Opposites escrita por Ceci
Notas iniciais do capítulo
Oiiiiiiiii sou Celly :)
Espero que gostem ♥
P.D.V Brandon
Aqui estou eu, um garoto alto de 17 anos com os olhos mais azuis que conheço e cabelos louros, sentado ao lado de meu pesadelo particular em forma de garota. Luna.
Sentar ao lado de uma garota é algo totalmente normal para mim. Sou o garoto mais popular e bonito da escola. Mas eu não estou ao lado de qualquer garota, estou ao lado da Luna.
Luna tinha cabelos negros como a noite e tinha longos cachos. Ela fizera alguma mechas vermelhas a algum tempo, o que a deixou ainda mais atraente. Seus olhos eram de um castanho perfeito. Ela era mais linda que qualquer outra garota. E eu nunca contaria isso a ela.
Apesar de ser linda, Luna era a pessoa mais irritante do mundo. Nunca concordamos em nada, nunca. Ela tem o dom de me irritar, sempre foi assim, desde o jardim de infância. Nunca houve um dia em que Brandon e Luna não brigassem. Era esse o porquê dela ser meu pesadelo.
Infelizmente, por causa do maldito destino, eu e Luna fomos obrigados a fazer um trabalho de artes juntos. Concordamos que, enquanto estivéssemos fazendo o trabalho iríamos conversar como pessoas civilizadas. Estávamos quase conseguindo o objetivo, ate a hora de escolher a cor que íamos pintar nossa obra de arte.
-Vamos pintar de preto – Disse Luna com uma voz ansiosa.
–De jeito nenhum – Falei – Seus trabalhos podem ser estranhos quando os faz sozinha, mas eu sou o maioral, não quero nada de estranho.
–Estranha é essa sua cara de idiota – Ela falou sorrindo.
Quase me deixei abater por aquele lindo sorriso. Minha vontade era de beija-la, mas isso seria impossível. Eu a odeio e ela me odeia. Tinha que tirar essa ideia de minha cabeça tonta.
–Ata, falou a menina que tem um amigo em toda escola. Um nerd idiota.
Ela me olhou com uma raiva enorme.
–Bem pelo menos ele tem um caráter melhor que o seu! E é melhor para o seu lindo rostinho que fique calado.
–Docinho, eu não me importo com sua opinião – Falei mesmo sabendo que era mentira. Mas o que eu poderia fazer? Passaram-se alguns segundos e já estávamos brigando.
–Não precisa se importar! Só precisa calar essa boca e me ajudar a pintar.
–Já disse que não pinto nada de preto, docinho.
Era engraçado ver o jeito como ela ficava com raiva quando ouvia aquela palavra, docinho. Dei um sorriso involuntário.
–Não me chame de docinho, Rei da humildade – Ela me chamou do apelido irritante que ela me deu.
–Docinho – Falei.
Ela olhou para mim com uma expressão vingativa. Ela pegou a tinta preta e antes que eu pudesse me defender ela jogou em mim.
–Eu não acredito nisso! – Falei e ela começou a rir – Eu vou matar você, docinho.
Peguei a tinta amarela a joguei nela. Ela me encarou com raiva, como sempre.
–Com todas as cores, você escolhe amarelo!? Qual seu problema?
Sorri e falei:
–Prefere o azul?
–O que Não...
Eu a sujei de tinta azul, e assim começamos uma guerra. Ate que restou apenas um pote de tinta. Eu e Luna corremos ate ele e eu acabei tropeçando e caindo em cima da Luna. Meus olhos se encontraram com os dela.
–Desculpe-me docinho – Falei olhando em seus fascinantes olhos.
–Não me chame de docinho – Ela me pediu – Parece que sou uma das milhares de garotas que saem com você.
–Impossível – Sussurrei em seu ouvido e depois voltei a olhar seus olhos – Só chamo você de docinho. Porque amo te ver irritada.
Ela sorriu. E eu selei nosso lábios.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Gostaram? Coments please?