Cap. 5

  Quadribol. Uma paixão que James compartilhava com, praticamente, toda a família.

  O time de Gryffindor era composto basicamente por Weasleys, contando ele e Albus como tais.

  O time era:

James Potter – apanhador

Fred || e Roxy Weasley – batedores

Hugo Weasley – goleiro

Albus Potter, David Thomas (filho de Dean T.) e Meggie Greene (filha de Katie Bell) – atacantes

  Quando saiu para o campo, James não conseguia evitar o sorriso. Se virou para Fred que sorria também, sabia que compartilhavam o mesmo sentimento. Aquele era o último jogo deles e dariam tudo de si para ganhar.

  Ouviram a voz tão conhecida de Luke Jordan falando em como iria sentir falta daquilo e blá blá blá.

  Se posicionaram e, quando ouviram o apito, deram impulso para a tão esperada vitória.

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  Maldita ressaca. Era a única coisa que passava pela cabeça de Fred Weasley ||. Sabia que não devia ter bebido tanto, mas era a festa em comemoração a vitória deles e também de despedida.

  Amaldiçoou os três companheiros de quarto por não terem fechado a cortina, James, mais uma vez, por ter conseguido tantos wisches de fogo e a ele mesmo por não ter escutado Melissa. Ainda podia ouvir a voz dela e, provavelmente, era isso a maior causa das explosões em sua cabeça. O problema era que ela estava mesmo alí.

  -Acordem, seus trasgos! Já passam das 2 da tarde! Eu falei para não beberem tanto! Mas alguém me escutou? NÃO! A. COR. DEM!!!

  Cada sílaba, gritada, foi pontuada com um estampito e, depois, gritos. Melissa, que tentava acordar James, Fred e Luke há 20 min, lançou feitiços neles e foi como se eles fossem beliscados.

  -Seus preguiçosos! Frank já almoçou e está na biblioteca estudando para os N.I.E.M.s. E vocês? Já estudaram essa semana?

  -Lisa, meu amor, a gente ainda tem tempo – Disse James, se arrastando para o banheiro.

  -Nunca mais ingiro álcool – Disse Fred, pegando algumas roupas, duas camisas sujas, uma meia e um calção, e indo para o banheiro.

  -Nunca diga nunca, meu amigo – Disse Luke, indo para o banheiro também. ( N/A: Na minha história cada quarto tem um banheiro, não sei como é no original )

  Lisa ia falar alguma coisa, mas eles são homens, eles que se entendam, não era ela dentro de um banheiro com outras duas pessoas. Deu de ombros e decidiu arrumar o quarto enquanto eles não saiam. Aquilo tava uma bagunça!

  -Você tem TOC? – Perguntou James escorado no batente da porta do banheiro, com os cabelos molhados e só com a toalha em volta da cintura. Lisa arregalou os olhos, “Merlin! Que corpo!”.

  -Nossa! Você me assustou! Há quanto tempo está aí? – Perguntou, tentando, sem sucesso, desviar os olhos do abdômen de James.

  -Uns três minutos – Disse se aproximando dela com um sorriso no rosto, tinha percebido seu olhar e pensou em se aproveitar disso – Quer tocar? – O sorriso maroto, típico dele, se formando no rosto – Eu deixo.

  Pegou a pequena mão na sua e a colocou em seu peito. Ela se arrepiou e quase caiu de tão bambas que as pernas estavam, voltou seus olhos para os dele. Verde misturado no castanho, haveria coisa mais bonita? Sentia a respiração descompassada e o coração veloz dele. Aquilo era o paraíso.

  A boca dela estava entre aberta, como se não conseguisse respirar todo oxigênio necessário pelo nariz. Os olhos, um tanto arregalados, de surpresa? Ele não sabia, mas não conseguia desviar os olhos da SUA pequena.

  Ela desceu a mão para abdômen sarado. “Santo Quadribol!” pensou sua parte safada. A parte sensata se debatia, mas era segurada por todas as outras.

  -Eu poderia... – murmurou ela. “Poderia o quê?!” Ele estava louco para saber.

  Ela tirou a mão do corpo dele, sacudiu a cabeça e voltou a olhar para ele.

  -Acho que já vou. Tenho que estudar e ... ham... você deveria se vestir, pode pegar um resfriado e ... eu trouxe comida para vocês, tá na cama do Frank. Ham... acho que já vou – Tagarelou e depois se apressou para a porta do quarto.

  -Davis, Davis! – Falou o maroto balançando a cabeça e, sorrindo, foi colocar uma roupa.