You're My Summer, My Winter. escrita por Jane Rivelli


Capítulo 25
Ultimo Capitulo: Onde Tudo Começou.


Notas iniciais do capítulo

Ai gente D: está ai o ultimo capitulo! Desculpem-me a demora para postar. Mas chegamos ao fim. Muito obrigada pelo carinho de cada um de vocês, dos velhos por acompanharem essa estória desde o começo e dos novos, por terem tido coragem e vontade para ler e acompanhar a estória. Muito Obrigada mesmo! Boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/370930/chapter/25

Ultimo Capitulo.

...” We all have a story to tell. Whether we whisper or yell. We all have a story, of adolescence and all it's glory.”…

Trilha Sonora especial bolada por Rebecca Patrioala. Bem vindos ao ultimo capitulo de You’re My Summer My Winter. Usem a #FinalYRMSMW no Twitter e expressem suas emoções! Beijos da autora... @_anarprado. Boa leitura!

Opcional: http://www.youtube.com/watch?v=pOjtUu137bA&list=PL9pVolgBrTexx5WngwW1uIfe1y3OK4UCR

–--

Nove e meia eu sai do aeroporto. Meu corpo suava de tanta adrenalina que eu estava sentindo. Minha respiração era ofegante e os batimentos de meu coração eram extremamente acelerados. Pense Jessica. Onde ele estaria? Eu tinha tempo, mas não podia desperdiça-lo. Levando em conta que Liam estaria no aeroporto uma hora antes, eu tinha menos de duas horas para encontra-lo. Parece fácil dizendo assim. Mas tente encontrar uma pessoa em Paris. Liguei em seu celular e só dava caixa postal, o pano tomou conta de mim. Onde ele estaria? Eu não conseguiria impedir ele, ele iria embora! Corri para um taxi, e indiquei mais ou menos o destino. Eu iria para a casa da avó dele. O transito estava um inferno! E o velho do motorista não pisava no acelerador! Eu não fui de Londres a Ashford no mesmo dia pra ficar parada no transito. Era dez e quinze. Eu suava tanto a ponto de criar gotículas de suor em minha testa, exatamente como eu ficava nas aulas de educação física. Olhei para minha frente à rua estava repleta de carros, não tinha para onde fugir, e eu ainda estava longe.

–Senhor, quanto tempo acha que demoraremos?- Perguntei com a voz um pouco falha.

–Nesse transito acho que meia hora. –Ele respondeu.

Meia hora. Eu NÃO posso esperar meia hora. O velocímetro marcava 20 euros, eu joguei uma nota de vinte no banco da frente e sai pela porta de trás. Comecei a correr entre os carros com carregando uma mala. Certeza que eu parecia uma louca. Os carros buzinavam, as motos desviavam e as bicicletas tentavam frear. Corri para a calçada, e a mala balançava tanto que parecia que ia arrebentar. Consegui até ver minhas roupas espalhadas pela rua, mas eu não estava preocupada com isso no momento. Corria feito louca entre as pessoas que me olhavam com estranheza, e deviam estar me xingando. Mas eu não entendia mesmo então podem xingar a vontade. Olhei no relógio e já era dez e meia, eu tinha meia hora, o desespero tomou conta de mim, eu estava muito nervosa. Enfim cheguei à rua da avó dele. Bati na porta que nem uma condenada, e continuei a bater até que a senhorinha abriu a porta.

–Oi, oi. –Eu dizia ofegante, olhei para minhas mãos e os ossos de meus dedos estavam sangrando. –A senhora lembra-se de mim?

–Jessica. –Ela sorriu. –Claro, entre.

–Entrei de mala e tudo e ela me olhou de forma curiosa.

–A senhorita quer uma agua?- Ela me olhou preocupada.

–Por favor. –Eu sorri e acompanhei-a até a cozinha. Eu não via malas, será que ele já havia ido embora? Ela me ofereceu o copo com toda a calma do mundo, e no momento pessoas calma estavam me deixando nervosas. Bebi a agua em praticamente dois goles, e ela continuava a me olhar.

–Então... - Ela disse. –O que te trás aqui, de malas?

–A senhora, digo, o Liam, o Liam está aqui?- Perguntei ainda ofegante.

–Ele já foi. - Ela disse. Meu peito se encheu de dor. Foi como se toda a agua que eu bebi agora estivesse me matando afogada. Ele já tinha ido, eu fracassei. Uma lagrima tomou conta de meus olhos e eu deixei-a a cair sem vergonha alguma. Baixei a cabeça e voltei para a sala.

–bem, acho que eu não tenho muito que fazer aqui então. –Peguei minha mala e abri a porta. Eu não conseguiria chegar ao aeroporto a tempo, nunca mais o veria. Aceite Jessica, quando se aceita dói menos.

–Ele disse iria passar em alguma onde tudo começou. –Ela disse com o dedo indicador sobre os lábios enrugados.

–A senhora tem certeza?- Uma faísca se acendeu dentro de mim.

–Absoluta. Deixe suas malas, vá atrás dele. Vão ser felizes juntos. –Ela me empurrava para fora da sua casa com as palmas de suas delicadas mãos. Assim que ela bateu a porta eu respirei bem fundo e fechei os olhos. Por um momento pedi a Deus que colocasse Liam a minha frente. Pedi por proteção e persistência, eu queria demais encontra-lo e eu tinha força de vontade para isso. Passar em um lugar onde tudo começou. Onde seria isso? Comei a andar calmamente pela rua, tinha quinze minutos para encontra-lo. Tinha uma dor dentro do peito. Esse negocio de correr contra o relógio não é lá muito bom, o tempo nunca parece ser a seu favor. Quando menos tempo se tem, mais enigmas e problemas há. Onde ele estaria? Aonde tudo começou? Olhei para cima encarando o sol, sem fechar os olhos, fazendo com que eles lacrimejassem. Torrei Eiffel. A torre. Nosso primeiro beijo. A torre claro a torre. Porra, a torre!

Corri que nem uma desesperada entre as ruas, eu não estava nem um pouco preocupada se iria ser atropelada ou se as pessoas iriam me xingar. Claro, que se eu fosse atropelada as coisas iriam complicar um pouco mais, mas eu não estava nem ai. Corri até a torre, o mais rápido que pude, passei na frente de todo mundo que estava na fila, e mais gente me xingando.

–Senhorita. Por favor, dirija-se para o final da fila? – Um segurança me barrou na fila de subida.

–O senhor sabe se esse cara, esse cara subiu?- Eu disse com as mãos toda tremulas enquanto vasculhava minha bolsa, o segurança bem alto tinha uma curiosidade no olhar, porem mantinha o seu lado profissional em ação. – Esse cara!- Tirei a foto de Liam e entreguei em suas mãos, ele pegou a foto e a analisou por alguns instantes seu rosto ficou serio, suas sobrancelhas ainda mais tensas sobre os olhos.

–Sim eu vi, ele estava emocionado eu acho. Chegou aqui logo cedo. –Ele me entregou a foto.

–Ele já foi? – Eu é que chorava agora. Qualquer tipo de não chore na frente de estranhos não funcionou dessa vez, eu estava chorando e não estava nem ai mais.

–Eu acho que ele ainda está lá em cima. Ô Josie!- Ele acenou para o cara do elevador que andou até nós. –Esse cara, está lá em cima ainda?- Ele perguntou entregando a foto. O homem tirou o cigarro da boca e olhou seriamente para a foto, toda aquela demora estava me matando.

–Olha moça, são muitas pessoas que passam por aqui, mas eu tenho quase certeza que ele está lá em cima sim.

–Eu posso subir? Não vou alcançar ele a tempo e tenho medo de perdê-lo de vista quando ele descer. –Eu disse praticamente pulando no lugar de tão nervosa que eu estava. –Eu pago o quanto tiver que pagar.

–Só o seu ingresso. –O segurança sorriu. Eu tirei o dinheiro da carteira e entreguei a ele e sai correndo para o elevador que estava praticamente lotado. A cada andar que o elevador subia era um ritmo mais rápido que meu coração batia, eu estava mais que nervosa, eu estava muito nervosa. Batia os pés no chão e de novo tive aquela impressão: se eu estivesse a pé escalava isso aqui mais rápido. Chegamos ao primeiro andar, corri por toda a volta e nada dele, ele estaria no segundo ou no terceiro. Observei o elevador subir e buscar uma leva de gente, quando ele se abriu já no primeiro andar, procurei por Liam, mas não tinha sinal dele, ele ainda estava lá em cima. Subi ao segundo andar e parecia que meu coração iria saltar pela boca, batia cada vez mais forte e o suor ainda era evidente em minha nuca. Enxuguei a palma das mãos na blusa dessa vez, eu estava tremendo. Corri o segundo andar que por sorte era menor, e nada dele. E se eles estivessem errados? E se Liam tivesse ido embora? O elevador subiu e era minha ultima esperança, e Liam não estava naquele elevador. Então eu subi, e meu peito palpitou. Era agora ou nunca, se ele não estivesse ali, de fato eu não conseguiria chegar até o aeroporto. Sai do elevador com o pé direito, para dar sorte mesmo, eu queria sorte, eu precisava de sorte. Olhei ao meu redor, o espaço era pequeno. Esperei até que uma leva de gente entrasse no elevador só para ter a certeza que Liam não estava entrando no elevador. Assim que o elevador desceu e não tinha nenhum sinal de Liam, meu corpo foi tomado por um arrepio enorme, em parte por causa do vento forte que batia, em parte, por toda a adrenalina em meu corpo. Caminhei ao redor, o espaço não era muito grande, meus olhos forçavam para ficar abertos já que o vento batia forte contra meu rosto. Olhei ao redor de tudo e não o enxerguei, ele tinha realmente ido embora. Parei em uma das pontas e me apoiei sob a grade, inalando todo aquele ar com cheiro de Paris, fechei os olhos e agradeci, pelo menos por ter conseguido chegar até aqui inteira. Pedi para que cuidasse de Liam, e que ele tivesse muito sucesso e que fosse feliz. Voltei a abrir os olhos, olhei para ambos os lados, até que o esquerdo me chamou a atenção. Blusa de manga comprida branca em decote V, jeans escuro, uma maleta ao lado de seu corpo. Ele estava saindo do bar, com uma garrafa de agua nas mãos. Se encostando contra a grade novamente. Liam estava ali. Liam estava ali, a menos de 10 metros de mim. Eu tinha conseguido.

–----------

Liam Pov.

Cheguei ao aeroporto às dez da manhã. Meu coração batia forte, eu não queria ir embora, mas era preciso. Eu precisava retomar minha vida e perto dela eu sabia que não conseguiria fazer isso. Austrália era um bom lugar, eu iria conhecer pessoas bonitas e lugares maravilhosos, mas Jessica, Jessica estaria sempre em minha memoria. Imaginei meu futuro por alguns instantes e como que eu contaria aos meus filhos sobre a tatuagem eu queria poder contar de Jessica, mas eu teria que manter ela somente em minha memoria se quisesse continuar seguindo em frente. Despachei as malas e imaginei o que eu iria fazer. Eu queria comer em um bistrô eu queria ir aos meus lugares favoritos, eu queria apenas ficar. Peguei um taxi e acabei pegando um transito do inferno no caminho para a Torre Eiffel, eu queria ir ali colocar um ponto final onde tudo começou. Avisei minha avó que estava indo para lá depois de ir ao aeroporto. Encarei a fila que estava um tanto cheia, mas subi rápido até lá. No ultimo andar da torre eu observei a cidade inteira, e foi como um filme em minha mente. Jessica e eu ali, eu queria que tudo aquilo voltasse. Eu realmente precisava dela. Aquele abraço que ela me deu me deixou com ainda mais saudades, eu realmente sentia muito a falta dela. Pensei em ir embora, mas minha vontade era de continuar ali, apenas apreciando a vista que um dia eu vi junto com ela. Lembrei dos olhos brilhantes dela, e do medo de chegar a beirada, lembrei-me de abraça-la e de rir com ela. Do primeiro beijo. Do alto da torre eu via o parque em baixo, e me lembrei de estar sentado com Jessica apoiada em meu tronco, da sensação do toque dela, da respiração dela sincronizada com a minha, dos nossos corações acelerado da sensação de paz. Como dizia ela, do como se todos os problemas pudessem ser esquecidos. Ela não era um problema, mas se eu queria seguir em frente eu precisava esquecê-la. Peguei-me sorrindo lembrando tudo isso, até do podemos fazer isso juntos. E olha agora, infeliz e irônico destino, eu estou aqui fazendo isso sozinho. Sai do vento e peguei uma garrafa de agua e sai andando em direção à grade, controlando as lagrimas que queriam cair. Eu embarcaria em pouco tempo, era hora de se despedir de vez. Fechei os olhos segurei bem firme na grade, deixando o vento tocar meu rosto, levar todos os pensamentos para bem longe, me ajudar a construir uma nova vida, me ajudar a me reconstruir. Lembrando de tudo isso é inevitável não lembrar dela, até o cheiro do perfume dela eu conseguia sentir. Doce, romântico, ousado, sexy. Isso era demais pra mim.

–“Então vem comigo. Não deixe o medo te dominar”– Uma voz muito parecida com a dela sussurrou em meio ao vento ao meu lado. Era loucura demais pensar ser ela. Abri os olhos e virei o rosto. Ela estava ao meu lado, com o braço apoiado na grade e olhando para mim, seu cabelo voava no ritmo do vento, seus olhos estavam estreitos tentando me enxergar.

–Jessica?- Gaguejei ao falar, não podia ser isso era absurdamente inacreditável.

–Terminar onde tudo começou?- Ela chorava e caminhava em minha direção. –Eu corri contra o tempo pra te encontrar e eu simplesmente não posso deixar você ir embora. –Ela soluçava.

–Jessica... –Comecei a falar, mas fui interrompido, pelo choro de emoção ao vê-la ali que me tomou. Baixei a cabeça cobrindo o rosto com as mãos e soluçando de tanto chorar, eu estava pretendo aquilo por muito tempo.

–Liam. –Ela gaguejou e olhou em meus olhos, seus olhos estavam muito vermelhos e sua pele brilhava. – Uma vez eu li em um livro a seguinte frase não deixe que o medo impeça você de amar. Você não é perfeito, você também erra. Quando a gente encontra alguém que faz o coração parar por alguns segundos, a respiração ficar em um ritmo estranho e o coração pulsar forte e acelerado pode ter a certeza que você ama. Há algo magico entre a gente Liam, uma proteção perfeita, uma felicidade, um bem... Eu não posso perder você Liam. Eu não posso mais ficar sem você. –Ela soltou um soluço e virou o corpo para o outro lado.

–Jessica você não sabe como eu sonhei em te ter aqui. –Eu limpei as lagrimas. – você só sabe que a ama quando a deixou a ir, e você a deixou ir. Me desculpa Jessica, me desculpa. –Eu permaneci no lugar.

–Eu te desculpo. Eu te desculpo com todas as letras do alfabeto, em todas as línguas possíveis em todas as formas de escrita possíveis. – Ela correu até mim e me abraçou me deu um abraço longo. A sensação de tocar em seus cabelos macios, de deslizar minhas mãos sob sua costa úmida, de sentir seu perfume misturado com o meu, o seu corpo colado com o meu, a respiração nervosa sincronizada com a minha, aquele fazia meu corpo arrepiar da cabeça aos pés. Ela afastou o seu corpo do meu, e tirou do bolso uma caixinha aveludada. A aliança. Pensei comigo.

–Por favor, faça isso. Ou eu farei. –Ela sorriu em meio ao choro. –Por favor, namore comigo, por favor, vamos ficar juntos, por favor, Liam, eu não consigo fazer isso sem você. Não dá para viver sem você mais. –Ela chorava enquanto suas mãos tremiam segurando a aliança. As pessoas já começavam a se aglomerarem em volta de nós, algumas chorando ou contendo o choro. –Eu te amo cara, pra caralho.

Andei até Jessica segurei a caixa peguei as alianças e me ajoelhei, ainda chorando. Eu olhava em seus olhos e a única coisa que ambos não conseguíamos fazer era: parar de chorar. Com as mãos tremulas e o forte vento no rosto secando as lagrimas que insistiam em cair, eu segurei as delicadas e tremulas mãos de Jessica.

–Por favor, namore comigo. Eu não posso mais fazer isso tudo. –Apontei para tudo ao meu redor. –Sem você. –Ela sorriu e chorava enquanto eu colocava o anel em seu dedo tremulo.

–Sim. Sim. Sim. Como eu recuso o pedido de alguém que me levou a Paris no segundo dia depois que me conheceu –Ela ria e chorava ao mesmo tempo, eu agi igual. Ela pegou uma aliança de minhas mãos e se ajoelhou. –Por favor, eu não sei mais quem eu sou quando você não está por perto. Por favor, não me deixe, namora comigo Liam Cartter, pelo amor de Deus fica comigo a vida toda. Por favor. –Eu sorri.

–Eu aceito sem a menor sombra de duvidas. –Ela sorriu de ponta a ponta e colocou o anel em meus dedos igualmente trêmulos. Então eu estendi as mãos a ela e a puxei para perto de mim. Nossos olhos molhados e vermelhos se encararam por alguns segundos, nossas respirações estavam ofegantes demais para dizer qualquer coisa. Jessica aproximou o corpo do meu e me beijou. Eu tinha ido ali terminar tudo no lugar que comecei, e a verdade é que eu comecei o inicio de tudo outra vez, mas dessa vez daria certo, eu tinha a certeza. Nosso beijo era um desespero, uma saudade um amor inexplicável, não dava para ficar sem ela.

–Talvez eu não consiga viver mais sem você. –Ela disse durante uma pausa com os lábios ainda bem perto um do outro. –Na verdade eu tenho a certeza disso.

–Eu te amo Jessica. –Sussurrei de volta. –Mais que qualquer pessoa nesse mundo. –E voltei a beija-la. As pessoas ao redor aplaudiam o que era estranho, uma felicidade parecia que iria transbordar do corpo. Eu era como diz a Katy um verdadeiro fogo de artificio. Eu não queria solta-la jamais.

–Eu te amo. Muito. –Ela disse parando o beijo. –Para sempre juntos. - Ela sorriu em meio ao choro.

–Para sempre. –Respondi. –Nossa historia não vai ter um ponto final. Sempre juntos, eu te amo para sempre e sempre

–---------------

Ok. Vamos nos recuperar. Chegou ao fim You’re My Summer My Winter. Quero muito agradecer a todos por lerem, comentarem, rirem se emocionarem com a estória. É gratificante para um autor (mesmo que amador) saber que existem pessoas que realmente gostam de sua estória e o modo como escreve. Vocês não tem a noção de quantas vezes meu coração palpitou forte lendo os comentários de vocês, as recomendações... Isso tudo é muito magico, surreal. A estória realmente não termina com um ponto final, gostaria que ficasse em aberto na mente de vocês o que irá acontecer daqui em diante com os dois. Perguntaram-me se existiria um volume dois da estória, mas isso ainda está em aberto em minha cabeça. Quem sabe depois não consigo fazer um volume dois. HAHAHA. É isso galera, muito obrigada por todos vocês que me acompanharam, e fizeram eu me emocionar junto com vocês. O apoio de vocês realmente é muito importante e um incentivo gigantesco. Estou aqui me despedindo da estória, mas não de vocês. Eu só tenho a agradecer... Vocês são incríveis. Muito, realmente, um mega, um hiper, um máster obrigada a todos vocês que acompanharam a estória. Amo forte todos vocês! Com carinho...

–Ana Prado.

#FinalYRMSMW

SEGUNDA TEMPORADA JÁ DISPONIVEL: http://fanfiction.com.br/historia/522595/Youre_My_Summer_My_Winter_2/

E para aqueles que querem continuar lendo alguma coisa que eu escrevo por mais banais que elas sejam... uma nova estória está disponível em: http://fanfiction.com.br/historia/466319/Fear_Of_The_Darkness/

É isso. Obrigada galera, a todos vocês por terem tão incríveis comigo por tanto tempo. Compartilhando suas ideias, desejos, vontades, e decepções. Aos novos leitores, cara, tem que ter coragem para ler, e se continuaram é porque gostaram, o que me deixa ainda mais feliz. Muito, muito obrigada a todos vocês de coração! Até a próxima!

Em cada capitulo o inicio tem uma frase, que são trechos de musicas que tentam se parecer ao máximo com o capitulo, ou que tenham alguma coisa haver com eles.

Capitulo

Everything can change. –Victoria Justice.

Better Days. –Goo Goo Dolls.

Tonight, Tonight. –Hot Chelle Rae.

Giving It Away. – Mae.

School. –Nirvana.

That’s what you get. –Paramore.

Love the way you lie.- Rihanna.

I Gotta Feeling. –Black Eyed Peas.

California. –The O.C.

Do Ya?- McFly.

Story Of My Life. –One Direction.

Strong. –One Direction.

Something Great. –One Direction.

X

X

I Believe. –Christina Perri.

Love Story. –Taylor Swift.

Half a Heart. –One Direction.

Pompeii. –Bastille.

Auld Lang Syne. –Lea Michele.

Lose My Mind. –The Wanted.

Skinny Love. –Birdy.

When You’re Gone. –Avril Lavigne.

The Monster. –Eminem.

Happily Ever After. –He Is We.

Acabou gente. Oficialmente, You’re My Summer My Winter, chegou ao fim. Até a próxima! Muito obrigada!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Obrigada gente. Eu só tenho a agradecer a vocês. E para finalizar... LEMBRE-SE HAHAHAH Faça um autor feliz. (ainda mais no ultimo capitulo). Comente :D Muito, muito, muito obrigada, á todos vocês por essa experiencia incrivel. Até a proxima galera! #FinalYRMSMW #ReadFOTD Usem!