Lie escrita por amanda c
Notas iniciais do capítulo
Oi gente tudo bem?
Eu e a senhorita Beatriz começamos a escrever uma fanfic juntas, ela é do mesmo gênero que está e que She Wolf, obviamente mudando algumas coisas, mas vocês sabem do que estamos falando né? Cinco meninos, uma banda, uma menina garota linda e maravilhosa - kkkkk mentira.
Enfim nós duas queremos muito que vocês também leiam essa fic, o nome dela é Truly Madly Deeply e o link dela é este (http://fanfiction.com.br/historia/425307/Truly_Madly_Deeply/)
Estamos esperando seu comentário tá?
LEIAM AS NOTAS INCIAIS u_u
- Boa tarde, Samanta - disse o balconista do pet shop onde ela trabalhava.
- Boa tarde - disse ela ainda segurando o gato peludo nos braços. Foi para dentro da área de vidro onde ela e mais três garotas davam banho nos animais e começou a pentear pacientemente os pelos do gato.
- Dia muito cheio, Britany? - perguntou para loira que dava banho em um Dálmata muito obediente.
- Até que não, Sam, tem bastante cachorros para a doutora, mas banho e tosa a agenda não está cheia - a loira voltou sua atenção para o chão que parecia gostar da espuma.
Depois de pentear os pelos do gato, ela colocou-o dentro da pequena jaula, e pegou um Cho Cho para dar banho.
- Vamos lá amigão. Sua dona quer que você fique cheiroso. - Samanta arregaçou as mangas imaginarias e colocou o enorme cão dentro do espaço onde dava-se banho.
Aquele espaço era grande e dividido em três. Atrás dela haviam grandes mesas para secar os cães e gatos, enfeita-los, perfuma-los e tosa-los.
Aquele cachorro parecia ter pelo que não acabava mais. Mais Samanta esfregava e molhava, mais aparecia tufos de pelos ainda secos.
Quando finalmente conseguiu ensaboar e lavar o cachorro por inteiro, levou-o com a ajuda de Britany, para a mesa, onde iria seca-lo e enche-lo de brilho como sua dona gostava.
Aquela tarena não demorou muito. Samanta tinha total carinho com todos os animais que ela banhava; fazia carinho e conversava com eles, mesmo parecendo estranho.
No exato momento em que Samanta acabou de arrumar o Cho Cho sua dona apareceu toda contente.
Samanta ajudou o cão descer da mesa e o levou para fora da área de banho até a mulher.
- Obrigada - agradeceu a dona e segurou a coleira do Cho Cho levando-o para fora do pet shop.
Samanta sorriu e limpou as mãos na calça. Seus olhos claros estavam focados no cachorro que abanava o grande rabo feliz ao ver a dona e entrando no carro.
De repente, quando o carro da mulher saiu do estacionamento do pet shop dois homens de uniformes - calça azul, blusa branca com o logo de uma loja - entraram no pet shop com enormes boques. Em cada boque deveria ter todos os tipos de flores, flores que Samanta nem sabia que existia.
O cheiro de flores impregnou o local substituindo o cheio de sabão e de cachorro molhado.
Britany e a outra garota que davam banho nos cachorrinhos sairam de dentro da área de banho e ficaram ao lado de Samanta, que não acreditava no que seus olhos estavam lhe mostrando.
O rapaz balconista se levantou assustado e barrou os homens com os boques; mas os mesmos disseram que era uma entrega especial, que deveriam entrega-la para uma das garotas que trabalhavam ali.
A veterinária saiu com uma injeção na mão e atrás dela um homem segurando com toda a força um gato que parecia nada confortável com o tamanho da agulha.
- O que está acontecendo aqui? - a veterinária questionou vendo mais três homens aparecerem com mais dois boques atrás daqueles dois que já estavam dentro da loja sendo barrados pelo recepcionista.
- Não sabemos, querida - o rapaz era marido da veterinária e ela era a dona do pet shop.
De repente, atrás dos quatro homens que seguravam os boques, saiu da terra um rapaz alto, de cabelos castanhos, olhos verdes tão penetrantes e repleto de tatuagens.
O coração de Samanta deu um solavanco ao reconhecer aqueles olhos. Fora preciso apenas ver os olhos para Samanta entender tudo o que havia acontecido no dia, o que estava acontecendo ali.
A veterinária espirrou irritada e quase injetou a injeção no homem, dono do gato.
- Tem tulipas ai? - ela gritou - Quero todos esses boques fora!
- Harold o que está fazendo aqui? - Samanta disse antes mesmo de ver se era ele atrás dos homens.
O rapaz riu gostosamente se denunciando e Samanta bateu o pé fortemente imaginando já ser demitida do emprego por causa dele.
Harold saiu de trás dos homens, ficando agora poucos centímetros de Samanta, que estava vermelha, talvez, de vergonha.
- É o... - Britany não conseguiu terminar a frase, ela adorava a boyband e quase estava tendo um colapso nervoso ao ver Harold ali na sua frente.
- Posso ter comprado todas essas flores, e como pode ver, todas elas são lindas... - Harold disse se aproximando mais de Samanta, que exitou, mas não gritou ou fez escanda-lo quando ele segurou sua mão - Mas você é a unica flor perfeita, do mundo.
As pernas de Samanta falharam, e se não estivesse se apoiando na prateleira já estaria de joelhos no chão.
- Você é a unica flor que eu não espirro quando chego perto, é a unica flor que eu ficaria sentindo o aroma todos os segundos da minha vida, é a unica flor que eu não teria medo de tocar, pensando ter algum espinho, você é a unica flor que eu ainda não tenho no jardim, mas quero que você seja a unica flor que eu tenho no coração, Samanta.
O coração da menina estava tão acelerado que ela não conseguia raciocinar direito.
- Não sei se estou falando as palavras certas, obviamente não, porque estou muito nervoso, mas o que eu quero que você entenda Samanta Maia, é que eu realmente te amo, que eu quero que você seja minha, não quero que seja falso - Harold segurava a mão de Samanta, e sentia a mesma tremer, e ele não estava tão para trás. Suas mãos suavam, ele não conseguia controlar os batimentos cardíacos e muito menos seus pensamentos.
Chegava a pensar que Samanta iria dar um enorme fora nele, dizer que ele não prestava e que nunca vaia o amado.
- Você quer namorar comigo? - Harold disse depois de respirar fundo e conseguir falar uma frase inteira depois de pensar.
Samanta olhou para o dono dos olhos mais lindos que ela já havia visto e sentiu novamente seus joelhos falharem. Ela engoliu em seco e mordeu fortemente o lábio
Ela o amava, quem ela estava tentando enganar. Todos ali estavam vendo-os.
- Sim - ela conseguiu falar e Harold sentiu seus músculos relaxarem e seus ombros caírem.
Sem pensar muito ele a puxou contra seu corpo e a beijou com urgência.
O gosto de café, canela e álcool invadiram a boca de Samanta. Os lábios de Harold eram tão macios que Sam teve a sensação de estar beijando uma nuvem. A língua dele pediu passagem e ela concedeu, desejando mais do que ele aquele beijo.
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