'Antes de começar, leiam as notas iniciais!'

[...Dois anos antes...]

Roberta Narrando:

–Argh! Eu te odeio! - Eu gritava.

–Ah, e você acha o que? Que eu te amo?

–Cala a boca! Por culpa sua nós fomos para a sala da diretora!

–Minha culpa? Minha culpa? Você que concordou com isso tudo!

–Aham, eu concordei! Vá a merda Maldonado! - Olhei em volta e vi Tomás vindo na direção onde eu e Diego estávamos.

–E ai brow. - Ele cumprimentou Diego com um toquinho estranho.

–Vocês se conhecem? - Perguntei.

–Eu e Diego? Somos amigos desde quando éramos pequenos.

–E como eu não o conheço?

–Ele se mudou e nós perdemos contato.

Fuzilei Diego com raiva, raiva não, mais que isso... Eu o odiava! Ele me olhou e sorriu irônico.... Idiota! Se era guerra que ele queria, era guerra que ele iria ter.

[...Dois anos depois...]

Roberta Narrando:

–Ah, Bernardo... Meu Deus! - Eu gemia no ouvido de Bernardo, a paquera do dia. Estávamos no banheiro abandonado da escola. Ele ficava no fundo dela, escondido. Era um lugar onde os alunos só iam para transar mesmo. Eu gemia cada vez mais alto.... Com certeza aquela era a melhor oral que eu já havia recebido! - Bernardo... - Gemi ainda mais alto e o empurrei antes de ter um orgasmo. Eu não iria gozar, não tão cedo! O empurrei e desci da pia. Me agachei e desci as calças dele, juntamente com sua boxer. Sorri maliciosa olhando para o membro dele, depois mordi o lábio. Qual seria o tamanho daquela coisa? Comecei a lamber a cabecinha do pênis dele, e ele gemeu. Continuei fazendo isso por um tempo, depois comecei a lamber toda a extensão de seu pênis. Ele gemia cada vez mais alto, e isso me dava não só tesão, mas prazer. Sentia seu membro latejando em minha boca.

Comecei a abocanha-lo por inteiro, massageando a parte não muito grande que ficava para fora. Ele gemia cada vez mais alto, enquanto guiava minha cabeça, para cima e para baixo, cada vez mais rápido. As vezes seu membro saia totalmente de minha boca, mas logo voltava. Senti ele perto de gozar, mas o mesmo me empurrou antes disso. Em um movimento brusco ele tirou minha blusa. Olhou para meus seios ainda coberto pelo sutiã. Sorri maliciosa, e ele também. Ele me puxou, e possuiu meus lábios. Com certeza não era um beijo calmo. Era rápido, desesperado, selvagem, com desejo, luxúria. Era um beijo mais que bom. Logo ele tirou meu sutiã, e começou a abocanhar meus seios. Gemi com o contato de sua saliva com minha pele. Ele chupava, mordia meu seio, enquanto massageava, apertava e beliscava o outro. Gemi ainda mais. Céus, com certeza ele estava me levando a loucura.

Logo ele parou de mexer ali, e foi fazendo uma trilha de beijos, pela minha barriga, até chegar em minha intimidade, mas ao contrário do que eu esperava, ele introduziu um dedo ali. Gemi alto. Ele colocou outro dedo, e eu gemi de novo. Bernardo começou a fazer movimentos circulares com os dedos dentro de minha vagina, as vezes tirando e colocando fazendo um vai-e-vem. Ele começou a diminuir a velocidade, e eu gemi em protesto. Ele tirava os dedos e colocava devagar, me deixando louca. Gritei um palavrão, e mandei ele acelerar os movimentos. Ele assim o fez. Começou a acelerar os movimentos com os dedos, fazendo movimentos circulares, tirando e pondo os dedos, me dando cada vez mais prazer. Novamente eu o empurrei.

Me agachei novamente em sua frente, mas dessa vez decidi tortura-lo também. Comecei a apertar seu membro, ele gemeu e eu sorri. Lambi a extensão de seu pênis, e ele gemeu ainda mais alto. Comecei a fazer movimentos com as mãos em seu membro, e ele foi gemendo cada vez mais alto. Eu o masturbava, e ele gemia. Comecei a diminuir o ritmo dos movimentos, e depois acelerei, mas logo diminui de novo e fiquei por isso mesmo. Ele gemeu um palavrão, e gritou para que eu fizesse mais rápido. Assim eu fiz. Comecei a acelerar os movimentos com as mãos. Quando ele ia gozar, novamente ele me puxou. Desta vez me colocou sentada na pia, e sem aviso me penetrou. Gemi alto. Ele era grande e grosso.

–Oh Céus! - Bernardo gemeu. - Você é tão apertada. - Ele gemeu ainda mais alto, e eu também.

–Anda logo Bernardo!

Ele começou a dar estocadas fortes, em um ritmo de vai-e-vem. As vezes ele diminuía o ritmo, mas logo aumentava. Isso dava ainda mais prazer. Eu gemia cada vez mais alto, e ele abafava meus "gritos" com beijos. Entrelacei minhas pernas na cintura dele, e isso o fez penetrar ainda mais fundo. Gemi ainda mais alto, o prazer só ia aumentando. Depois de várias estocadas, eu gozei, mas ele ainda não. Eu sai de dentro dele e o empurrei. Ele se deitou, e eu sentei em cima de seu pênis, fazendo a penetração. Eu cavalgava, enquanto ele me ajudava a guiar os movimentos. Eu quicava, rebolava, e fazia de tudo em pouco em cima do pênis dele. Depois de um tempo assim ele gozou, e eu também.

–Meu Deus! Que transa foi essa?

–Não acha que isso está um pouco injusto? - Perguntei.

–Por que?

Eu não respondi. Novamente me agachei, em direção ao seu pênis. Lambi a cabecinha do membro dele, e logo após a extensão. Ele gemeu alto. Logo abocanhei seu membro, chupando-o, sempre massageando, as partes que ficaram de fora. Depois de um tempo, ele gozou na minha boca, e eu engoli tudo.

–Você é de mais Roberta!

–Eu sei! Que horas são?

–Daqui a pouco bate o sinal para ir embora.

–Já?

–É!

–Vou nem voltar pra sala.

–Nem eu! Então... E o seu rolo com o Tomás?

–Tomás é meu namorado!

–É mas você...

–E dai? Ele não me ama, eu não o amo... E tem mais, ele faz a mesma coisa comigo.

–Você não se importa?

–Por que eu me importaria?

–Não sei, a maioria das garotas se importa.

–Acontece que eu sou diferente delas.

–Uau! Então.. O que você acha da gente sair um dia desses?

–Qual é Bernardo... A gente só ficou.

–Eu sei, mas a gente podia repetir!

–Nem pensar!

–Por que?

–Eu não fico com um cara duas vezes.

–E o Tomás?

–Boy, o Tomás é meu namorado!

–Você é muito complicada! - Ele disse e eu ri.

–Quem sabe um dia, em um futuro distante? - Sai jogando meu cabelo. Fui para a sala, o sinal já havia batido. Peguei minha mochila e sai andando. Carla apareceu do meu lado e começou a andar comigo.

–E ai, onde você tava? - Ela perguntou.

–Transando! - Respondi.

–E você fala isso na maior naturalidade? - Ela perguntou com os olhos arregalados.

–E dai? A escola toda já sabe que eu sou uma safada que dá pra qualquer um que me aparece. E tem mais, mais da metade da escola é como eu!

–Eu sei mais...

–Shiu Carlinha! E eu sei que você tava dando uns pega no Tomás ouviu sua traíra.

–Roberta! - Ela corou.

–Relaxa miga!

–O Tomás anda meio distante.

–Distante como? - Perguntei.

–Sei lá... Ele não ta nem ficando com as garotas mais.

–Você quer dizer com você!

–Roberta! - Ela corou mais. - Quero dizer nem comigo nem com ninguém.

–O Tomás? Duvido!

–Mas é verdade!

–Eu em... Hey, cade a Alice?

–Não sei..

–Ouvi falar que ela tá dando uns pega no Pedro!

–Não sei... Ela não me disse nada.

–E você não perguntou?

–Eu não tenho nada a ver com quem ela transa ou deixa de transar!

–Ah Carlinha, você é muito inocente pra uma pessoa que pega o meu namorado!

–Ah Roberta! - Ela acelerou o passo, e quando estava chegando no portão da escola eu a gritei.

–Vai lá em casa hoje? - Ela olhou pra tras.

–Vou ver. - Gritou de volta, me mandou um tchau e foi embora.

Continuei andando, e sai da escola, rumo á minha casa.

Continua...

Leiam notas finais.