My Candy Life escrita por Just a Writer, Duda Nyan


Capítulo 11
Especial de Natal


Notas iniciais do capítulo

~super atrazado~ então, me desculpem pela demora. Ainda não tem nada a ver com o natal, mas aq está... A parte um. Ainda vou postar a segunda parte, então aguardem.



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Especial de Natal

Eu acabara de acordar nos EUA na casa de pessoas que eu nunca tinha visto na minha vida. Segundo eles, eu acabara de recuperar minha memória.

– E... Por quanto tempo eu fiquei assim, fora de mim mesma? – eu perguntei ao estranho.

– Acho que seis meses.

– Seis meses?! – exclamei.

– Sim, mas seu maior problema não é este. – o homem falou. Aquele lugar era muito estranho... Minha cabeça doía de mais e eu não conseguia raciocinar as coisas como eu deveria.

Meu nome é Taylor. Tenho dezessete anos. Venho de uma família relativamente rica. Sou estranha. Me mudei para a França. Moro com pessoas estranhas. Um idiota da minha escola chamado Armin me beijou. Ken voltou bonito e ainda é meu perseguidor...

– Chira! – tentaram me chamar e só depois de um tempo percebi que falavam comigo.

– Eu? – perguntei. Ah, é verdade. Aquele homem falou que eu tinha um problema... Qual seria.

– Sim. Seu nome não é Chira, é? – todos riam de mim. – Como poderá ser a chefe da nossa quadrilha se não tem mais memória?

– Gangue?! Eu?! Chefe?! – uma frase me deixavam mais confusas do que a outra. Precisava sair dali o mais rápido o possível. – Olha, há um mal... – quando tentei ficar em pé notei uma coisa: eu estava umas três vezes mais alta. E meu corpo parecia mais pesado... Realmente, meus seios também... – Olhem, eu vou em bora.

– Não deixem ela sair! Ela pode se machucar, está fora de si.

Quando eu tentei abrir a porta a maçaneta quebrou. Ótimo! Também estou mais forte. Meus cabelos estavam mais compridos, bem mais compridos, mas graças a Deus ainda estavam ruivos.

– Vou matar vocês. – eu disse baixinho com um sorriso psicopata.

Decidi deixar eles falarem quem eu era, a cada passo da história eu ficava mais surpresa.

A TV estava ligada. Começaram a falar de uma tal mascarada que liderava uma poderosa quadrilha e eles me falaram que era eu. Ah! Só podia ser uma pegadinha. Comecei a andar em direção a porta. Se estou mesmo mais forte, está na hora de ver quanta força me foi adicionada, pensei. Dei um forte chute na porta e esta se quebrou em duas partes. Dei uma risada diabólica.

– Ei, Taylor...

Eu saí andando pela cidade atrás de um telefone. Liguei a cobrar para a minha casa, mas não havia ninguém lá. O que estava havendo? Entrei em uma loja qualquer conde tinha um espelho. Tecnicamente, era eu. Eu ainda tinha dezessete anos, porém meus cabelos haviam crescido, estavam mais bonitos, eu estava mais alta e forte e com corpo.

– O que está acontecendo...?

Comecei a andar vagamente pela cidade.

– Ei! – uma moça gritou. – Você aí, ruiva. Pare. – torci para que não fosse uma policial, lembrando que eu era uma fugitiva. – Você está perdida? Por acaso seria Taylor Willow?

– Sim... – respondi com um sorriso torto no rosto.

– Oh meu Deus! Finalmente te encontrei. Está tudo bem?

– Sim... – respondi .

– Vamos lá. Sua mãe vai dar uma grande recompensa para quem te achar. Ah, é claro que não estou te tratando bem por causa da recompensa... – ela continuou falando sozinha enquanto ela me empurrava para o carro.

– Não me entregue à minha mãe... Por favor. – falei. A moça franziu as sobrancelhas, mas ainda sim me empurrou para dentro do carro.

– Não se preocupe queridinha. Vamos chegar logo. Depois, você pode fugir de novo! - estou começando a odiar esta mulher.

Finalmente chegamos a minha casa. Quando ela tocou a campainha para me entregar, a joguei no chão e saí correndo.

– V-volte aqui, sua delinquentezinha!

Corri o mais rápido o possível e caí em um buraco, que me transportou até... Até a França. Eu estava na “minha casa”, só que tudo estava estranhamente diferente; ela estava cinzenta e sem vida. Devo ter fumado umas daoras. Ou então comido muita Flor de Lótus...

Saí da casa que estava me assombrando. Eu não conseguia controlar minha força, então tecnicamente em tudo que eu encostava eu quebrava. Será que vim parar no futuro?

Entrei na casa de novo. Agora todos lá estavam com mais vida. Não como normalmente, mas pelo menos todos se mexendo e tudo enfeitando para o natal... Já é natal?!

– Hoje é domingo, Taylor. Vai ficar parada aí ou se divertir com seus amigos? – Layla me disse como se ela fosse uma pessoa normal e eu também. Todos estavam sentados no sofá. Casa estava arrumada. Estão fazendo uma piada comigo, não é?! Argh, vocês vão ver!

Saí de casa e resolvi tentar seguir seu conselho; fui para a casa de Yurika.

– Oi, eu... – eu tentei dizer.

– Então é assim, você vai para os EUA e me deixa sozinha aqui, hein? Aff, Taylor. Fiquei preocupada.

– Desculpe, eu...

– Você nem mandou notícia. – ela usava um tapa-olho e tive a impressão de que não era para se fantasiar. Eu queria perguntar o que havia acontecido, mas tive medo de perguntar. Em sua cara também estava uma cicatriz enorme. – Nem precisou de mensagem para eu saber o que você fez. Eu sei que é você a procurada... Quem é você?

Eu fiquei muda.

– Se nem segredos pode me contar... – ela disse realmente brava. – Então não somos mais amigas. Nem sei se já fui sua amiga de verdade.

Ela fechou a porta na minha cara. Senti vontade de verdade de chorar. Minha melhor amiga estava me tratando assim... O que eu teria feito de tão horrível ara ser tratada assim? Comecei a chorar andando pela cidade.

– Nem pense em incomodar o Rob! – ela berrou e então percebi que ela também estava chorando.

– Oi! – o menino que trombou comigo falou com um sorriso no rosto.

– A-Armin?! – exclamei ao ver quem era.

– Fiquei tão preocupado com você... Está tudo bem...? – ele estava tentando verificar de todo o jeito se realmente estava tudo bem.

– C-claro, agora me solte. – falei tentando me livrar dele.

– Ei, Armin! – alguém disse se aproximando. Quando ele parou do meu lado ele exclamou:

– Nossa, quem é... TAYLOR?!

– Sim sou eu, idiota. – disse vermelha. Era o Kentin.

– Nossa, você cresceu! E ficou mais bonita... E mais forte... – disse ele quando dei um chute nele. – E também mais...

Dei um soco nele e em Armin antes que eles falassem besteira. É, percebi para onde eles estavam olhando.

– Que linda...

– Agora a quero mais ainda...

– IDIOTAS! EU VOU MATAR VOCÊS DOIS!

Comecei a chutar os dois caídos no chão

– Quem diria que depois de ficar seis meses nos EUA ela voltaria umas quinhentas vezes melhor... – disse Kentin.

– Pois é... – Armin concordou.

Depois desta eu já estava pisando em cima dos dois diabolicamente, depois parei, pois já estavam olhando estranho o suficiente para nós... E... Eu também acho que com a minha força os dois iam ficar com hematomas graves...

– Acho que algumas crianças em volta estavam assustadas... Então fiz a maior besteira do mundo: Convidei Armin e Kentin para virem em casa. Eu certamente os odeio, mas eu quero saber tudo o que aconteceu. Armin realmente estava com hematomas nas costas e mal conseguindo se mexer, estou bem mais forte. Kentin não me deixou de jeito nenhum eu tocar em suas costas, ao contrário de Amin, que me deixou cuidar dela... Pelo menos depois de eu ter o convencido.

– O que houve aqui...? – perguntei séria.

Os dois trocaram olhares nervosos.

– Bem, depois que você desapareceu... Uma... Bruxa, eu acho, ninguém sabe ao certo... Dominou esta cidade, que foi isolada.

– Como eu desapareci? – perguntei. – Como assim a cidade foi isolada?

– Ninguém sabe como você desapareceu... Sabemos que há uma profecia. “Aquela que retornará a destruirá”, ou algo assim. – Kentin disse.

– Achamos que é você... Yurika ficou muito brava quando soube que você tinha sumido... Ela achou que você tinha nos abandonado.

– Por que eu faria isso?

Ficamos em silêncio por um bom tempo e eu criei coragem para perguntar de Rob.

– Ele... – os dois trocaram olhares nervosos. – Ele e Yurika foram os primeiros adolescentes a enfrenta-la. Todos achávamos que eles eram os melhores. Mas, então... Eles falharam. Yurika voltou sem um olho e ele sem um braço. Começamos a ir então. Yurika e ele comandavam. Fizemos vários planos... Porém um dia... Bem, o Rob ficou tetraplégico. Não sabemos ao certo como. Yurika é a única.

– Vocês já tem...

– Dezoito anos. – Kentin respondeu.

– Dezoito?! – exclamei nervosa. – Desculpe, continue.

– Rob começou a depender de drogas e bebidas. Terminou com Yurika... Mas ela sempre teve esperança em você. Ela sempre acreditou que você voltaria.

– Então precisamos detê-la. Deter a bruxa.

Eles de novo trocaram olhares nervosos.

– Não é tão simples assim... – Kentin disse.

– Ora, o que aconteceu com vocês...?! – ergui a camiseta de Kentin e vi o que não desejava. – Ken...

– Não me chame assim! – ele disse puxando a camiseta de novo. Sua pele estava toda emendada e torcida, havia sido toda queimada...

– Desculpe. – eu disse. – E você? – me virei para Armin.

– E-Eu não tive nenhuma ferida.

– Você não foi?

– Não, é que... Eu sou foda.

Eu ergui sua calça e então vi. No lugar de sua perna havia uma perna de aço.

– Vocês... Precisamos falar com Rob.

– Taylor não é uma boa... – a casa se tremeu entre um cinza. – As pessoas daqui estão diferentes?

– Sim...

– Precisamos sair daqui!

Saímos correndo da casa.

– Só uma coisa... Por que precisávamos sair da casa?

– Eles estão mortos. A casa foi dominada pela bruxa.

– Oh... – digo. – Meu Deus...

Caminhamos sem falar nada por um tempo.

– Onde estamos indo? – perguntei.

– Você não queria ir ver Rob? – pergunta Armin. – Talvez você desista dessa loucura depois disso tudo.

Chegamos na casa de Rob. Uma realmente grande, porém vazia. Ele tivera a mãe e todos os empregados mortos depois de a bruxa ter tomado sua casa.

– Er... Oi? – pergunto.

– O que você quer...?! – um cara loiro com cabelos até os ombros jogados sobre a cara pergunta. Ele estava prestes a injetar algo em seu braço. – Ah, então a Taylor-Idita-covarde voltou. Sabe o que passamos por sua causa?! – ele exclama. Rob realmente me odeia agora.

– Largue isto. – bati na mão dele fazendo a seringa cair. – Pare de se drogar. Não sumi de propósito.

– Não, é? – ele faz uma pausa. – Saiam todos daqui! Agora! Sumam! – ele nos expulsa da casa.

– Vai desistir ago-? – Armin tenta dizer.

– Vamos até a casa de Yurika.

– Você ainda quer continuar com isso?!!! – os dois perguntam juntos.


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Notas finais do capítulo

Então, a ideia foi a grande maioria da Cah, mas. bem... Ainda vou continuar eheheheuehuehueheu. Bjkas. Até a segunda metade!



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