Vampire escrita por Emma Patterson


Capítulo 7
Capítulo 7 – Sorte de principiante.


Notas iniciais do capítulo

oii, sei que devia ter postado no domingo, mas eu estava nervosa pro ENEM e só consegui concluir de madrugada e arrumar hoje. Boa Leitura e agradeço aos comentários ♥
(PS.: se os links não abrirem, colem em outra guia. Obrigada e desculpem)



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Capítulo 7 – Sorte de principiante.

Correr por ai, fora de Volterra e sem os seus membros da guarda Volturi era completamente novo para mim, ainda mais porque eu havia me esquecido de como era estar vagando sozinha novamente.

Era ótimo.

Já fazia três meses que vagava como uma nômade. Ninguém me seguiu, ninguém tentou manter contato. Ainda. E esse fato era o único que me irritava e deixava as coisas um pouco desconfortáveis.

Depois de passar uma semana em Paris, escalar a Torre Eiffel e pular lá de cima durante a madrugada para que ninguém me visse e achasse apavorante alguém - que na visão humana estaria tentando se matar - pulando. Sempre quis fazer isso, coisas consideradas loucas. Foi divertido, mas não causei nenhum dano ao chão, com uma cratera de impacto, eu me segurei em um dos ferros de suporte próximo ao chão e impedi um grande estrago. Seria legal um dia voltar e fazer de novo, só que sem me conter. Mas agora eu partiria para a America Central. Um voo logo chegaria para que eu embarcasse.

Antes de entrar na cidade, me troquei na floresta. Não podia pegar um avião com roupas sujas de gravetos e folhas e até com alguns respingos de sangue. Fazia tanto tempo que não caçava pessoas com meus instintos de verdade que acabei me empolgando e estraçalhando um pescoço. Chegando ao aeroporto fui até o banheiro, soltei minha trança e fiz um penteado leve com a franja cobrindo o olho direito, mas não antes de ter roubado um óculos escuros para esconder meus olhos vermelhos. Poderia ficar com os olhos azuis e fingir serem lentes ou ter um belo olho azul raro, mas não podia arriscar, e se eu esbarrasse em um vampiro? Não teria como enganar seus eficazes olhos aguçados.

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Embarquei sem nenhum problema, apenas pessoas me encarando deslumbradas e cheias de inveja. Ignorei. Eram apenas humanos, seres fracos e que serviam apenas de comida para a minha espécie.

Quando cheguei à América Central, não liguei para que país eu estivesse, se não queria ser rastreada rapidamente, não podia facilitar as coisas. Não que Demetri já tenha sentido o teor da minha mente, ele sofreu muito quando tentou, mas não havia só ele, existiam outros rastreadores nos Volturi e eles não precisavam entrar na minha mente para saber onde eu estava, mas o fato de eu não saber exatamente onde eu estava não facilitava muito.

Ainda era de tarde e eu não podia sair no sol, então fui para o banheiro feminino e me tranquei em uma das cabines e me sentei na tampa da privada. Olhei o relógio do meu Mp3 e constei que eram quatro da tarde, só teria que esperar duas horas até anoitecer. Escutei pessoas entrando e saindo do banheiro e do terminal, aviões embarcando e decolando, aromas de sangue doces e sujos de álcool e drogas. Adolescentes problemáticas que tentavam ou fugiam de casa com namorados mais velhos ou simplesmente porque não aguentavam sua família. Era incrível como aeroportos tinham de tudo um pouco. Não que eu ligasse, mas era o que tinham para se passar o tempo.

Teve uma hora que um garoto entrou no banheiro escondido e tentou ver dentro da minha cabine. Foi engraçado, eu o matei de susto chutando a porta um pouco forte de mais.

Finalmente o crepúsculo avançou e eu pude sair.

A cidade em que eu estava era movimentada e pelo jeito era uma das principais. Andei calmamente pelas pessoas até entrar em um beco escuro e podendo tirar os óculos que me irritavam, odiava qualquer coisa no meu rosto além da franja. Pisquei duas vezes para fazer meus olhos não mudarem de cor e então saltei para o topo de um dos prédios do beco. Meus cabelos se soltando e ficando a mercê.

Corri como quando fui embora de Volterra em direção ao Sul e buscando a floresta mais próxima e decidindo não sair mais de uma a não ser que fosse necessário. Cidades eram sujas, cheias de pessoas e eu sempre chamaria atenção. Eu odiava isso, mas o que eu não odiava?

Depois de uma boa parte da noite vagando em uma floresta eu cheguei a uma mata mais densa. Escutei ao longe barulho de pessoas e alguns carros. Eu devia estar em uma cidade pequena e afastada. Ótimo. Andei mais tranquila e resolvi farejar de verdade, rastrear e escutar. Eu procurava um coração que batia muito mais rápido do que qualquer outra coisa natural e sangue e veneno fluindo juntos. Me lembrava do cheiro de Nahuel e Renesmee, cheiros doces, mas não tão apetitosos e nem desejáveis.

Nada melhor do que saber sobre mestiços do que achando um deles. Eu sabia que Nahuel tinha três irmãs, ficamos sabendo aquele dia na clareira, mas Aro nunca as descreveu para nós, guardou para si esperando o momento certo para usar aquelas memórias e rastrear as pobres garotas que nem deviam saber que foram expostas e estavam na mira de um monstro. Queria encontrá-las e alertá-las, mas o momento não era agora, estava sedo de mais e talvez Nahuel já tenha as encontrado e contado o ocorrido.

Aro disse que cuidaria de Joham, mas nunca o fez, porque o que Aro queria não era apenas “punir” um cientista louco criador de uma pequena prole de mestiços, Aro queria pegar as garotas e ver a mente de Joham, mas como fazer isso estando tão exposto? No momento não era possível, no momento Joham estava a salvo e livre para fazer suas vontades. Era estranho, mas de alguma forma, desde que ouvi sua história, eu não aprovava aquilo, não gostava. Eu fui uma Volturi e não sentia nada, mas isso porque eu não me permitia e não porque eu queria. Eu não podia sentir nada, sentir me machucava, me causou danos irreparáveis e eu não queria sofrer de novo. Mas eu tinha plena consciência do que era certo e errado, e criar crianças mestiças para experiências e matar humanos desnecessariamente era uma coisa repugnante, porque caçar para saciar sua sede era uma coisa, mas usar mulheres e deixá-las morrer como cobaias era ridículo.

Fiquei duas semanas naquela região e caçando apenas turistas de outra cidade ou moradores de ruas indigentes e que ninguém sentiria falta. Não fui até a cidade em si, mas apenas em suas redondezas tentando ver se encontrava alguma coisa, lendas ou histórias sobre algum folclore relacionado à minha espécie, mas nada dava resultado, então no final da segunda semana decidi entrar na cidade a noite e invadir uma pequena biblioteca que bem dizer, caia aos pedaços. Pobres livros, um dos objetos que eu tinha mais valor e considerava preciosos estavam sendo tratados como lixo. Li metade da biblioteca na metade da noite e não encontrei nada.

_ Droga! – bufei fuçando mais dois livros muito surrados e gastos que eram da década de quarenta. – uma cidade pequena e velha e nenhuma história de vampiros, acasalamento com humanos ou coisa do tipo?

Foi de repetente, mas se eu não fosse tão experiente em ficar alerta não teria percebido. Era sutil e quase inaudível, mas escutei um suave arrastar de pés. Foi desajeitado e precipitado, algo que um vampiro não fazia a não ser que fosse um recém-criado, mas eu não conseguia ouvir nenhum batimento e quando eu tentava, uma repulsa na direção que eu queria prestar atenção não deixava. Isso foi em um segundo, então respirei devagar, como uma humana e depois soltei o ar desviando à atenção levemente para a saída da biblioteca. A repulsa saiu. Prestei atenção em todos os pontos do lugar e só quando eu voltava para os fundos a repulsa voltava, levemente mais forte e com uma vontade de não querer ver ou ir para aquele lugar.

_ Droga de garganta. – resmunguei normalmente, mas era mentira. Se tinha um vampiro ali, ele não queria ser visto e tinha habilidade para se manter escondido, mas eu já sabia sua falha, mas seja lá quem era não sabia disso e de como eu era esperta de mais.

Folheei o livro até o final insistindo em achar algo e depois, não fingindo tanta frustração, o colocando de volta na prateleira.

Virei-me para a saída e andei em passos de vampiro. O vampiro ou a vampira que se mantinha escondido não baixou a guarda porque a repulsa ainda estava lá. Mas quando estava passando pela porta me concentrei, com dificuldade em toda aquela região da biblioteca e usei meu poder. Não precisava olhar para atacar, essa era minha vantagem em disfarçar meu dom.

Foi instantâneo. Não ataquei para machucar de cara, apenas para surpreender, então depois ataquei de verdade fazendo que depois os arfares viessem os gritos. Um feminino e outro masculino. O dono do dom era resistente, tentou lutar contra meu poder e me atingir com seu dom, e tenho que admitir que não tinha enfrentado um talento bom assim há muitos anos. Acabei rindo um pouco. Mas eu era mais forte e experiente e em poucos segundos o poder inimigo se dissipou e eu pude enxergar e escutar aquela área. Havia duas respirações arfantes, dois corpos tombados no chão, mas apenas um estava quase tendo um ataque respiratório e um coração tão acelerado quanto à de um lobo gigante. Gritos falhos escapavam da mestiça.

_ E eu tenho uma puta sorte. – falei referente a encontrar uma mestiça na primeira cajadada. O deslize não foi de um recém-criado afinal.

_ Aah! – gritou a mestiça mais uma vez e se contorcendo.

Andei rapidamente até onde estavam, ainda usando meu dom no vampiro.

Ele era loiro e muito grande, tanto quanto Felix e incrivelmente bonito (mais do que o normal) e jovial. Devia ter sido transformado na faixa de seus vinte anos. Ela tremia e lutava para focar em mim e na garota que agora estava respirando melhor, mas ainda estava atordoada e temerosa e olhava apavorada para o vampiro. Eu a havia libertado sabendo que ela demoraria a ficar normal rapidamente e porque ela não tinha mínima chance contra mim.

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_ PARA! PARA! PARA! PARA! – gritou com a voz rouca. – POR FAVOR! – berrou e lágrimas escorrendo pelos seus olhos incrivelmente dourados como os dos Cullen, mas ainda mais puxados para o ouro. Ela me olha em suplica desesperadora.

_ Ele vai me atacar, me matar e depois vocês iram fugir. – suavizei meu dom sobre o vampiro, mas ainda o impedindo de usar o seu contra mim.

_ Como? Você é mais forte! – exclamou com percepção. – O que quer de nós? Estávamos em paz, você apareceu aqui!– gritou.

A encarei.

_ Não senti o cheiro de vocês na redondeza e estou nesse território há duas semanas. – indaguei.

_ Não usamos a superfície. – confessou insegura, mas falaria e faria qualquer coisa para me convencer a parar de machucar o vampiro.

Olhei mais uma vez para o garoto e ele olhava para a mestiça com preocupação elevada e medo, mas por ela. Ele transmitia devoção a ela.

_ Não tente me atacar, você não terá chance alguma. – dei um passo para trás e o libertei.

Vampiros não precisam de ar, mas até um atacado por mim busca ar instintivamente. Ele ficou em posição de ataque e puxando a mestiça para trás de si. Seus olhos carmim brilhantes me fuzilavam assassinamente. Seu rosto era duro e feroz. Me lembrei de Edward com relação à Bella e visse versa.

_ Precisava saber quem era e há muito tempo não encontrava alguém tão talentoso e ainda mais com uma peculiaridade tão notável. – falei sorrindo bobamente. Me lembrei de Aro e como ela fazia parecido e senti minha expressão se contrair.

_ Fred! Para. – mandou à mestiça.

_ Ele não esta fazendo nada. – falei. Virei o rosto frustrada comigo mesma. Belo momento para ter problemas de personalidade e sentimentais. – Enfim. Como assim não usam a superfície?

A mestiça fez um cara de culpada e Fred tentou esconder sua frustração. Podia se ver que se escondiam a um bom tempo e o garoto eu podia ver os porquês.

_ Esqueçam. Desculpe atacar, foi necessário. Procuro por mestiços, mas achar você, garota, no primeiro lugar que resolvi procurar foi uma jogada de sorte.

_ O que? Existem mais como eu? – perguntou surpresa e a curiosidade estampando em seus olhos. Fred a empurrou mais um pouco para trás em alerta. _ Ouvimos você resmungar e achei que entendi errado.

Rolei os olhos.

_ Não estou tentando enganá-la e enganar você grandão. Existem mais como ela e outras “coisas”. – falei me lembrando dos transformos.

_ Onde eles estão? Sabe quem me criou? – a híbrida desabou a perguntar. Levantei a sobrancelha com sua escolha de palavra. – Bem, vampiros são criados então... – deixou no ar.

Olhei para seu suposto parceiro pedindo mais explicações e pra ter certeza de estava ouvindo mesmo aquilo.

_ Ela acredita que foi criada como nós, mas já lhe disse que nunca ouvi falar de coisa parecida. – ele respondeu, mas parecia inseguro ainda. Não podia concordar mais com sua guarda exposta, ele estava agindo certo. Independente de quem fosse, não se deve baixar a guarda, nunca.

_ Você não ouviu muita coisa de qualquer coisa. – respondeu irritada a garota.

Fred a olhou indignado. Ele era novo nesse mundo, talvez fizesse alguns anos que havia saído da faixa de recém-criado.

_ Dez? Vinte? Trinta? – perguntei a ele. Fred pareceu entender, mas não respondeu.

_ Não importa! Onde esta os outros como eu? Sabe quem me criou? – perguntou a mestiça mais havida.

Fingi suspirar. Hora da história.

_ Não conheço muitos, apenas dois vi pessoalmente. Um vive no Brasil e outra está nos EUA. E não, não sei quem é seu pai. – falei de uma vez. Ela mudou sua expressão de expectativa para desapontamento no final. – Mestiços, você é uma mestiça e assim que são chamados pelos vampiros e outros...seres. Como cresceu sozinha?

_ Em um orfanato no Novo México que estava para ser destruído para construir uma escola particular. Fui mantida escondida por uma das empregadas quando fui deixada na porta do lugar. Nenhuma criança estava sendo mais aceita então com pena de mim ela me escondeu. Ninguém sabia da minha existência e ela não me permitia sair do sótão. No começo ela me achou fofa, mas viu que eu era diferente e depois começou a me temer, mas ainda com dó pela minha aparência inocente me manteve escondida. Fiquei fraca por falta de alguma coisa e então um dia perdi o controle e frustrada sai do sótão. Matei um dos órfãos. Foi ai que vi que realmente era diferente e perigosa para humanos. Fugi antes que me descobrissem e vaguei pelo sul desde então, mas nunca saindo da America Central e do Sul. Escondia-me em tuneis por brilhar levemente no sol e então um dia esbarrei nele. – apontou para Fred, seu humor nostálgico mudando para de alegria.

_ Achei que fosse humana, mas... – começou Fred.

_ O cheiro era diferente depois que se reparava mais, o coração batia rápido de mais e a beleza é anormal até para um de nós. – falei analisando os dois.

_ Sim. – concordou com a voz maravilhada, mas a guarda ainda levantada.

_ Ele ficou curioso e eu também. Sempre escutei tudo, mas dele não vinha nada, até me fiquei um pouco assustada e até preocupada. Ele viu que eu estava abalada, não só por ele ser diferente, e me ajudou. Ficamos escondidos o dia inteiro no túnel abandonado de um trem e desde então não nos separamos. – terminou ela.

_ E ele sempre preferiu se esconder, proteger você só foi um bônus. – acrescentei e Fred me encarou. – Sou experiente. – expliquei.

_ Por que procura... mestiços como eu? – perguntou a garota confusa.

_ Porque vocês estão em perigo e eu quero saber mais sobre vocês. Faz pouco tempo que a maioria dos vampiros sabe sobre vocês. Poucos sabiam que se pode conceder híbridos. E porque estou em uma missão.

_ E como isso é possível. Quer dizer, vampiros não mudam, estamos congelados. – falou Fred com uma voz esperançosa, mas ele queria perguntar mais e com toda certeza era sobre minha “missão”.

Sorri sem humor.

_ Sim, estamos, mas por algum motivo idiota, só vampiros podem se reproduzir e tem que ser com humanas. – falei com uma leve revolta na voz. Mulheres congeladas eternamente e homens podendo fazer o que quiserem. Como sempre, eles sempre têm mais benefícios.

_ Então minha mãe era humana? – perguntou a garota esperançosa e preocupada. – Será que minha mãe me abandonou por eu ser filha de um vampiro? Eu ouvi histórias de vampiros que só usam as mulheres humanas. – falou rapidamente. – Achei que fossem histórias idiotas, mas veja, eu deveria ser só uma história idiota.

_ Não – ela tinha que saber -, sua mãe provavelmente morreu quando você nasceu ou antes de você abrir a barriga dela a dentadas. Humanas não sobrevivem e se isso acontece, raramente conseguem. Teriam que ser transformadas logo em seguida que um mestiço nasce. Elas são fracas de mais para aguentar uma criança tão forte. – falei serenamente. Mas não foi suficiente. A híbrida tinha os olhos arregalados de terror e culpa. – Ou talvez seu pai transformou sua mãe. – acrescentei apressada.

_ Ou não! Eu fui abandonada naquele orfanato! – falou magoada. – Eu sou um monstro. – choramingou se afastando de Fred e passando a mão pelos cabelos loiros médios.

Fred a segurou pelos ombros e a abraçou.

_ Não, não e não. Você é um anjo, não um monstro. Seja lá o que aconteceu com sua mãe a culpa não é sua, você não pediu pra nascer. – falou Fred acariciando os cabelos da garota e a segurando em um abraço apertado e reconfortante.

Dei um passo para trás em sinal de que estava dando privacidade, ou tentando pelo menos.

Ela se acalmou e suspirou um pouco mais aliviada. Olhou para mim sobre o braço de Fred, seus olhos cor de ouro brilhando em lágrimas que não escorriam mais. Olhei mais detalhadamente para suas lagrimas e vi que elas era mais brilhantes e tinham um cheiro menos salgado. Havia veneno misturado às lagrimas. Me segurei para não demonstrar surpresa. Se ela era venenosa como Nahuel... Veria isso depois, primeiro tinha que saber mais sobre ela e contar-lhe o que eu sabia sobre sua espécie e o risco que corriam, a história sobre os que eu conhecia e o mundo dos vampiros.

_ Bem, acho que tenho que botar você a parte do nosso mundo, não? – perguntei com um sorriso amigável. Eu não fingia, estava sendo natural. A híbrida assentiu em completa concordância comigo e se soltando do vampiro. – Mas primeiro preciso saber seu nome.

_ Annie. Meu nome é Annie.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Caprichei nesse capítulo! :3



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