Natural Disaster escrita por Thaís C


Capítulo 41
Capítulo 41 - Rastejando de volta para você


Notas iniciais do capítulo

AVISOS IMPORTANTES > LEIAM C/ ATENÇÃO PFVR < AVISO 1: Mudei muito o final do capítulo 40, mas eu juro que foi por uma boa causa! Antes de começarem a ler esse, peço que voltem um capítulo e releiam somente o finalzinho! Obrigada por tudo, espero q gostem! - AVISO 2: O grupo no whatsapp ainda está vivo!! quem quiser participar e conversar comigo e outras pessoas super legais do NYAH é só me mandar uma mensagem privada com o número do celular que eu adiciono! (SÉRIO GENTE, MANDEM AI, TÁ MT LEGAL LÁ, EU NÃO MORDO NÃO *-*) - AVISO 3: Demorei a postar pra caraaamba, mas vcs sabem como minha vida ta tensa né? Não me abandonem, estamos na reta final!!!! Amo vcsss, desculpem pela demora )): Mas quem quiser pode me encher nas mensagens privadas que eu respondo e até dou spoiler! s2s22 Não se esqueçam de comentar, sério mesmo!!! To louca pra saber o que vcs acharam desse capítulo *o*



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~ Previously ~

" Era uma figura masculina, que estava de costas para a porta, com as calças um pouco arriadas e o corpo que caíra era feminino, mais especificamente o de Catherine Bellini. Estava desacordada, nua da cintura para baixo, com os cabelos bagunçados. Uma cena de provável abuso.

O sangue do policial ferveu em suas veias, sentia-se culpado pelo ocorrido, enraivecido e enjoado, e, não conseguindo se controlar, atirou quatro vezes em direção ao corpo do homem, atingindo-o nas pernas, nas costas e em um dos braços. "

Jax segurou o corpo do homem, virando a cabeça do mesmo, para observar a face e descobrir quem era o abusador. O disfarce era bem feito, mas aquele olhar doentio estava bem fixado na mente dos dois, e reconheceram: era o foragido Ernesto Bellini. O policial sentiu-se ainda pior, com uma dor que parecia rasgar o peito e Jax também teve vontade de morrer. Aquele homem havia mesmo conseguido tudo o que sempre quisera?

Desejavam matá-lo ali mesmo, estavam de fato transtornados com a cena que acabaram de presenciar. No entanto, aquele homem merecia um fim muito pior do que simplesmente a morte. O policial o algemou imediatamente, jogando-o como um saco de lixo para fora da cabine.

– Vá chamar o Derick, anda! – Ordenou a Jax.

– Se ele vê-la desse jeito, Ernesto Bellini será um homem morto... Ninguém conseguirá deter o Derick, e ele passará a vida na cadeia, isso não é justo... – Disse o homem com o queixo tremendo e controlando-se para não chorar.

– Eu vou dar um jeito nisso, Derick não saberá o que houve aqui por enquanto para que não cometa nenhuma loucura... Eu mesmo quase não estou conseguindo me controlar! – Disse o policial, perturbado. – Mas agora vá, vá logo! Chame o Derick.

Jax Razak obedeceu prontamente e correu para encontrar o garoto. Enquanto isso, O policial tratou de vestir Cath, para que Derick não soubesse que eles haviam a encontrado naquela situação. Pegou seu rádio comunicador e chamou outras viaturas para o local, além de duas ambulâncias, uma para socorrer Ernesto e outra para que Cath fosse para um hospital, realizar exames de corpo de delito.

O psicopata parecia não estar com medo, seus olhos eram vazios e distantes, mostrando o tamanho da frieza daquele ser. Baleado, prestes a ser preso, e não esboçava qualquer reação. Estava mais do que provado que ele era doente demais para sentir qualquer sentimento que fosse.

30 minutos depois

Muitos policiais já estavam no local e os policiais tentavam conter a confusão, que era generalizada. Os outros jovens da boate gritavam e corriam de um lado para o outro. Uns tinham a intenção de sair daquele local o mais rápido possível, já outros, curiosos, desejavam acompanhar todos os passos da prisão do famoso psicopata. A área estava cercada, e havia várias pessoas em volta, observando o acontecido, e, mais do que isso, linchando Ernesto Bellini, enquanto ele era carregado:

– Nojento!

– Desgraçado, vai pagar caro pelo que fez!

– Psicopata!

– Monstro!

– Tomara que você morra!

– Demônio!

Alguns até tentavam pular o cercado para agredi-lo fisicamente, mas eram impedidos pelos policiais, que tinham o dever de levar o homem até um hospital o mais rápido possível. Ele sangrava muito enquanto era humilhado e rechaçado publicamente, recebendo o que merecia. Alguns canais de televisão com seus carros de reportagens foram chegando e tentavam se aproximar, filmando de longe aquele momento que era de fato histórico. Provavelmente a notícia sairia em todos os telejornais no dia seguinte.

O caso do psicopata que prendia a própria filha no porão havia tido repercussão nacional e todos estavam aliviados de ver que, mesmo que tenha demorado, a justiça estava sendo feita. As vaias e humilhações cessaram, tendo sido substituídas por aplausos quando viram o policial que havia atirado em Ernesto e Derick segurando uma das mãos de Catherine, que estava sendo carregada pelos médicos em outra maca. Nem o garoto nem o policial conseguiram conter as lágrimas. Era o fim do sofrimento.

Antes que a porta da ambulância de Ernesto se fechasse, o garoto fez questão de olhar nos olhos do psicopata.

– Você perdeu, seu desgraçado. – Disse raivosamente o garoto enquando observava o policial se aproximar para segurá-lo.

– Derick, você não pode ficar aqui, vamos voltar para a ambulância da Cath.

– Tá certo, eu só precisava olhar nos olhos dele.

A polícia fez questão de não revelar o hospital para onde estavam sendo levados. Era um segredo judicial, visto que não queriam que a imprensa nem a população fizessem algum tipo de tumulto, que acabaria atrapalhando a estadia dos outros pacientes também.

Catherine acordou com Derick a acariciando, estavam em um hospital e vinha uma enfermeira trazendo-lhe alguns medicamentos. Nem ela, nem o garoto não sabiam, mas eram coquetéis que se toma preventivamente quando se suspeita de um abuso, como forma de evitar possíveis contaminações por doenças sexualmente transmissíveis. Ela abriu os olhos lentamente, enquanto seu namorado a acariciava.

– Onde eu estou? – Sussurrou Cath, ainda zonza.

– Você está num hospital... Fica tranquila, deu tudo certo... – Ele disse beijando-a. – O inferno acabou.

Catherine o olhou ainda um pouco amedrontada e Derick tentou acalmá-la.

– Calma Cath, você caiu quando ele estava tentando te levar, mas não machucou a cabeça... Desmaiou por causa do éter... Mas só precisa de descanso agora...

– Agora me lembro... Senti alguém me agarrar e desmaiei. – Ela falou em tom baixo, quase que chorando. – Tem certeza de que ele não fugiu?

– Dessa vez não, meu amor... Ele foi baleado e assim que sair do hospital irá apodrecer na cadeia.

Helena e a família Becker foram avisados do ocorrido, e desejaram ir para o hospital onde Cath e Derick estavam, obviamente a preocupação com os dois jovens era grande. Estavam a caminho do hospital, mas a mãe de Catherine não conseguia conter o nervosismo, e ligou imediatamente para o genro, pois não agüentava esperar para falar com a filha.

– Eu quero saber como a minha filha está, passe o telefone pra ela...

– Tudo bem Helena.

Derick tentou convencer Catherine de todas as formas a conversar com a mãe, mas a garota estava irredutível, não queria conversar naquela hora, só queria ficar quieta com seus próprios pensamentos.

– Você tem certeza de que não quer falar com a sua mãe? Nem pra acalmá-la? – Ele pediu, tentando ser carinhoso.
– Diga que eu estou bem, e que eu não quero conversar agora com ninguém. Eu preciso pensar. – A garota disse com a voz triste. – Eu imploro, não quero falar sobre isso.

– Então Helena, eu não sei o porquê, mas ela não quer conversar com ninguém.

– Tá certo, não tenho como forçá-la. Mas como ela está? Ela está chorando? Eu preciso ver a minha filha, queria ficar com ela, cuidar dela... – A mãe estava aos prantos do outro lado da linha. - Ela deve estar tão mal, e eu não posso fazer nada... Ela não me quer por perto, porque a culpa de tudo que está acontecendo é minha.

– Não fala assim, a culpa não é sua, a culpa é do Ernesto, e a Cath te ama muito. – O garoto tentou acalmá-la, mas a mulher estava muito nervosa. – Ela nunca te culpou por nada.

– Me faz um favor, Derick? Cuida dela.Talvez você seja o único capaz de fazer isso. – Ele ouviu a respiração fraca da mulher, que estava arrasada. – Eu estou indo prai, mas já que é a única pessoa que ela está querendo falar no momento, não a deixe sozinha, por favor...

– Você sempre cuidou muito bem dela, pode ter certeza. – Afirmou o garoto. – Mas não precisa nem me pedir, eu vou cuidar. Eu amo a sua filha, você sabe... – Derick foi andando de um lado para o outro, inquieto e sentindo um pouco de pena de Helena. - E quando você chegar aqui, duvido que não queira te ver.

Derick olhou para Cath sentada na cama, chorando contidamente, com a cabeça baixa, aproximou-se e tentou confortá-la:

– Há alguma coisa... qualquer coisa... que eu possa fazer pra você não ficar assim? – Disse ele abraçando-a. – Meu coração não agüenta te ver chorando.

– Me tira daqui, por favor...Eu não quero falar com ninguém, não quero ver ninguém... – Ela implorou soluçando. – Por favor...

O garoto deu um jeito de tirá-la do hospital com a ajuda de Murillo sem que percebessem, e, já fora do edifício, ficou observando a rua, olhando de um lado para o outro como se estivesse buscando alguma coisa, porém estava tudo deserto àquela hora, não passava viva alma. Havia apenas um senhor de aproximadamente 65 anos, estacionando sua velha bicicleta em um poste. Eram quatro e meia da manhã e o senhor já estava de pé, provavelmente indo batalhar atrás de seu ganha-pão.

O bairro era de classe média, e o senhor um funcionário da padaria, talvez o próprio padeiro, chegando naquele horário para preparar os pães que seriam servidos no café da manhã. Derick se aproximou lentamente, quase o assustando:

– Bom dia, senhor. – Disse ele.

– Boa madrugada, eu diria. – O idoso respondeu, extremamente desconfiado, afinal, o garoto estava saindo àquela hora de uma delegacia de polícia. – O que quer, rapaz?

– É uma emergência. Preciso da sua bicicleta, por quanto me venderia? – Derick falou sem titubear.

– Pra que quer a minha bicicleta? – O homem perguntou um pouco amedrontado. – Está querendo fugir da polícia!?

– Claro que não senhor... – Falou calmamente tentando conter os ânimos do idoso. – Está vendo aquela garota, ali sentada no meio fio?

– É claro... Ela é minha namorada e eu quero fazer uma surpresa pra ela, porque como pode perceber, ela está triste. Poderia pedir um taxi, mas quero fazer algo diferente... – Derick disse com jeito, tentando fazer com que o senhor percebesse a sinceridade em suas palavras.

– Mas infelizmente a minha bicicleta não está à venda rapazinho... – Disse o idoso, tentando desconversar.

– Por favor, vamos negociar... – O resolveu apresentar uma proposta realmente tentadora.

Ao retirar de sua carteira várias notas de cinqüenta e entregar seu rolex, o senhor logo mudou de ideia, aceitando a proposta. Obviamente aquele dinheiro seria suficiente para comprar uma bicicleta nova e ainda sobraria boa parte. Derick se aproximou de Cath, deixou a nova aquisição encostada em um poste e dirigiu a palavra à garota:

– Vem. – Disse ele com a voz carinhosa, estendendo a mão direita. – Não sei se a sua raiva de mim já passou por causa da nossa briga, mas... vem... por favor.

Ela levantou o rosto devagar e o olhou por alguns segundos até conseguir falar alguma coisa:

– Eu preciso ficar sozinha, Derick. – Respondeu ela, um pouco fria. – Não estou bem.

– Não faz isso, Cath... Confia em mim. – O garoto a olhou daquele jeito convincente que Catherine nunca conseguia resistir.

– Tudo bem. – A garota disse segurando na mão do dele. – Me leve para onde quiser, eu só quero que respeite o meu espaço... O meu tempo...

Derick notou o quanto a garota estava deprimida com aquilo tudo, os olhos dela estavam tristes, chorosos e distantes, e ele com certeza tentaria dar um jeito de melhorar o ânimo dela. O garoto praticamente pegou-a no colo, posicionando-a sentada no quadro da bicicleta, visto que a mesma não possuía garupa. A garota estava sentada de lado, segurando-se no corpo dele e então partiram.

O trajeto se iniciou com pedaladas mais lentas, até que ele pegou certo embalo, aproveitando que as ruas estavam praticamente vazias àquela hora. Desceu na direção sul, pois sabia que há algumas quadras adiante encontraria a orla. A temperatura estava amena e o vento batendo em seus rostos proporcionava uma sensação deliciosa na medida em que se aproximavam da praia.

Derick vez ou outra beijava rapidamente o braço esquerdo da garota enquanto pedalava, mostrando-se afetuoso, e ao receber aqueles carinhos, ela não podia evitar o sorriso. Ao chegarem na orla, as lágrimas de Catherine já haviam se secado. O vento fresco, o clima agradável, a presença do garoto e beleza daquela paisagem foram fatores determinantes para que o humor dela melhorasse aos poucos.

Ela não fazia ideia de para onde ele desejava levá-la, e nem se ele de fato estava indo mesmo para algum lugar ou só querendo passar um tempo e relaxar de toda a tensão do dia. Apesar de não saber, ela estava adorando o passeio e principalmente a preocupação que Derick tinha em tentar sempre aliviar suas dores.

Passaram por quase toda a orla, até que desceram da bicicleta em frente a um quiosque, de onde observaram um pequeno morro, formado por muitas pedras, o que aparentemente indicava o fim da praia. Aquele era o último quiosque da orla, há pelo menos 100 metros do paredão de pedras.

O lugar estava aberto, mesmo que sem clientes. Derick então comprou um pouco de comida e alguns refrigerantes, além de uma caixa de fósforos. Cath o olhou com espanto, pois ele sabia que ela detestava que fumasse qualquer coisa que fosse, mas o garoto a assegurou de que essa não era a finalidade da compra. Ele deixou também uma certa quantia para que o vendedor do quiosque olhasse sua bicicleta.

Dessa forma, prosseguiram o caminho a pé, dirigindo-se em direção às pedras.

– Onde estamos indo? – Ela perguntou um pouco confusa.

– Você não confia em mim? – Cath assentiu enquanto andavam.

Ao aproximarem-se das pedras, tiraram os sapatos para facilitar a subida, que era fácil, não sendo muito escorregadia. A garota não entendia nada, pois achava que aquelas pedras estavam ali justamente delimitando o fim da praia. No entanto, quando chegaram ao topo, observaram que aquelas pedras serviam de assento para que e observassem uma vista perfeita, e, além disso, ao invés de finalizar a praia, apenas separavam aquela parte de outra.

A outra parte da praia era um tanto quanto deserta, em uma extremidade estava obviamente o mar, e na outra, apenas a vegetação, tornando o visual muito mais rústico. Era um ambiente simplesmente lindo e relaxante, e o vento frio era capaz de atenuar qualquer ansiedade. Derick e Catherine se sentaram abraçados na areia, em uma região onde a onda podia alcançar seus pés, aquecendo-os com aquela água morna e cristalina.

– Eu vou respeitar a sua vontade e não vou ficar insistindo em conversar sobre isso. – Sussurrou o garoto enquanto a acariciava. - Mas eu só quero que perceba que não precisa mais ter medo, você está livre Cath... Acabou. – Derick a beijou na bochecha e se levantou devagar, mas sentiu sua calça ser puxada e olhou para a garota, que permanecia sentada na areia.

– O que houve? (Have you got colour in your cheeks?)

– Obrigada por tudo... - Disse Cath com a voz manhosa. - Eu tenho medo de te perder... (Do you ever get the fear that you can't shift the type that sticks around like summat in your teeth?)

– Você não vai... – Ele afirmou determinado. (Are there some aces up your sleeve? Have you no idea that you're in deep?)

Te trago tantos problemas, que fico me perguntando até quando você aguentará... (I dreamed about you nearly every night this week... How many secrets can you keep?) - Ela respirou fundo. - Como tem tanta certeza de que nunca vai parar de gostar de mim? - ('Cause there's this tune I found that makes me think of you somehow and I play it on repeat until I fall asleep... Spilling drinks on my settee)

Talvez porque eu esteja ocupado demais sendo seu para me apaixonar por alguém novo. (Do I wanna know? If this feeling flows both ways? Sad to see you go...Sorta of hoping that you'd stay...)

Catherine sorriu de canto, ficando com as bochechas rosadas, e soltou as pernas de Derick, que prosseguiu andando, catando alguns galhos para fazer uma fogueira. (Baby, we both know...That the nights were mainly made for saying things that you can't say tomorrow day... ) Ela permanecia sentada olhando as ondas do mar, pensando em tudo que haviam vivido. (Crawlin' back to you... Ever thought of calling when you've had a few? 'Cause I always do...)

Quando acordara no hospital desorientada havia se sentido suja, violada, tinha um sentimento ruim em seu coração, mas nesse singelo momento na praia, Derick havia demonstrou todo o zelo que tinha por ela, e fez com que seu coração de acalmasse. (Maybe I'm too busy being yours to fall for somebody new...)
Ela queria demonstrar seu amor por ele. Já havia dito com palavras e com gestos, mas naquele momento desejava demonstrar com seu corpo, se entregaria com intensidade, iria enlouquecê-lo de uma forma como nunca havia feito antes e agora se sentia livre de verdade para fazê-lo. (Now I've thought it through...) Tirou sua roupa toda e caminhou lentamente em direção a Derick, parando ao seu lado. (Crawlin' back to you...)

– O que você está fazendo? – O garoto murmurou extasiado com aquela visão. O contorno das curvas do corpo dela, o mar como plano de fundo e apenas as estrelas como testemunhas.

– Me rastejando de volta para você. – Sussurrou Catherine enquanto tocava o pescoço dele suavemente com os lábios.

~ Continua... ~


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Notas finais do capítulo

AGRADECIMENTO: Deixo aqui meus sinceros agradecimentos à Liss Potter, uma leitora que se tornou uma grande amiga minha. Sem ela esse capítulo não teria saído, ela me ajudou muito (tanto no meu lado psicológico, quanto a ter ideias mesmo) e merece os devidos créditos!!! Te amo muito amiga, obrigada por tudo!

MALDIÇÃO DO DIA: Nenhuma porque estou numa vibe muito positiva KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MENTIRA GENTE, COMEEEEEENTEM AI, nem que seja pra me xingar e dizer que tá uma merda, fiz esse capítulo de coração, quero muito saber o que acharam!!! Beijos, lindes s2s2s2

MÚSICA: O final desse capítulo é todo construído na música Do I wanna know? da banda Arctic Monkeys, aqui tá o link com a letra completa e para que possam ouvir a música, vale muito a pena http://letras.mus.br/arctic-monkeys/do-i-wanna-know/traducao.html