How Can I Not Love It? escrita por Amystar


Capítulo 27
Desentendimentos! Que começe o show!


Notas iniciais do capítulo

Ooooosu meus queridos! Eu sempre quis saber: alguém lê as notas do autor ou só pula logo pra história? Bem, vamos lá... Dessa vez eu demorei um pouco mais, eu acho. Pelo menos eu senti que demorei... Saudades?



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Todos no dia seguinte, os mugiwaras finalmente haviam ido para a escola. Claro, era um pouco sem sentido faltar uns dias antes, e no mesmo dia do show decidir ir para a escola. Mas como os demais adolescente, eles eram estudantes, ficar faltando assim não era bom, por mais que os métodos incomuns faziam as coisas ficarem mais fáceis nos casos dos estudantes que também eram ídolos. Robin lia um livro, Zoro dormia, Sanji paquerava as meninas da turma, Franky conversava com Usopp, Chopper e... êh? E o Luffy? Onde estava o Luffy? Nami podia jurar que ele estava ali há um segundo.

– Meninos, onde está o Luffy? - Nami indagou, se sentando na cadeira deles simplesmente para atrapalhar a vista que tinham um do outro.

– Ele aproveitou esse intervalo e foi lá na sala do Ace e do Sabo. - Franky respondeu. - eles tem um SUPER amor de irmão. - comentou fazendo sua pose de sempre.

– Você anda muito preocupada com Luffy ultimamente, Nami. - Chopper comentou estranhando, mas de modo inocente.

– Eu também percebi isso, Chopper. - Usopp apoiou. Nami não teve tempo de dizer nada, pois Usopp fez uma expressão pervertida. - será que... eles estão namorando em segredo?

– ÊH??? - Chopper e todos por perto se surpreenderam, os outros apenas olhavam curiosos.

– ... - uma veia pulsou na testa de Nami, ela então deu um soco em Usopp. - BAKA! É claro que não é isso! O caso, é que estamos falando do Luffy. Se eu não ficar de olho, ele sempre irá fazer bobeira ou arrumar briga com alguém das turmas vizinhas.

– Ite... está bem, não precisava bater... - murmurou o mentiroso, esfregando seu galo.

Logo todos esqueceram o assunto e voltaram a conversar naturalmente. Nami suspirou, sentando-se ao lado da amiga de sempre, Robin.

– Algo não me cheira bem, Robin... Estou com um pressentimento ruim. - confessou a amante de laranjas.

– Sobre quem? - Robin indagou fechando seu livro para dar atenção a ruiva.

– Sobre o Luffy. Mesmo que Ace e Sabo estejam lá, aquela turma é uma das mais famosas por brigas. Sabe como esses irmãos são, se um arruma briga, eles não separam, chegam na voadora. - suspirou.

– Não posso negar, porque é verdade. Mas acho que Sabo cuidaria para que seus irmãos não arranjassem brigas, ele é o mais inteligente. - lembrou a Nico. - de qualquer maneira, vou dar uma olhada lá.

Na sala dos ASL mais velhos, um olho surgiu na parede, ainda despercebido.

– Hmm... Nami, acho melhor você ir lá ajudar. - aconselhou a arqueóloga, abrindo os olhos. Nami olhou-a como se perguntasse o porquê. Assim, ela continuou: - acho que não tem a ver com o nosso capitão, mas me parece que sua irmã e uma menina chamada Bonney vão brigar.

– B-Brigar?

Nami engoliu o seco, quando sua irmã decidia brigar, era porque a coisa era séria... Ela se virou, e foi ver o que estava acontecendo.

*

*

*

Bonney olhou séria para a menina à sua frente. Ela estava querendo briga ou o que?

Explicando a situação: Bonney estava quieta no seu canto, desenhando no caderno, quando Ace chega para jogar online num aplicativo de celular com ela. Nojiko chegou do banheiro, e não gostou nem um pouco que seu namorado preferia jogar com a anti-social da sala ao invés de ficar com a própria namorada.

"- Ace! Vem comigo... Poxa, nós temos pouco tempo juntos, e você ainda prefere ficar com sua amiga. - disse Nojiko, um tanto chateada.

– Yosh yosh, Nojiko... Eu já vou lá ficar com você, espera só a gente terminar essa partida aqui... Aff, Bonney, não usa esse combo enquanto eu estou enchendo! - respondeu o moreno sem tirar os olhos do celular.

– Hahaha, a culpa é sua que não se afasta pra encher, eu ataco mesmo. - respondeu a rosada zombando do outro.

Nojiko bufou. Entendia que ele era um rapaz como qualquer outro, e que gostava de jogar, conversar com os amigos, e não podia estar sempre perto dela. Mas... Ace estava passando dos limites! Ficou sabendo que ele ia até a casa dela de vez em quando!

– Aceeeee!!! Sabooooo!!! - Luffy chegou abrindo a porta. - eu acho que o tio Roger deixou meu CD dos Beatles na bolsa de um de vocês, podem olhar aí?

– Estava na minha bolsa, mas então eu acabei deixando na sala do conselho... depois eu passo lá e pego pra você, Luffy. - Sabo respondeu em tom preguiçoso, tinha acabado de voltar de lá.

– Acabou, Ace? - Nojiko perguntou novamente, já impaciente.

– Quase, quase...

– Ei. - Luffy chamou atenção dos três. - Nojiko, o Ace quer ficar jogando. Ficar perturbando assim é chato.

Sabo suou vendo que Luffy só tinha jogado mais lenha na fogueira."

– Pff... finalmente alguém falou o que estava engasgado em minha garganta. - debochou a rosada, desligando o celular. Nojiko se virou para encará-la, parecia estar no limite. - o que foi? Está com raiva?

– Não te interessa. - rosnou. Antes de Ace poder dizer algo, Bonney se levantou, ficando cara a cara com a outra.

– Hee... não me interessa? Claro que interessa. Até porque... - fuzilou o olhar, chegando perigosamente perto da Okane mais velha. - não gosto quando me olham dessa maneira.

– Huh, e o que vai fazer? - Nojiko lançou o mesmo olhar. - até porque, se tem algo que minha mãe me ensinou... É como acabar com qualquer pessoa que me intimide...

– Está se achando forte hein... Tomou Todynho? - ironizou a glutã. No fundo, ela queria transformar a garota em sua frente num bebê chorão, mas sabia que não podia. O olhar de Law no funda da turma dizia claramente para ela não fazer nada que envolvesse os poderes de sua Akuma no Mi.

Bonney olhou para a porta, quando percebeu a presença de uma certa ruiva na sala.

– Nami! - Luffy se virou ao sentir o cheiro de laranja.

– O que está acontecendo aqui? - perguntou ofegando por culpa da corrida. Ela olhou bem a situação... percebeu que o clima ali estava bem tenso.

– Não está acontecendo nada, você não precisa se preocupar, Nami. - Sabo, o representante da sala se pôs a falar. - é uma vergonha duas alunas do colegial brigando como crianças do fundamental. Principalmente você, Nojiko, que sempre foi tão madura. - bronqueou o loiro. - diga alguma coisa, Ace! - Sabo reclamou. Afinal, a culpa daquilo tudo era do Portgas.

– Ah... Claro. - Ace olhou para Nojiko, um tanto decepcionado. - você deveria ter sido mais madura, Nojiko. Não é de seu costume cair em provocações assim tão facilmente. - suspirou. Nojiko bufou.

– Huh... - Bonney se segurou para não rir da outra.

– Você também, Bonney. - Ralhou o punhos de fogo. - deveria agir como uma pessoa mais madura. Vocês estavam quase se jogando uma em cima da outra.

– Hee? - Bonney protestou. - me jogando é pouca! Tá achando que eu brigo igual essas pattys puxando o cabelo e arranhando? Se for pra brigar eu brigo mesmo é no soc-

– Chega, Bonney.

Todos olharam para trás, percebendo que quem falara era Trafalgar Law. Famoso cantor, e também um dos mais querido entre as garotas. Mas ele era diferente dos outros astros, pois era sério e calado. Raramente dizia algo em voz alta, ou se metia em algo, como no caso.

– Já chega mesmo porque eu tenho que dar minha aula! - gritou Buggy entrando na sala de aula, parecia mais irritado que nos demais dias. - os que não são dessa classe, saiam! Os que são, sentem-se e fiquem calados!!!

Nami bufou, Buggy-sensei era um chato. Todos na turma se sentaram em seus devidos lugares, e ruiva puxou Luffy para saírem da sala.

Antes de sair, Luffy comentou:

– Buggy, deixa de ser sem graça! - o moreno sorriu. - Shanks disse que se você nos tratar mal, vai falar pro Tio Roger!

Buggy sentiu calafrios ao ouvir o nome de Roger.

– É BUGGY-SENSEI PRA VOCÊS! DÊEM O FORA! - esbravejou, vendo Nami e Luffy se retirarem.

*

*

*

High School One Piece; cobertura; 14:03 Pm

Um tempo depois, na hora do intervalo para o almoço, Nami contava para os outros o que havia acontecido mais cedo. No fim, todos viram que tudo tinha acontecido por causa do comentário inesperado de Luffy. É claro, a culpa sempre é do infantil Luffy.

– Como sempre, o Luffy provocou toda a confusão. - declarou Usopp, depois de Nami ter explicado tudo nos mínimos detalhes.

– Mas... - Nami voltou a falar. - não acha que o Ace realmente está muito próximo dessa garota ultimamente?

Todos ficaram quietos, pensando na possibilidade.

– Bem, quando dou minhas aulas eles conversam como bons amigos. Isso até me surpreende um pouco porque a Bonney-san é uma menina bem difícil de se aproximar. Uma vez eu tentei olhar por baixo de sua saia e levei um chute. Ah, mas eu não tenho olhos para olhar! Yohohoho!

Todos reviraram os olhos com a piada sem graça de Brook, menos Luffy, que ria como se fosse a coisa mais engraçada do mundo.

– Ah, Luffy... Só você mesmo. - a ruiva sorriu, bagunçando os cabelos de seu "capitão". Ele a olhou nos olhos, sem entender muito bem porque ele disse aquilo.

Robin ouviu algo tocar, olhou para o lado e viu o celular de Luffy jogado no chão.

"Tô chegando aí 8)"

Há 30 minutos...

– Minna, parece que o Shanks-san está nos esperando lá em baixo há um tempo. - os mugiwaras olharam para ela sem entender. - não lembram? Ele disse que ia levar Luffy, Zoro e Sanji para o Sunny, esqueceram?

– Ah, é mesmo! - Luffy se lembrou. - ihh, ele deve estar com muita raiva, Zoro, Sanji, vamos! - Luffy correu com medo, Shanks era muito assustador quando queria...

Zoro ficou com um pé atrás sobre a discussão de Bonney e Nojiko. Mesmo que aparentasse não estar prestando atenção, há um tempo que ele ficava de olho da mulher dos olhos violeta. Ela tinha um olhar estranho... e percebia que muitas vezes ele e seus amigos eram observados por ela. Claro, a maioria dos estudantes daquele colégio os admiravam. No entendendo, com ela era diferente...

Aquele olhar não lhe era estranho.

*

High School One Piece; divisão do Jardim de Infância; classe pêssego

Tashigi estava muito quieta, isso não era algo normal vindo de uma criança cheia de energia como ela. A pequena estava sentada num canto afastado das outras crianças, rodando a roda de um carrinho de brinquedo.

– Tashigi? - uma certa ruivinha se aproximou, logo se sentando ao lado da amiga. - o que aconteceu?

– Hum... - a outra bufou, lembrando-se do que tinha acontecido na noite anterior. - minha mamãe e meu papai...

– Mamãe e papai? - Sheila estranhou, sempre pensou que os pais de Tashigi estivessem mortos ou coisa assim. - como eles são?

– Eu não queria nem saber... - fez um biquinho, chateada. - eles nunca ligaram pra mim, nem pro Zorinho. Por que eu deveria ligar pra eles agora?

A pequena menina amante de espadas estava confusa. Por que o mundo dos adultos tinha que ser tão complicado? Aliás, por que os adultos tinham que complicar tanto o mundo?

Cansada, ela se deitou no chão para relaxar, sendo imitada por Sheila, que se deitou ao lado dela.

– Você não gosta dos seus pais? - perguntou a Akagami olhando de canto para a Roronoa. - sabe, eu não gostava muito do meu pai, mas agora eu gosto.

– Não gosto deles. De jeito nenhum. - negou com a cabeça.

– E o Zoro-san...? - Sheila olhou para outro canto, com as bochechas avermelhadas. - ele não ficou estressado, certo?

– Zorinho ficou sério, como sempre, mas não pareceu ter ódio deles... - ela se virou, ficando de barriga pra baixo. - hoje o Zorinho e seus amigos vão dar mais um show! - ela se levantou. - quer ir lá em casa assistir o show deles?

– Se a mamãe deixar... Hum! Eu vou. - confirmou sorrindo.

*

*

*

As horas foram passando, cada um deles se ocupava com alguma coisa horas antes do show começar. Nami e Robin escolhiam os figurinos que usariam, para elas tinham várias opção e gostavam de escolher. Os meninos também tinham suas escolhas, mas pegavam qualquer um, não ligavam muito pra isso.

Zoro procurava por seu celular no camarim, mas não estava achando. Foi para o outro cômodo, pensando que talvez tinha deixado lá. Foi quando o mesmo viu uma cena um tanto nova para ele: Robin conversando em seu celular.

Casa dos Roronoa; 18:00; 30 minutos antes

Makino tinha buscado Sheila, e, como geralmente fazem quando Zoro está ocupado, Makino pegou Tashigi também.

– Chegamos... - Tashigi avisou, assim que estava na porta de casa. Colocou a mochila no chão, procurando calmamente a chave de casa.

– Você já tem chave de casa, Tashigi-chan? - Makino perguntou gentilmente.

– Sim. - ela respondeu sem olhar para a mais velha. - Zorinho diz que é importante que eu tenha a chave de casa, então me deu uma. - explicou enquanto destrancava a porta.

– Mamãe, eu quero a chave de casa também. - Sheila pediu, ter uma chave parecia legal. Makino apenas riu da ação da filha.

Elas adentraram na casa depois de tirar os sapatos. Ao chegar na sala de estar, se deparou com uma cena um tanto incomum: uma certa garota de cabelos cor de rosa, deitada no sofá, comendo salgadinhos enquanto assistia televisão.

– Ei! O que está fazendo aqui?! Como você entrou?! - repreendeu a pequena, tomando o pacote das mãos de Perona.

– Horo horo horo... Eu tenho meus truques. - ela se sentou. - quero falar com o Zoro. Onde é que aquele idiota está?

– ZORINHO NÃO É IDIOTA! - Tashigi exclamou com raiva, dando um chute na canela da mais velha.

Atrás delas, Makino e Sheila observavam a cena. A pequena ruiva pareceu entender que aquela era algum parente de Zoro e Tashigi. Também não gostou muito dela ter chamado-o de idiota.

– Você... - Makino reparou bem, lembrava-se daquela menina. - você é a irmã do Zoro-kun, certo? Faz um bom tempo que não lhe vejo. - sorriu. - eu tenho um compromisso agora... posso deixar as meninas com você?

Perona ficou sem dizer nada, apenas assentiu. Pelo que se lembrava de Makino, ela sempre fora muito gentil com ela e com Zoro, não queira negar isto a ela.

Makino então deu um tchauzinho para as meninas, e saiu.

– Hunf! Por que você não vai embora? - a pequena Roronoa a convidou para sair.

– Porque eu tenho que ficar de olho em duas crianças. - ironizou a princesa fantasma. - e também, quero esperar o Zoro chegar. - ela se sentou no sofá, mudando de canal.

Tashigi bufou. Que garota irritante!

– Tashigi-chan, vamos trocar de roupa primeiro. - sugeriu a ruivinha, puxando a amiga para o quarto.

(...)

– Huuum... O que você quer falar com o Zoro-san? - perguntou Sheila, incomodada com a presença da adolescente.

As duas estavam sentadas no sofá, enquanto Tashigi preparava um chá na cozinha.

– Quero perguntar algo para ele, coisas que crianças não entendem. - respondeu ríspida, sem dar muita atenção para a menina.

Tashigi chegou segurando uma badeja com chá, apenas dois copos. Entregou um para sua amiga, e entregou o outro para Perona, apenas por educação mesmo...

– Se quer falar com o Zorinho, por que não liga pra ele? Pode usar o telefone fixo. - Tashigi propôs, ficando na frente de Perona.

– Que horas ele vai chegar?

– Zorinho não vai vir pra casa hoje. - retrucou.

– Hoje eles tem um show em algum lugar... Não me lembro o nome. Quando coisas assim acontecem, eles dormem num hotel, e só voltam no outro dia. - Sheila continuou, sabia disso tudo porque estava acostumada a ver Luffy chegar apenas no dia seguinte.

A pequena Tashigi pegou o telefone, digitando o número do celular de Zoro. Deu para Perona, e ficou olhando.

Alô?

Huh? Quem é? - Perona olhou para Tashigi, imaginando que tinha discado o número errado. - esse número é do Zoro?

É sim, Perona-san.

– Essa voz... - Perona arregalou os olhos. - Nico Robin!! O que está fazendo com o celular daquele idiota?!

Estava aqui jogado no chão, começou a tocar então eu atendi... O que quer dizer pra ele? Eu repasso.

– Não é da sua conta!! - retrucou estressada, desde pequena não suportava Robin. - afinal, qual é o seu relacionamento com ele?

É algo que alguém que passou 7 anos fora não entenderia. Acho que quem deveria perguntar o que você pretende com ele sou eu, até porque percebi que você está gostando dele.

E se estiver? O que pretende fazer? - ralhou a rosada.

Só quero deixar bem claro para você... que eu não vou perder.

Antes dela poder responder, Robin desligou. Aquela era uma mulher bastante misteriosa... Mas desde pequena Robin nunca perdeu para Perona, mesmo sendo constantes suas discussões e brigas. A jovem arqueóloga era calma, e esperta; menos quando se tratava de disputar com Perona...

– Era a Robin-nee? - Tashigi perguntou, mas não obteve resposta alguma, apenas o aceno com a cabeça por parte da maior.

(...)

Uma hora depois, o show estava começando, e passaria ao vivo na televisão. Como sempre, os ingressos estavam esgotados, e estava tudo lotado. Estava sendo transmitido ao vivo, no canal Romance Dawn, o tão espero show da banda Mugiwara. Perona estava admirada, estava muito, mais muito cheio. Todas aquelas pessoas estavam ali só para vê-los e ouvi-los. Mesmo que seja lá no fundo, vendo a banda apenas como meras formiguinhas, a pessoa sorria.

– Caramba, eles não mostram logo os bastidores!! - Sheila reclamava eufórica, ainda com os olhos vidrados na televisão.

– Daqui a pouco eles devem mostrar, as vezes demoram um pouco. - informou Tashigi.

No mesmo instante a camera mudou para os bastidores, rapidamente na câmera apareceu Luffy.

"- Mugiwara! - observou a jornalista. - qual é sua expectativa para o show de hoje?

– Hihihi... Eu só espero que todos se divirtam com nossas músicas! - o Chapéu de Palha abriu ser largo sorriso. - vamos cantar uma música nova hoje, e vamos arrasar! Né, Sanji?! Zoro?! - Luffy gritou pelos dois amigos que estava por perto.

– Claro! Não decepcionarei todas as ladys! - retrucou o cozinheiro apaixonado, olhando para a câmera com corações nos olhos.

– É... - Zoro murmurou, com seu jeito quieto de sempre."

Mas Tashigi percebeu que ele não estava normal, geralmente não era daquela maneira que Zoro respondia.

– Será que o Zorinho... - ela fitou a TV. - está com vergonha?

Ela olhou bem lá fundo, sem se importar muito com Sanji na frente falando coisas como "eu amo todas as mulheres do mundo!". Zoro estava diferente, olhando para algum canto. Seguinto o olhar do espadachim, ela pode perceber que...

Zoro estava apenas admirando Robin, que estava sentada lá atrás, dando alguns retoques na maquiagem de Nami.

Afinal,

Será que finalmente Zoro percebeu...

Seus sentimentos pela arqueóloga?


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Notas finais do capítulo

Alguém aí pode ajudar essa pobre alma caridosa e deixar um review? *^*



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