Uma mulher de cabelos vermelhos, vestindo uma armadura prata, Erza Scarlet era seu nome, 19 anos, a líder do seu exército da revolução da França. Erza era única mulher, pois como mulher da época era pra fica em casa cuidando dos seus filhos e da própria casa, mas Erza era diferente. Ela era corajosa, guerreira e inteligente pra ficar em casa sem fazer nada (não tinha filho pra cuidar).

Roronoa Zoro único homem que não aceitava ela como líder. Por que diabos uma mulher queria ser um soldado e ainda mais uma líder. Para ele era ridículo isso, sempre pensava que uma mulher era pra tá em casa e não na guerra. Ele era muito diferente que o seu rival que tinha outro pensamento sobre isso.

Zoro já protegeu muitas vezes ela, quando ela baixava guarda nas batalhas, ele sempre estava lá pra ela. Foi assim que ele virou um grande amigo dela por um longo do tempo.

Foi nisso que Erza passava quando vou capturada pelo inimigo e jogada numa masmorra. Dia todo pensava como foi para lá, como que estava seu exército, como que estava o Zoro. No outro dia ia ser executada no meio da praça. A recém à noite chegando, ficou rezando e se lembrando do resto do seu amigo, da voz dele e de como era mais corajoso que qualquer um do seu exército até mais que ela. Ela queria ver mais uma vez, ver aquele cabelo esverdeado, ver o jeito idiota dele, queria ouvir a sua linda voz mais uma vez.

Por uma mera coincidência, um homem alto entra na cela, ele parecia um monge, um crucifixo pendurado no pescoço, sandálias de couro e um hábito e um capuz que escondia o rosto. Logo depois o guarda saiu da cela, deixando eles sozinhos.

Então o estranho baixou o capuz pra mostra o seu rosto, Erza ficou supresa quando viu o rosto do estranho, era seu querido amigo Zoro. Erza queira tanto o abraça-lo, mas não abraçou.

— Zoro, por que vieste até aqui? Como conseguiu entrar? – perguntou Erza assustada, não conseguia entender como que ele entrou, como que conseguiu enganar os ingleses e por que ele veio.

— Ué, eu vim até aqui pra te salvar, eu te explico isso outra hora agora temos que sair daqui. – respondeu Zoro quando começava a tirar as suas roupas. Erza de novo não entendeu que ele estava fazendo.

— Por que está tirando a roupa? – perguntou Erza corando por ver seu lindo abdômen, só tinha uma grande cicatriz que ia do seu lado esquerdo até a cintura.

— Pra você sai daqui, vamos troca de roupas, eu vou fica aqui no teu lugar e ai você consegue sai desse lugar horrível. – respondeu. Erza não achava justo fugir e deixa o Zoro lá preso e depois morrer em seu lugar e também não queria tira a suas roupas na frente dele.

— Ei! Vamos tira logo tua roupa antes daqueles idiotas chegarem! – Zoro fala com tom de voz mais grossa.

— P-por quê? Por que você esta fazendo isso? – pergunta Erza olhando no chão.

— Porque você é minha amiga, eu não quero ver você morta, eu gosto de você, você é corajosa, guerreira e também é l-linda. – Zoro responde olhando por lado, ele esta todo vermelho, mas Erza não consegue ver por que está escuro na cela. Erza também esta vermelha por ouvi ele disse aquilo. “Como assim ele gosta de mim? Como amiga?” Erza não conseguia entender esse sentimento.

— Tá, agora pode tira sua roupa eu não vou olhar, até me viro de costas – fala Zoro já até de costas. Erza também se vira começa a tira a roupa em silencio.

— Já tirou a roupa? – perguntou Zoro quebrando o silencio.

— S-sim – respondeu Erza toda envergonhada.

— Pega e se vista. – fala entregando hábito de monge

— Tá. – responde, vira só cabeça e o braço direito pra pega e com outro braço segurava os seios que esta com uma faixa que não mostrava nada. Zoro já vestido à túnica de preso. Ele olhou pra Erza e viu que não conseguia arrumar sandália visto que o numero dela 35 e dele 42 e de jeito nenhum parava de cair. Ele riu e ajudou ela arrumar o calçado.

— Pronto. – fala Zoro terminado de arruma a sandália de Erza.

— Obrigada. – fala Erza

— Zoro, agora pode me dizer como conseguiu entrar aqui? – pergunta curiosamente.

— Foi fácil, primeiro “peguei” a roupa com um monge que ia entrando, depois consegui entra fingindo ser ele, e, falei com os otários que ir faz um rezar pra tal “Titânia” antes de executada. – responde com um sorriso no rosto.

— Nossa, para uma pessoa que não tem muita inteligência, isso foi até razoável. – riu com seu comentário e com a expressão de Zoro fez. Erza caminhou até as grades para sair, pois logo os guardas estariam vindos busca o “monge”.

— Erza. – chama Zoro

— Hã? Que foi Zoro? – pergunta.

— Obrigado por tudo Erza. – Erza se vira pra ver ele, mas Zoro puxa o braço dela com força fazendo seus os rostos se encontrarem. Zoro vendo aqueles lábios carnudos e saborosos, não pensou duas vezes em beija-la. Foi um beijo profundo e delicioso, Erza acabou retribuindo o seu primeiro beijo, até para uma mulher nunca beijou antes se saiu muito bem.

Os dois se separam por falta de ar. Erza não acreditou que aconteceu, seu melhor amigo acabou de dá sua vida pra salvar vida dela e agora a beija. Erza não entende mais nada, não saber nem mais sobre seu sentimento. Que sente quando esta perto dele? E aquele beijo pareça se um adeus.

— Erza, eu te amo... Eu sempre estarei contigo aonde tiver, você é corajosa e guerreira por isso que eu quero ver viva e forte. – Zoro fala com seu sentimento, serio que ela amava, antes não aceitava ela como líder e agora a ama? Com certeza ele é confuso.

— Zoro, eu também amo.

— Erza, agora vai embora, até logo – Zoro colocou o capuz e se encolheu num canto da cela e virou o rosto para a parede.

— Até logo, Zoro... – murmurou pra si mesmo, colocou o capuz e saiu da cela. E encontrando os guardas, que veio falar, que hora de vista terminou. Erza olha pra cela mais uma vez antes de ir. Saiu da masmorra com a cabeça baixa, escoltada pelos guardas até a saída, e se misturou à multidão. Ainda de com capuz na cabeça e de cabeça abaixa, seguido assim até a praça, onde “capturada” ia ser executada. Por que ele queria faz aquilo? O que ele ganharia com isso?

Era 10h30min da manhã estava tudo pronto pra execução, estavam todos lá, políticos, clérigos, juízes, nobres, pessoas normais e até o rei enfim todo mundo estava lá. Erza começou a chora ao ver a cruz, aonde corpo ia ser amarrado e ser queimado. Já estava vindo Zoro, com o capuz na cabeça e com as mãos amarradas, ao lado dele tinha dois guardas que seguravam as cordas.

Já amarrado na cruz, estava pronto para ser executado, tudo saindo do jeito certo, até uns dos guarda tirar o capuz da cabeça dele pra mostra o rosto da líder do exército mais terminada pro todos. Ao tirar o capuz ele se espanta ao ver o rosto de Zoro. Quer dizer todo mundo não esperava isso, não era uma mulher pra tá ali? Não era Erza pra tá ali? Quem era ele, como que consegui trocar de lugar com ela?

— Você não é Erza Scarlet, cadê ela? – pergunta um dos guardas.

— Eu sei que não sou ela, sei lá pra onde ela anda. – responde com sorriso no rosto quase rindo.

— Como ousa ser executado no lugar do outro? – pergunta outro guarda.

— Isso é uma guerra, vocês acham que isso não ir acontece? Também nem esperava isso, né? E nem por isso. – fala Zoro com um suspense. Erza ficou sem perguntado do que ele estava falando, até que aparece seu exército atacando o inimigo. Nessa hora as pessoas começaram correr, ninguém esperava isso, pensaram que já tinham ganhado a guerra. Zoro foi desamarrado pela ajuda de um dos soldados, no meio da confusão Erza corre até ele.

— Zoro! – grita Erza.

— Erza. – fala Zoro

— Como assim, Zoro? Foi você que planejou todo isso? – pergunta Erza.

— É obvio que ele nunca pensaria nisso sozinho. – responde Sanji seu rival.

— Cala boca Ero-cook, tu achas que eu não tenho cérebro? - fala Zoro.

— Eu acho Marimo de merda! – os dois começam brigar como sempre até Erza se meter no meio.

— Parem! Não é hora pra isso! – grita Erza batendo deles na cabeça.

— Desculpa Erza-chwan – fala Sanji com os olhos de coração, aquilo irritava Zoro e como irritava.

— Zoro, por que não me contou sobre isso antes? - pergunta Erza.

— Queria faze uma supressa e também não queria te chateasse ser plano falhasse. – respondeu Zoro.

— Você esta certo, Zoro. – fala Erza

— Ei, peguem suas armaduras se vistam e lutam. – fala Sanji e entregam as armaduras deles.

— Obrigada Sanji. – Erza agradece com sorriso lindo seu rosto, isso deixava Zoro com ciúmes.

— De nada querida, vou dar cobertura pra vocês. – fala Sanji, indo pra cima do inimigo. Quando Sanji falou querida pra Erza, Zoro ficou com uma voltagem de partir pra cima dele na hora.

— Ei Erza, vamos lutar juntos. – fala Zoro chegando perto de Erza e entregando sua espada.

— Sim, vamos. – fala com sorriso no rosto. Os dois lutaram lado a lado, um protegia outro. Todo ia correia bem até que...

Até que Erza acorda do seu sono profundo, estava deita na sua cama com note ao lado esquerdo com seu caderno e livro de historia no outro lado e com livro juvenil na mão. Tudo aquilo foi um sonho, um belo de um sonho, mas por que ela sonhou com seu colega de aula e por mera consistência também de Dojo, será que ela está apaixonada por ele? Bom, ele é bonito, forte, engaçado e meio que burrinho às vezes. É com certeza ela estava a fim do esverdeado.

— Foi tudo um sonho... - fala Erza sonolenta.