Always Find You escrita por emma swan


Capítulo 3
Capítulo 3 - Past X Present


Notas iniciais do capítulo

Hoy todo mundo, eu disse que esse capítulo ia ser maior! então ta aí, eu vou demorar um pouco pra postar o próximo.



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Na manhã seguinte, vamos novamente para a lanchonete, e lá estava ele lendo, entro, sento-me ao seu lado e minha boca vai em direção aos seus doces lábios.

Ruby chega.

– O que os pombinhos vão querer? e a propósito não posso deixar de comentar! já tava mais do que na hora né? - Ela rir e continua - Só um doido não percebia que estava rolando um clima entre vocês dois - Desta vez eu olho para Jeff, e ele está feito um pimentão de tímido, sorrimos da situação. Ruby anota nosso pedido e se retira.

– Acho que temos que dar a notícia para nossos filhos - Falo

– Ah claro, além do mais eles tem 3 anos, tem todo o direito de saber, vão entender - Ironiza, e logo percebo o sarcasmo respondendo com um leve soco em seu ombro.

Após tomamos nosso café da manhã, sugiro que ele vá lá em casa por volta de 19:00, 1 hora depois que eu chegar do trabalho, Jefferson concorda

(..)

Já era 17:00 e o movimento na delegacia ainda estava muito intenso, pedi para uns dos policiais que fechassem ou tomasse a frente o resto da noite caso a agitação não diminuísse

Saindo do trabalho fui direto para a cheche buscar o Henry como de costume, porém indo um pouco mais cedo, e chegando em casa tomamos banho e ficamos a espera do Jefferson com a Grace.

A campainha toca, vou abrir a porta.

– Oi - Ele fala acenando

– Olá, entra - Faço gesto para que entre, olho para baixo e avisto Grace de mãos dadas com o seu pai, me agacho para ficar do seu tamanho - Oi bebê - Acho que ela pensou "bebê? já tenho 3 anos querida"

fico

muito besta com crianças, ela eleva seu pescoço para olhar dentro da casa, ao ver o Henry, corre em direção a ele.

– Henry - Ela grita dando-lhe uma abraço apertado, Eu e Jeff olhamos um para o outro, e faço cara de quem achou fofo.

Digo para ele se acomodar no sofá e ele obedece, ofereço uma bebida mais recusa, deito com a cabeça em seu colo e ele não se incomoda, começa a acariciar meus cabelos pegando mecha por mecha e brincando de enrolar com os dedos! estamos apenas olhando as crianças brincarem no centro da sala.

– Eles se dão tão bem né - Levanto minha cabeça para poder olhar nos seus olhos, ele apenas solta um sorriso.

Um silêncio aconchegante toma conta da casa juntamente com o som da lareira que está a pouco centímetros da gente.

– Emma... eu estava pensando aqui, já faz meses que nos conhecemos, desde que cheguei aqui em Storybrooke, estou de olho em você, cada vez que te via, senti como aquela expressão que muitos usam "borboletas na barriga" - Achei a coisa mais fofa que alguém tenha dito pra mim, ergo minha cabeça de novo, e observo seus lábios avermelhados - Eu realmente gostaria de levar um relacionamento mais a sério com você - Ele para esperando uma resposta, parecia tenso, mas seguro.

– Sabe o que eu acho? - Falo dando um ar de suspense

– O que? - Ele se assusta

– Que por mim eu viveria com você o resto da minha vida - Ele se enche para da um sorriso de orelha a orelha.

~~ 1 ano depois ~~

Eu estava super feliz por já está morando e junto com o Jefferson, mas Neal ainda vive me perturbando e a cada aparição que ele fazia, desperta algo que eu ainda sentia por ele, todavia esse sentimento não se comparava ao meu amor que fluía cada vez mais pelo Jeff. Naquele momento nada e nem ninguém poderia nos separar.

Engraçado é a diferença dos dois, como eu tinha dito antes, Jefferson é um cara super amoroso, carinhoso principalmente com sua filha, que aliás é muito fofa por conta de sua criação, eu já a tinha como uma filha, assim como ele fazia com o Henry apesar do seu pai presente, os dois eram bem apegados.

Enquanto estou na delegacia e as crianças na creche ele fica em sua loja já inaugurada.

Já Neal, eu o conheci na delegacia, isso mesmo, eu nem sei como isso foi acontecer, mas me lembro como se fosse ontem.

*Flash Back ON*

– Eu sou inocente - Grita um cara entrando segurados com as mãos algemadas por dois policiais.

– Todos dizem isso meu camarada - Eu falo. Os policiais o colocam na cela e fecha, a polícia da a versão do ocorrido.

– Tentaram assaltar a lanchonete da vovó e ela descreveu esse cidadão - Os policiais declaram

Caso ele conte a versão verdadeira dele descrito pela dona do local, ele será solto, caso contrário terá que pagar uma multa ou ficará na cadeia por 10 meses por tentativa de roubo.

Entro para conversar civilizadamente com ele esperando que ele conte sua versão.

– Vamos logo, quero somente a verdade - Exijo

– Eu sou inocente delegada, falo com toda a sinceridade, não tem como mentir de frente com um mulherão desse - Me olha dos pés a cabeça.

– Me respeita que eu não sou pro teu bico - Falo levantando da bancada - Vamos, não tenho o dia todo

– Eu não estava lá - Fala

– Você não está me ajudando - Saio da sala

– Se não falar o que realmente aconteceu, vai ficar aí até que decida-se abrir a boca - Ele se mantém em silêncio

Algumas horas depois Neal me chama.

– Ta bom, você quer a verdade? vou contar

– Finalmente - Quando estou prestes a abrir a cela, Neal tenta uma escapativa, eu sou mais rápida e o jogo no chão contraíndo meu corpo contra o dele, ficamos apenas 5 segundos tentando entender a situação e a forma de que como pode ter pintado um clima naquele momento, começo a me levantar segurando seus braços.

– A quem você está querendo enganar? vai contar ou enrolar mais em? - Falo por trás sussurrando em seu ouvido.

– Eu disse que ia falar, não foi? - Fala ele meio sem graça ainda com o ocorrido.

Entramos no gabinete.

– Desembucha - Cruzo os braços já impaciente

– Calma.. primeiro eu quero que saiba que eu agir por impulso, impensável, precisava muito da grana, mas eu pensei melhor e acabei não roubando.

– E por que ainda arrombou a porta?

– Eu consegui, mais quando estava entrando e pensativo, desistir, quando estava saíndo, dei de cara com a vovó, fiquei assustado e a única reação que eu tive foi correr, afinal ela estava com uma espingarda, você queria o que? - Escapa um sorriso do meu rosto, percebo e me ponho no meu lugar.

– Por quê precisava tanto do dinheiro, que de repente desistiu?

– Na verdade eu sou um viajante, e eu estava precisando arejar um pouco, queria poder ir para a Itália, mais o que eu tinha não era suficiente.

– Itália, que legal - Me empolgo outra vez - Quer dizer...- Tento disfarçar - Isso não vem ao caso.

– Hey, eu te contei tudo, o que vai fazer comigo?

– Relaxa, seu depoimento bate com o da vítima, você correu logo que a viu, mais não levou nada.

Aviso para o pessoal que ele pode ser liberto, sem dar muitas explicações para eles.

(..)

Já saindo do trabalho, encontro Neal, como se estivesse esperando alguém.

– Iaê gata? - Fala com uma cara de sedução

– Gata, nada, o que tu quer - Falo

– Calma, como posso te agradecer? - Ele arqueia uma sobrancelha - Posso pagar uma bebida pra você?

– Só se me prometer que não vai mais tentar assaltar ninguém - Damos risadas. Fomos para um bar logo ao lado da delegacia.

*Flash Back OFF*

E foi assim que tudo aconteceu, eu era tão bobinha naquela época que pude até misturar coisas do trabalho com meus sentimentos.

– Pensando em mim? - Fala Jefferson entrando

– Oi amor que surpresa boa - Falo toda sem jeito.

Ele se curva para me aplicar um beijo.


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Notas finais do capítulo

Ta vendo, não sou acostumada a escrever capítulos grandes, então esse foi o meu melhor! AS COISAS VÃO MELHORAR..



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