Baka Vocaloid! escrita por Carol Serrano
Notas iniciais do capítulo
Yoo minna! Desculpe-nos pela demora para postar esse capítulo, tivemos uns probleminhas com ideias =/
POV Kagamine Rin
Parte I
- Como é o movimento por lá? - perguntei pra Teto
- Ah, é bem tranquilo. - respondeu ela - não vai muita gente lá no nosso período.
- Ah, que triste.
- Mas isso não é bom? Você vai trabalhar menos e vai ficar menos cansada...
- Cansada, eu? Tais palavra podem ser usadas em uma única fras...
-Kagamine Rin! -disse Haku atrapalhando minha conversa com a Teto - Cale a boca. - com sua "formalidade e educação" de professora
-Ok né ... - falei pra Haku e parei de conversar com a Teto, por 2 minutos.
- Mas tem mais alguém que trabalha no mesmo período que a gente? - continuei.
- Ah, tem a Akita Neru. Ela é meio séria, sabe?
- Entendo...
- RIN!- gritou Haku.
- Ta bom, parei - respondi, e depois realmente parei
Parte II
-LEEEEEEEEN!!- gritei quando ele saía da escola. - Nem vai me esperar?!
- Eu ia te esperar no portão pra gente ir embora junto.
- Você se esqueceu que hoje eu começo a trabalhar?
- Aé... que droga...
- Bom, já vou indo... tchau.
- Tchau RinRin.
Parte III
- Boa Tarde. O que gostaria de pedir? - disse para o cliente que havia chegado.
- Vou querer um tempurá.
- Certo, que tamanho?
- Médio.
- Gostaria de pedir algo para beber?
- Vou querer uma sprite de lata azul.
- Ok, tudo fica 600 ienes.
Enquanto o cara tirava o dinheiro do bolso, chamei Neru. Ela meio que era a líder do pessoal que trabalhava com a gente. Aparentava ser muito habilidosa com o trabalho, fazia cálculos rápidos de trocos e conseguia comandar todo mundo que trabalhava lá sem grandes problemas. Apesar de séria e um tanto rígida com o trabalho, todos gostavam dela.
- Neru, onde que fica o dinheiro mesmo? - perguntei pra ela.
- Fica nessa caixa azul embaixo do balcão.
- Ok, valeu.
Recebi o dinheiro do cliente e devolvi o troco. Depois, quando o cliente já estava há uma boa distância, Akita veio falar comigo:
- Não use gírias enquanto estiver atendendo os clientes, pois eles podem achar que crianças imaturas trabalham aqui e não voltarem mais, e se o patrão souber que alguém está desfavorecendo seu restaurante, com certeza despediria essa pessoa.
- Vish... vai ser difícil ficar sem falar gírias haha -notei que falei uma gírias. Tapei a boca com a mão e logo em seguida pedi desculpas.
- Acho que conversar com seus colegas de trabalho formalmente ajuda a se acostumar.
- O... Certo!
Logo em seguida, outro cliente chegou. Nem olhei quem era e deixei pra Teto atender. Meu turno no caixa havia acabado.
Após alguns minutos, Teto veio falar comigo.
- Tem um cliente que quer te ver...
- Hun?! Um cliente?
- É.
Fui lá no caixa, e me deparo com...
-Yuma? - disse surpresa
- Vi você entrando quando eu cheguei... não queria me atender? - disse ele com um tom de sarcasmo.
- Não, claro que não. Mas por que você pediu pra me chamar?
- Então, você tem um minuto pra falar comigo.
- Pode falar.
- A sós.
- Bom... só um instante - virei-me e chamei Neru - Neruuu! Posso sair só um minutinho?
- Como não é seu turno no caixa, pode. Mas se o patrão aparecer você terá problemas. - respondeu ela.
- Volto logo - respondi para Neru. Me virei para Yuma. - Vamos lá fora.
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