Sistema Calculado escrita por Sadah


Capítulo 2
ATO 2


Notas iniciais do capítulo

agradeço ao pedido de minha talvez e possivel fan, este capitulo foi feito justamente para causar interesse aos meus leitores.
Obrigado e espero que gostem. E muito obrigado pelo review.

Tosko



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/374778/chapter/2

Enquanto estou relaxando no meu sofá desconfortável, me lembro da minha infância, até Anne puxar assunto:

– Quer fazer uma coisa legal?

Eu respondo que sim. Relembro do meu irmão Taylor, grande Taylor, meu saco de porrada (ele me dava mais). Anne diz:

– Tá afim de um desafio?

Eu respondo que sim e digo que não estamos fazendo nada mesmo, e que mesmo fazendo não mudaríamos o mundo como ele é. Até que eu comecei a colocar a mão na minha cabeça sentindo a dor de cabeça infernal.

– Vai sim, quer ver?


Anne me levou a um bar onde bebemos uma cerveja quando nos conhecemos. Nós bebemos umas cervejas quando ela falou:


– Isso que é vida.

Ela pegou o jornal e viu o cartaz de empregos.

– Eu achei um emprego para nós.

Eu pergunto qual era.

– Esse!

Ela se levantou da cadeira dela do nada e me pegou pelo colarinho da minha camisa. Deu-me um chute no meu saco e um soco na minha cara, eu me ajoelhei no chão. Ela se abaixou enquanto todos que estavam no bar viam-nos, ela sussurrou no meu ouvido:

– Levante e acerte o playboyzinho atrás de você, o de camisa vermelha.

Dito e feito. Eu acertei um Direto na cara do mauricinho de camisa vermelha atrás de mim. Ele chamou os amigos dele no bar e mandou que quebrassem nossos dentes.

Anne avançou para cima dele com o copo de vidro onde bebera cerveja e quebrou na cabeça de um de seus capangas. Eu dava socos, chutes e cabeçadas em quem aparecesse na minha frente. Anne dava chutes de kung fu nos capangas do idiota que eu acertei a cara.

No final, eles todos estavam jogados ao chão e se contorcendo de dor. Eu estava com alguns dentes quebrados e Anne tinha levado apenas um soco na cara.

Eu perguntei a Anne o porquê de ela me mandar fazer aquilo. Ela me respondeu apontando para a porta do bar, para a minha surpresa tinha três caras lá e depois cinco. O líder deles era um emo forte de camisa listrada, olhos azuis e de rosto bonitinho. Ele diz:

– Foi você que bateu nos meus companheiros?

Ele falou para mim. Anne apenas falou por mim:

–Sim.

Em seguida os capangas do emo formaram um circulo em volta da gente Anne ficou do lado de fora do circulo, pois a luta era comigo. Ele avançou para cima de mim com seus punhos cheios de anéis de prata, eu esquivava de todos os seus socos. Analise do Inimigo era fundamental para a minha vitória, eu analisei seu corpo inteiro enquanto me esquivava, depois montei minha estratégia.

“Primeiro: assusta-lo com uma palma. Segundo: acertar a mandíbula. Terceiro: bloquear jab. Quarto: deixa-lo confuso acertando seus ouvidos. Quinto: soco no abdome. Sexto: confuso ele vai tentar me acertar com um gancho na barriga, bloqueá-lo. Sétimo: quebrar a mandíbula. Oitavo: socos consecutivos no abdome. Nono: acertar chute na barriga e empurra-lo.”

Inimigo neutralizado.

Resultado: inimigo com aparelhos auditivos danificados, costelas trincadas, mandíbula deslocada. Conclusão: inimigo humilhado.

Eu fiz tudo isso nessa ordem. Ele agora estava caído no chão e quase sem vida. Eu peguei sua arma enquanto seus capangas me olhavam com medo. Eu apenas fingi que ia avançar para cima de um deles, ele levou um susto. Anne começou a falar quando saímos do bar e voltamos para o hotel.

– ÓTIMO! Você foi perfeito!

E pergunto de novo porque eu tinha que fazer aquilo e por qual motivo. Ela responde:

– Espere e verá.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!