Natural Disaster escrita por Thaís C


Capítulo 46
Capítulo 46 - Ser homem


Notas iniciais do capítulo

Começo já pedindo desculpas pela demora... :'( Mas cês sabem que não é de proposito e que por mim eu postava todo dia, mas gente, deu a maior merda no trabalho e fiquei sem tempo pra poder escrever. Mas hoje resolvi aproveitar o recesso de natal/ano novo sem nem sair de casa e passar o dia montando o capítulo! Presente de natal atrasado :PPP Não me abandonem por favooooooooor, estamos nos capítulos derradeiros da fic, quase acabando (já to com saudades) e como já avisei antes, no capítulo que vem teremos o julgamento do Ernesto e muitas outras emoções, pra mim vai ser um dos mais fortes da fanfic, então preparem-se!!!! Já estou escrevendo a sinopse de outra fic que irei postar aqui e espero que vocês também acompanhem (posto logo logo). Espero que me perdoem pela demora e gostem do capítulo que eu preparei com todo amor e carinho!!! Beijão gente, não esqueçam de COMENTAAAAAAAAAAR, tô curiosa e querendo saber suas opiniões!!!



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Derick não era capaz de descrever com palavras a felicidade que sentiu após descobrir que seria pai. Era como se sua vida tivesse ganhado um real sentido, um sentido mais amplo, tão amplo quanto o infinito. Nunca havia pensado que poderia sentir um amor tão pleno por alguém, ainda mais um alguém que não era “alguém”, que ainda não tinha rosto, não tinha personalidade, nem consciência da própria existência, que na verdade ainda não poderia ser nem considerado uma vida humana, era apenas um aglomerado de células crescendo no ventre da mulher que amava, com potencial para um dia se tornar seu filho ou filha, mas ele já sentia amor.

Amor pela ideia de no futuro poder ver um ser humano parecido com ele ou com Catherine, ou talvez a mistura dos dois, abrindo os olhos. Mas sabia que era mais do que isso, que na verdade isso seria secundário se fosse pensar nas relações que iriam estabelecer. Que cuidaria, daria afeto, educação, broncas e bons conselhos, que poderia levar este ser para passear e apresentar-lhe o mundo, assim como seus pais fizeram com ele, apesar de todas as brigas e desentendimentos, apesar de tudo. Não que o fato de gerá-lo necessariamente o fizesse amar esse ser, mas sim o fato de desejá-lo, de estar com o coração aberto para recebê-lo.

Entendia tudo o que se passava no corpo de Cath, que a fazia estar enjoada esses dias, porém imaginava que no fundo ela também estivesse sentindo essa felicidade imensurável, e que após ter tomado ciência da gravidez dela ele teria paciência para lidar com qualquer mau humor que ela pudesse sentir e então a relação deles voltaria a ser tão boa quanto antes. Apesar de ainda não compreender o motivo pelo qual ela havia demorado tanto para dizer, sentia-se um pouco culpado por ter cedido ao distanciamento inesperado dos dois e não ter tentado acertar as coisas mais rapidamente. Mulheres grávidas ficam mais sensíveis e ele só conseguia pensar no quanto havia decepcionado Catherine por conta de um orgulho besta.

O garoto preferiu deixar as coisas esfriarem um pouco, afinal agora teria grandes responsabilidades e seus planos para o futuro com certeza mudariam. Resolveu então fazer uma das coisas que mais o ajudavam a refletir, andar de skate. Iria relaxar aquela noite e no dia seguinte quando encontrasse Cath em Bergenthal contaria a conclusão na qual havia chegado e pedir desculpas pela forma como tinha agido hoje e nos dias anteriores. Além disso, iria se testar, se desafiar, queria provar a si mesmo que estava pronto para o desafio que a paternidade representava.

Já era por volta das 21:30 quando chegou à pista de skate. Observou alguns rostos conhecidos, o grupo com o qual costumava andar antigamente. A vida parecia ser a mesma para eles, e aquele local também não havia mudado nada. Casais se beijando em bancos de praça, as mesmas pessoas, divididas em pequenos subgrupos, fumando e compartilhando garrafas de bebida alcoólica, alguns traficantes nos cantos mais obscuros passando de mão em mão pinos* de cocaína, cristal*, becks* e todos os tipos de drogas.

– Você sabe que não deveríamos estar aqui Derick! – Resmungou Peter censurando o irmão.

– Mas não era você que sempre sonhou que eu deixasse você ir a esse tipo de lugar?

– Talvez antigamente eu visse algum tipo de “glamour” nisso, mas eu sei o quanto foi e está sendo difícil para você se livrar desses vícios. – Disse o irmão mais novo sentando-se em um dos bancos. – Você está tomando remédios e seguindo outro estilo de vida, mas tem um monte de gente consumindo essas coisas aqui e talvez você não possa se segurar.

– Vim enfrentar alguns dos meus demônios, eu consigo, eu juro. Tenho que conseguir. – Derick sorriu involuntariamente. – Vou ser pai, tenho que ser forte e conseguirei ser.

E tudo corria bem, andaram de skate e tentaram novas manobras, divertiam-se como nunca. O garoto estava leve e relaxado, parecia não se importar com todo o clima à sua volta. Tinha em mente todas as suas responsabilidades e isso o dava forças para encarar e saber conviver frente a seus demônios sem teme-los. Peter estava orgulhoso do irmão e também conseguia curtir o passeio.

Já faltavam mais ou menos 10 minutos para a meia-noite quando resolveram voltar, no entanto, Derick fora abordado de surpresa por dois integrantes de um daqueles subgrupos que tanto conhecia e já havia pertencido outrora.

– Falta de educação não falar com os amigos! – Falou Mariah* cutucando Derick, que se virou num reflexo. – Se lembra da gente?

– Desculpe... Como vocês estão? – Respondeu o garoto extremamente sem graça.

– Estamos bem! – Disse Rui de uma forma debochada. – Você é que parece não estar!

– Por que?

– Porque está aqui. Faz tempo que não vem aqui quando está bem, ou melhor, quando está bem com Catherine.

– Mas eles estão muito bem. Vão casar, você sabe. – Peter resolveu se manifestar poupando o irmão. – Nós estamos indo embora agora, está tarde. – Os irmãos cataram seus skates para ir embora.

– Não é o que se diz pelos corredores de Bergenthal. Todos falam que vocês dois quase não aparecem mais juntos. – Rui provocou e Mariah soltou uma gargalhada. – Deve ser por isso que está aqui.

– Deixa ele em paz! – Peter havia perdido a paciência. – Vocês não tem mais nada pra fazer!?

– Pra falar a verdade não temos não. – Disse Mariah. – Eu só acho impressionante como o mundo dá voltas. Derick se afastou da gente pra ficar com essa garota cantando de galo, se achando tão superior que não iria mais se misturar com drogados como a gente. Mas assim como fez há um tempo atrás onde todos nós fomos parar na delegacia por causa daquela festa na casa do Rui, sempre que ele briga com a queridinha dele ele se lembra dos vagabundos aqui!

– Ah Mari, não vale a pena brigar com esse vacilão! Ele tá encantado pela sereia, mas já deve estar passando. Nós como seus amigos vamos te ajudar a se lembrar de quem você é de verdade! – Rui entregou dos pinos na mão de Derick. – Você é um de nós.

Peter gelou ao ver o irmão mais velho segurando aquilo. Derick permanecia calado e pensativo, porque no fundo estava nervoso com aquela situação. Fazia tanto tempo que não segurava uma coisa daquelas, e suas mãos tremiam ao se lembrar da sensação agradável que o conteúdo daqueles pinos era capaz de lhe proporcionar. Olhava fixamente para aqueles objetos em sua mão e travava uma luta consigo mesmo para resistir à tentação. Rui e Mariah aguardavam ansiosos para saber se o Derick de antes ainda existia.

– Eu sei que está pronto para ser o super-herói do seu filho ou filha... Que é homem o suficiente para não causar mais aborrecimentos para Catherine. – Peter lembrou ao irmão sussurrando em seu ouvido. – Nós só viemos aqui andar de skate. Vamos voltar agora. – Derick aos poucos pareceu sair do transe e finalmente tirou os olhos daqueles dois pinos.

– Eu não me afastei de vocês porque acho que sou superior. – O garoto disse ainda abalado, mas tentando mostrar firmeza. – Me afastei porque não acho que isso seja vida pra ninguém. Quais são os seus sonhos? Expectativas para o futuro? O que querem fazer? Se drogar eternamente até morrerem engolindo o próprio vomito? Se vocês quiserem sair disso podem ter certeza de que terão meu total apoio, assim como o Giulio está tendo. É possível ser feliz sem essas porcarias. – Ele andou em direção a um bueiro e tacou ali os pinos para que ninguém mais usasse.

– Quando a Catherine te der um pé na bunda, como parece que é o que ela vai fazer logo logo, eu quero ver você vir com esse discurso. – Afirmou Rui, peitando Derick.

– Já falei que estamos muito bem. Não preciso provar nada a ninguém, mas se os que não acreditam e quiserem conferir isso, amanhã será nossa festa de noivado e estão todos convidados. Será lá na minha casa à noite. A The Rebel Machine vai tocar uma música nova que eu fiz pra Cath. – O garoto decidiu aquilo de última hora. Seria excelente para reconciliar-se com Catherine, comemorar com toda a família a gravidez dela e calar a boca dos que duvidaram de sua mudança e de que a relação deles daria certo. Ele então foi para casa ainda mais confiante, tendo a certeza de que sua mudança era real, já que mais uma vez conseguira resistir aos vícios e com uma solução para fazer as pazes com Cath.

Dia seguinte.

Derick havia conseguido passar o dia quase que inteiro sem se comunicar com Cath para fazer-lhe a surpresa. A garota não fazia ideia do que ele havia se esforçado para preparar às pressas. Não seria nada muito sofisticado, afinal, sabia que Cath preferia coisas mais informais e com o pouco tempo que teve seria mesmo uma confraternização para a família e amigos. No entanto, a mansão Becker havia sido decorada com todo o capricho, e um pequeno palco havia sido montado na beira da piscina, pelo menos música e comida não faltariam. Seria uma noite agradável e até mesmo Lilian e Ralf foram comunicados em cima da hora.

Catherine estava atravessando os portões de Bergenthal às 19 horas quando ele apareceu de repente para buscá-la. Estava muito bem vestido, no Porshe da família, com o motorista. Pôs o rosto pra fora e a chamou:

– Será que podemos continuar aquela conversa de ontem?

– Tudo bem Derick. – Ela entrou no carro para acompanhá-lo até a mansão, sabia que uma hora ou outra teriam mesmo de conversar.

Quando já estavam quase chegando, o garoto quebrou o silêncio mortal que reinava ali.

– Fui um estúpido com você. Fiquei com ciúme, sei lá. Mas eu te amo e não quero te perder por nada...

– Não é culpa sua. – Cath disse o olhando nos olhos e mexendo nos cabelos arrepiados do garoto. – Eu juro. Não se sinta culpado... – Ele a beijou suavemente nos lábios.

– Vem... – Disse segurando a mão de Catherine para saírem do carro.

Assim que pôs os pés no jardim daquela enorme casa, a garota percebeu que não ficariam a sós ali, a casa estava cheia e todos os olhares voltaram-se para ela assim que chegou, estavam ali a família Becker, muitos amigos de Derick, toda a banda, e todos migraram em silêncio em direção à piscina.

– O que é isso Derick? – Ele não a respondeu, continuando a conduzi-la até lá também, colocando-a sentada em frente ao palco, ao lado de sua mãe e de Iris em uma das cadeiras espalhadas no gramado.

– Eu já volto metida, só vou ajeitar umas coisas aqui e já já você vai entender tudo. – Disse o garoto indo encontrar-se com os outros membros da The Rebel Machine.

– Mãe...Iris... Alguém pode me explicar o que está acontecendo? Tudo decorado com flores...essas velas...tá tudo lindo. – Ela perguntou nervosa, com medo do que poderia estar acontecendo. – Minha tia e minha prima estão aqui, o todos os amigos de Derick, até aqueles que ele tinha parado de falar também estão... Emma, Stephanie, Rui, Ellen, Mariah... O que é isso? – Ela foi reconhecendo um por um. Todos naquele lugar pareciam encará-la.

– Também é surpresa pra mim... Ele sabe que você está esperando um bebê... – Disse Helena acariciando a filha. - O Derick te ama e você merece ser feliz...Estamos aqui para comemorar o seu noivado, sua gravidez...

– Concordo com a sua mãe...Eu e o Giulio não tivemos coragem de evitar que ele preparasse tudo isso.

– Mas eu não posso enganá-lo... Ele tem que saber o que está acontecendo! Nunca poderia esconder a verdade dele e deixar ele assumir uma criança que nenhum de nós sabe a paternidade. Não posso deixar ele fazer isso... – Falou Cath completamente arrasada e se levantando para ir em direção à Derick, porém percebeu que ele já estava em cima do palco, pronto para cantar e sentou-se novamente na cadeira com os olhos cheios de lágrimas.

– Como a maioria de vocês já sabe, nós estamos noivos! – Derick disse radiante em cima do palco levantando seu dedo anelar e mostrando a aliança para todos. – E essa reunião é para comemorar isso... Para comemorar o fato de ainda estarmos juntos apesar de tudo o que aconteceu, de todas as dificuldades que o nosso amor conseguiu vencer. – Ele a olhava fixamente, deixando-a ainda mais nervosa e desesperada. – Cath, antes de você eu não era nada, eu não era ninguém. Não tinha sonhos, não tinha expectativas, não tinha um rumo... Todos aqui sabem que você fez um garoto inconsequente se transformar em um homem... Um homem que ainda tem seus defeitos, mas está extremamente feliz e preparado para ser o pai desse bebezinho que tá crescendo ai dentro de você... – Todos ficaram em choque, ao ouvir aquilo, poucos sabiam da gravidez de Catherine e a comoção foi geral. Foram muitos aplausos e seu antigo grupo de amigos olhava para o palco sem reação, estavam muito surpresos. Cath a essas alturas já estava soluçando, eram muitas emoções para que ela pudesse ter a frieza de suportar. Realmente não sabia como agir diante daquela declaração de amor. – Eu te amo Catherine...Eu vou amar pra sempre. Não importa o que aconteça. Te prometo isso através dessa música, pra você nunca se esquecer...

Derick pegou sua guitarra, totalmente empolgado, olhando para os membros de sua banda fazendo a contagem para iniciarem a música. De repente, ele viu a garota correndo desesperadamente em direção ao portão, para o espanto de todos. Cath estava fugindo dali ao som dos risos debochados dos ex-amigos do garoto, e ele sentiu seu coração ser quebrado. Iris gritava para que ela voltasse, mas Catherine continuou correndo, sem olhar para trás. Ele ficou parado ali, sem entender nada, mas estava devastado. Não era só o constrangimento de ter sido abandonado, mas sim a dor da pergunta que o atormentava “Por que ela estava fazendo aquilo?”.

Madrugada – 4 horas da manhã.

Derick estava deitado na beira da piscina, com os olhos inchados por ter passado o resto da noite e a madrugada chorando. Estava destruído. Havia tentado procurá-la mais tarde, mas ela não estava em casa, havia ligado, deixado mensagens, tentado contatá-la de todas as formas, mas parecia impossível. Seu coração parecia estar sendo rasgado, ela poderia pelo menos ter dado alguma desculpa, mas abandoná-lo daquele jeito era crueldade. A tristeza era grande, mas estava sendo substituída pela raiva... Raiva de Catherine, mas mais ainda de si mesmo, se sentia um lixo. Seus pais e seus irmãos o olhavam com pena e seu celular vibrava a todo instante enquanto chegavam novas mensagens.

“Eu sei que todos riram, sei que está mal...mas eu gosto de você de verdade, não quero te ver assim.” – Emma Wiggers.

“ Eu só quero entender. Não entendo porque ela está agindo dessa forma. – Derick Becker.”

“ Deve ter algum motivo, já pensou em algo?” – Emma Wiggers.

“ Não há nenhuma explicação para isso. E pra tudo que ela tem feito esses dias.” – Derick Becker.

“ Eu consigo pensar em várias.” – Emma Wiggers.

“ Então me dê uma resposta, estou prestes a enlouquecer.” – Derick Becker.

“ Por que acha que ela não te contou que estava grávida assim que soube?” – Emma Wiggers.

“ Não sei, mas o que tem a ver?” - Derick Becker.

“ Tem certeza de que esse filho é seu?” – Emma Wiggers.

“ Claro que sim, fui o único homem com quem ela ficou.” – Derick Becker.

“ Passaram um tempo separados e ela estava com raiva de você... Uma mulher que se sente rejeitada é capaz de tudo, até de passar por cima dos próprios traumas para se vingar. E aquele Giovanni não larga do pé dela...” – Emma Wiggers.

“ Ela não faria isso. Preciso ir agora. Tchau.” – Derick Becker.

O garoto jogou o telefone com força no chão, estava enfurecido. Sabia que a Cath que ele conhecia não ficaria com homem algum por vingança, mas a ausência de respostas o deixava louco.

– Se eu a amo eu vou aprender a odiar! – Gritou ele perdendo totalmente o controle. – Eu odeio a Catherine. Eu odeio tudo sobre ela. Eu nunca vou a perdoar! – Disse ele rasgando a foto dela que guardava na carteira.

– Pare com isso!! Cala a boca!! – Ralf gritou com o filho, segurando-o com força pelo braço. – Eu sei que você está machucado, mas isso não é justo.

– Por que está defendendo ela!? Ela está me tratando que nem lixo, me abandonou aqui como se eu não fosse nada, anda pra lá e pra cá com um cara sem me dar a menor atenção ou lembrar que eu existo!!! Sou humilhado publicamente e sabe o que as pessoas pensam? E acabaram de dizer que estou sendo corno e que esse filho não deve ser meu!!! Eu sou um otário por essa garota, meus amigos estão certos. Eu sou um otário. – Ele chorava transtornado, como se tivesse forças para quebrar a casa inteira.

– Ela te ama!!! Você é tão burro assim que não percebeu isso!? É obvio que ela não te trairia, você sabe disso! Por tudo o que vocês passaram juntos...Você sabe que isso não é verdade! Não confia nela!?

– Confiava, mas de repente eu estou enganado e ela talvez não preste, eu não sei, não consigo encontrar uma explicação para nada disso. De repente ela me trai mesmo, de repente enquanto eu estava apanhando do Ernesto ela estava por ai transando com aquele tal de Giovanni como dizem. – Ralf o calou com um forte tapa no rosto.

– Você disse que era um homem, que era maduro e forte, não disse!? Vai ter que provar agora, vai saber toda a verdade. E esse tapa que eu te dei agora para acordar não terá doído nada perto da culpa que vai sentir por estar dizendo essas merdas sobre a mulher da sua vida.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!!!!! Gente, nenhum dos próximos capítulos será sem emoção, continuem acompanhando e nao me abandonem!!! Beijãoooo amoressss e não esqueçam de COMENTAR SEMPRE. Seja pra elogiar ou criticar, isso motiva muito a escrever!



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