The CIA Girl escrita por Becca Solace
Notas iniciais do capítulo
Hey, espero que gostem.
—--> Rebecca Solace <---
Perseu Jackson ergueu os olhos calmamente até seu pai.
– Você não pode estar falando sério. – o moreno dos olhos verdes disse. – Eu só tenho 21 anos! Não sei nem fritar um ovo!
– Eu quero que você assuma os negócios da família, sim. – Poseidon Jackson continuou.
– Mas eu ainda nem terminei a faculdade! – replicou o filho.
– Você consegue fazer os dois. – o pai afirmou. – Até porque, eu vou te ajudar.
O filho pensou direito e chegou à conclusão de que ia aceitar. Primeiro porque sempre quisera viajar bastante como o pai, conhecer gente nova, lugares. E segundo porque se não aceitasse, seu pai provavelmente ofereceria o cargo a um de seus primos.
– Eu aceito. – ele disse.
Seu pai abriu um grande sorriso.
– Certo, já tenho um trabalhinho pra você.
Ω
Annabeth Chase abriu os olhos pesadamente e tentou voltar a dormir. Ficara acordada até tarde ontem, dando um jeito em um retardado que sequestrara a senadora Mary Landrieu.
Com sua tentativa falha de adormecer, resolvera levantar. Foi ao banheiro e fez sua higiene matinal. Vestira sua roupa diária e fez panquecas e café. Depois de comer, entrara em seu Kia Cerato e foi até a base da CIA de Los Angeles.
Ao chegar lá, todos os outros agentes estavam parabenizando-a por capturar o homem que sequestrara a senadora, John Flaspp.
Depois que conseguiu se livrar de todos, fora para sua sala, e logo Rachel aparecera.
– Sr.D está chamando-a em sua sala. – avisou.
– Está bem, diga a ele que já vou. – disse. Rachel assentiu e saiu, e logo só se ouvia seus saltos no assoalho.
Annabeth terminou de arrumar suas coisas e levantou-se para ir à sala de Sr.D.
Bateu a porta, e logo o mesmo mandou-a entrar. O velho barrigudo moreno se encontrava sentado à mesa com cara de tédio.
– Ora, ora, ora! – Sr.D disse se levantando. – A nossa melhor agente de campo!
– E quanto a Silena? – perguntou, franzindo o cenho.
– Silena pediu para sair. – o homem barrigudo explicou. – Queria começar uma família.
Annabeth assentiu. Já pensara nessa possibilidade muitas e muitas vezes, mas o difícil era achar um homem bom o bastante para isso.
– Mas enfim, não foi para isso que a chamei até aqui. – continuou Sr.D. – Ontem à noite, enquanto você estava procurando o homem que sequestrou a senadora, estávamos procurando ligações suspeitas, e achamos uma interessante.
Ele apertou um botão e logo ela ouviu.
“Ah, está tudo certo para o nosso lance.” Ouvi uma primeira voz, fria e cruel.
“Tem certeza que o homem da casa branca estará lá?” O outro que disse parecia um daqueles palhaços que sempre se tem em filmes de comédia e ação.
“Não fale assim, seu imbecil. Nossos telefones podem estar grampeados.” A primeira voz disse.
“Ah, foi mal. John conseguiu sequestrar a senadora como distração, certo?” a segunda voz perguntou.
“Imbecil, vou repetir: Não fale assim, nossos telefones podem estar grampeados!” a voz disse, como se estivesse com muita vontade de socar a cara do outro cara.
“Ah, foi mal, chefe.” Desculpou-se o outro cara.
“Esqueça. Vou desligar.” E então acabou.
– Entendeu o que precisamos fazer? – Sr.D perguntou.
– Entendi. – assentiu Annabeth.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Espero que tenham gostado. Quero reviews, hein!