero agradecer a todos os comentários tanto aqui como na outra fic.
bjinhossss para todas ....
Dois dias depois:
Carlos Daniel estava se arrumando para ir para a fabrica.
Paulina: Meu amor, eu vou para a fabrica depois, primeiro vou deixar as crianças na escola.
Carlos Daniel: Esqueci de avisar, seu carro está na manutenção, pois semana que vem ele vai para a vistoria.
Paulina: Não tem problema, eu vou com o motorista.
Carlos Daniel: Ele deve estar chegando a qualquer momento.
Paulina: Você o conhece?
Carlos Daniel: Não, mas eu pedi referencias.
Paulina: Sendo assim está ótimo.
Carlos Daniel se despede de vovó Piedade e de todos chega até Paulina e os dois trocam um beijo apaixonado, Paulina o acompanha até o portão e Carlos Daniel vai para a fabrica.
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Rodrigo: Veronica, separa o novo contrato, temos uma reunião hoje e assim que Carlos Daniel e Paulina chegarem quero que tudo esteja preparado.
Veronica: Pois não , senhor Rodrigo.
Carlos Daniel chega até a fabrica.
Carlos Daniel: Bom dia a todos.
Veronica e Rodrigo: Bom dia!
Rodrigo: E paulina não veio com você?
Carlos Daniel: Foi levar as crianças na escola e depois vem para cá, mas ela disse que podemos começar a reunião para não ter nenhum atraso com os fornecedores.
Rodrigo: Então vamos que eles já estão esperando.
Veronica: Senhor Rodrigo, aqui está o contrato que o senhor pediu.
Rodrigo: Obrigado Veronica.
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Paulina: Tchau meus amores, a tia Patricia vem buscar vocês.
Lizete: é verdade tinha esquecido.
Paulina:vocês vão ao cinema com ela e com a Cissa, eu não vou poder ir, tenho uma reunião muito importante hoje na fabrica. Agora vem cá os quatro me dar um beijo.
Os Cinco se abraçaram e se beijaram.
As crianças entraram e Paulina ainda ficou uns instantes admirando seus filhos.
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Leonardo e Estephanie estava terminando de arrumar as malas, fariam uma nova viajem, Estephanie estava com muito medo do Willy.
Leonardo: Meu amor que tal se nos mudarmos de vez?
Estephanie: Não quero ficar longe de minha família, vamos ficar fora só até o Juan nascer, depois voltaremos.
Leonardo: Como você quiser.
Os dois trocam um beijo carinhoso e apaixonado.
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Paulina estava distraída, sonhando acordada e nem percebe que o motorista entra em uma rua estranha, só volta a si quando a porta do carro abre e Julio entra e senta-se ao seu lado no banco de trás.
Julio: Oi princesa, achou que estava livre de mim.
Paulina: ME DEIXE SAIR, SOCORRO.
Nessa hora Pablo entra e senta no banco trás e Paulina fica no meio dos dois.
Pablo: Lembra de mim, senhora bracho?
Paulina: Por favor me deixem ir(chorando).
Julio: Que isso princesa vai querer ficar de fora da festinha, tenho uma surpresa preparada especialmente para você.
Pablo: Você vai adorar que nós preparamos.
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A reunião seguia sem alteração, Carlos Daniel toda hora olhava o relógio, estava preocupado com a demora de Paulina.
Rodrigo: O que foi Carlos Daniel?
Carlos Daniel: Estou preocupado, Paulina até agora não chegou, vou ligar para ela eu já volto.
Rodrigo: Tudo bem.
Carlos Daniel liga para Paulina, o telefone toca varias vezes e ninguém atende.
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Pablo: Não vou cair no mesmo erro de coloca-la numa casa humilde, pode ser que tenha outros amigos, não é mesmo senhora Bracho.
Julio: Claro que não, nós vamos para o Brasil, você vai embarcar comigo no avião quietinha, qualquer gracinha já sabe.
Paulina: Isso é loucura me soltem por favor, eu juro que não denuncio vocês.
Pablo: Mas como vai embarcá-la sem passaporte?
Julio: Você não me conhece mesmo. Tenho três passaportes falsos aqui e as passagens já estão compradas.
Pablo: ótimo então vamos, que o vôo sai daqui a uma hora.
Os três chegam no aeroporto e conseguem embarcar sem nenhum problema, Paulina queria sair correndo contar que estava sendo seqüestrada,mas Julio a estava segurando pelo braço e tinha uma arma por dentro do casaco apontada para ela.
No avião:
Julio: Se quiser pode dormir um pouquinho meu docinho, a viagem e longa e você tem que descansar para nossa lua de mel.
Paulina ficava mais apavorada a todo instante, só conseguia chorar, ela estava torcendo para que algum passageiro ou até mesmo uma aeromoça percebesse alguma coisa, mas para seu desespero ninguém percebeu nada.
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A reunião terminou e Carlos Daniel estava desesperado, não tinha conseguido localizar Paulina e em casa ninguém a tinha visto, Patricia também não tinha noticias dela.
Na mansão:
Piedade: Adelina, o motorista já voltou?
Adelina: Não vovó, saiu cedo com Paulina e as crianças e não apareceu depois disso.
Piedade: Isso não é boa coisa. Estou com um pressentimento ruim.
Adelina: O Carlos Daniel já ligou umas três vezes atrás da dona Paulina.
Piedade: temos que avisar a policia.
Nesse momento Carlos Daniel chega em casa.
Carlos Daniel: Paulina já voltou?
Piedade: Não, nem ela e nem o motorista.
Carlos Daniel: Eu vou até a delegacia.
Piedade: Sim vai meu neto. E as crianças?
Carlos Daniel: Paulina falou que elas iam no cinema com a Patricia hoje.
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Umas doze horas depois o avião chega em São Paulo.
Julio: chegamos, no Brasil princesa, é um lindo lugar você vai adorar, agora nós vamos pegar outro vôo para o Rio de Janeiro.
Pablo: está tudo acertado, vamos, não temos tempo a perder.
Paulina não conseguia falar nada, estava em pânico, estava se sentindo vulnerável sem Carlos Daniel a seu lado, estava com medo de reviver aqueles dias tão horripilantes com Julio outra vez e agora não teria ninguém a recorrer, estava em um pais desconhecido, com dois psicopatas.
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Carlos Daniel foi a delegacia, tinha dado queixa do desaparecimento de sua esposa e contou sobre o novo motorista, rapidamente o carros dos Bracho foi localizado estava abandonado umas duas quadras antes do aeroporto e dentro dele a bolsa de paulina com todos os documentos e o celular dela.
Carlos Daniel: Não de novo não, não pode ser.
Delegado: Tudo leva a crer senhor Bracho que sua esposa foi seqüestrada e devem estar longe para terem abandonado o carro.
Carlos Daniel sentou-se na calçada, colocou as mãos no rosto e começou a chorar igual a uma criança.
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Julio, Pablo e Paulina chegaram no Rio de Janeiro, o cativeiro era uma casa grande de dois andares, porém um lugar onde não havia muitas casas.
Julio: Pablo você vai na rua fazer umas comprinhas faço questão de ficar a sós com a princesa aqui.
Pablo: Tudo bem, pode ficar tranqüilo que demorarei a voltar, mas da próxima vez quero participar da festinha também.
Julio: pode deixar.
Pablo sai deixando Julio e Paulina sozinhos em casa.
Julio: Bem princesa de onde nós paramos da última vez?
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